Carlos Oliveira
Carlos F. Oliveira é astrónomo e educador científico.
Licenciatura em Gestão de Empresas.
Licenciatura em Astronomia, Ficção Científica e Comunicação Científica.
Doutoramento em Educação Científica com especialização em Astrobiologia, na Universidade do Texas.
Foi Research Affiliate-Fellow em Astrobiology Education na Universidade do Texas em Austin, EUA.
Trabalhou no Maryland Science Center, EUA, e no Astronomy Outreach Project, UK.
Recebeu dois prémios da ESA (Agência Espacial Europeia).
Realizou várias entrevistas na comunicação social Portuguesa, Britânica e Americana, e fez inúmeras palestras e actividades nos três países citados.
Criou e leccionou durante vários anos um inovador curso de Astrobiologia na Universidade do Texas, que visou transmitir conhecimento multidisciplinar de astrobiologia e desenvolver o pensamento crítico dos alunos.
2 comentários
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Olhando o tamanho do Sol e sua potência, fico imaginando como fazer uma esfera Dyson ao redor dele. É impossível! O Sol representa mais de 99% da massa do sistema solar. Não haveria material suficiente para cobri-lo por inteiro, sem contar que a esfera Dyson teria que ser bem maior do que o Sol, pois não poderia ficar em contato direto com a superfície da nossa estrela mãe, por motivos óbvios. E há a questão de onde armazenar tanta energia. Teríamos que armazená-la em um buraco negro de energia (Kugelblitz) contido por fortes campos eletromagnéticos. Aliás, acredito que a esfera Dyson deveria ser maior do que a própria órbita do planeta Terra para não nos privar da iluminação e do calor da estrela, a não ser que houvesse um buraco no engenho que acompanhasse a translação do nosso planeta. Nem que fosse uma anã vermelha seria possível fazer a esfera Dyson. Só um buraco negro poderia fornecer a quantidade de materiais necessária para se fazer uma esfera Dyson e, ainda assim, dependeríamos de uma tecnologia inovadora, na qual um raio de energia escura seria usado para liberar toda a matéria presa no buraco negro. Fico tão angustiado quando penso no Universo e em seus astros. O cosmos é muito vasto e exige, para ser explorado, muita tecnologia. Com relação ao Sol e às estrelas, em especial, é horrível saber que tanta energia está sendo perdida há tanto tempo (bilhões de anos)! Poderíamos armazená-la por outros bilhões de anos. Energia inesgostável é pressuposto para toda e qualquer civilização evoluir exponencialmente. A astronomia é o estímulo à imaginação, mas, ao mesmo tempo, o padecimento da esperança.
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