Acabou de sair um novo relatório sobre o acidente do vaivém espacial Columbia, que se desintegrou na atmosfera sobre o Texas quando voltava à superfície terrestre a 1 de Fevereiro de 2003, matando os 7 astronautas.
Esta nova análise de 400 páginas providencia mais detalhes sobre os momentos finais da tripulação do Columbia.
Leiam mais sobre isto, aqui, aqui, e aqui.
Leiam o relatório completo, aqui.
Vejam este vídeo sobre o relatório.
Carlos F. Oliveira é astrónomo e educador científico.
Licenciatura em Gestão de Empresas.
Licenciatura em Astronomia, Ficção Científica e Comunicação Científica. Doutoramento em Educação Científica com especialização em Astrobiologia, na Universidade do Texas.
Foi Research Affiliate-Fellow em Astrobiology Education na Universidade do Texas em Austin, EUA.
Trabalhou no Maryland Science Center, EUA, e no Astronomy Outreach Project, UK.
Recebeu dois prémios da ESA (Agência Espacial Europeia).
Realizou várias entrevistas na comunicação social Portuguesa, Britânica e Americana, e fez inúmeras palestras e actividades nos três países citados.
Criou e leccionou durante vários anos um inovador curso de Astrobiologia na Universidade do Texas, que visou transmitir conhecimento multidisciplinar de astrobiologia e desenvolver o pensamento crítico dos alunos.
On January 26, 1984 Columbia departed KSC atop the SCA en route to Palmdale, where she arrived the following day after an overnight stop at Kelly Air Force Base.
Columbia then spent 1.5 years undergoing post-test flight hardware/equipment removal and general upgrades at her construction facility in Palmdale to bring her more in-line with her sister orbiters.
Among the numerous items removed were the ejection seats (active only for the first four test flights), the incorporation of head-up displays for the Commander and Pilot during landing ops (Columbia was the only orbiter delivered to NASA without head-up displays), and numerous flight test hardware elements.
During this refit, Columbia’s distinctive SILTS (Shuttle Lee-side Temperature Sensing) pod was attached to the top of her vertical stabilizer.
The SILTS pod was used on Columbia’s six subsequent flights to gather infrared and thermal data on the vehicle’s environment.
The SILTS pod would remain attached to Columbia – though the equipment itself removed – for the rest of her life.
Numerous TPS tiles on Columbia’s upper wing surfaces were replaced at this time to incorporate lessons-learned and implement weight reductions.
Quanto ao sistema de câmaras de infravermelhos SILTS que tinha sido desactivado há bastante tempo…
Mais informação:
The SILTS experiment will obtain high-resolution infrared imagery of the upper (leeward) surface of the orbiter fuselage and left wing during atmospheric entry on the shuttle Columbia (OV-102) Added for STS-61C, used on several missions after. Instrumentation was later removed but pod remained.
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1 comentário
Um pequeno comentário sobre dois sistemas que não estavam operacionais ou tinham sido retirados em 2003…
Os assentos ejectáveis, que foram removidos após as quatro missões iniciais, e um sistema de câmaras de infravermelhos.
Um site interessante:
http://www.nasaspaceflight.com/2011/02/space-shuttle-columbia-a-new-beginning-and-vision/
Em 1983, durante a minha primeira visita ao JSC ( http://pt.wikipedia.org/wiki/Centro_Espacial_Lyndon_Johnson ) como aluno da Universidade do Texas em Austin, estive a ver de perto os interfaces mecânicos que os prendiam ao Columbia e até me sentei num destes assentos ejectáveis que tinham sido acabados de retirar do Columbia: http://www.ejectionsite.com/sr1seat.htm
Os assentos ejectáveis do Columbia, eram idênticos aos utilizados nesta aeronave: http://en.wikipedia.org/wiki/Lockheed_SR-71_Blackbird
Na época, a União Soviética também estava a desenvolver um sistema muito semelhante:
http://www.buran.ru/htm/katapu.htm
Citação:
On January 26, 1984 Columbia departed KSC atop the SCA en route to Palmdale, where she arrived the following day after an overnight stop at Kelly Air Force Base.
Columbia then spent 1.5 years undergoing post-test flight hardware/equipment removal and general upgrades at her construction facility in Palmdale to bring her more in-line with her sister orbiters.
Among the numerous items removed were the ejection seats (active only for the first four test flights), the incorporation of head-up displays for the Commander and Pilot during landing ops (Columbia was the only orbiter delivered to NASA without head-up displays), and numerous flight test hardware elements.
During this refit, Columbia’s distinctive SILTS (Shuttle Lee-side Temperature Sensing) pod was attached to the top of her vertical stabilizer.
The SILTS pod was used on Columbia’s six subsequent flights to gather infrared and thermal data on the vehicle’s environment.
The SILTS pod would remain attached to Columbia – though the equipment itself removed – for the rest of her life.
Numerous TPS tiles on Columbia’s upper wing surfaces were replaced at this time to incorporate lessons-learned and implement weight reductions.
Quanto ao sistema de câmaras de infravermelhos SILTS que tinha sido desactivado há bastante tempo…
Mais informação:
The SILTS experiment will obtain high-resolution infrared imagery of the upper (leeward) surface of the orbiter fuselage and left wing during atmospheric entry on the shuttle Columbia (OV-102) Added for STS-61C, used on several missions after. Instrumentation was later removed but pod remained.
Uma imagem da “Patch”: http://www.spacepatchdatabase.com/patches/space-shuttle/shuttle-infrared-leeside-temperature-sensing-silts
Uma missão que utilizou a SILTS:
http://en.wikipedia.org/wiki/STS-28
http://en.wikipedia.org/wiki/STS-28#mediaviewer/File:SILTS_Image.jpg
Um exemplo dum artigo:
http://arc.aiaa.org/doi/abs/10.2514/6.1990-1741