Stanley Martin Lieber, conhecido como Stan Lee, anda na Terra desde 1922 a inspirar gerações de jovens com histórias de ficção científica. São dele as criações de Hulk, Homem-Aranha, X-Men, e muitos outros super-heróis.
À primeira vista, essas criações parecem meros desenhos animados.
Na verdade, as suas histórias aparentemente inócuas ensinam tolerância, compreensão de diferentes pontos de vista, aceitação da diferença, inspiração para “meros mortais” se tornarem heróis na defesa do bem, e uma exaltação do que deve ser uma boa moralidade.
Ou seja, socialmente as suas histórias servem o mesmo propósito de Star Trek: sob o manto do entretenimento com histórias fantásticas, a audiência sem notar leva com aspectos sociais bastante importantes.
Em termos de ciência, vejo os dois lados: por vezes é bem tratada, e várias outras vezes é mal tratada (ex: por vezes a evolução é explicada em diálogos, mas muitas mais vezes a evolução acontece demasiado rapidamente, sem grande nexo, e com explicações muito aquém do esperado).
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Isso é verdade, fico mesmo irritado quando, numa qualquer série deixam uma explicação científica a meio.
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