Carlos Oliveira
Carlos F. Oliveira é astrónomo e educador científico.
Licenciatura em Gestão de Empresas.
Licenciatura em Astronomia, Ficção Científica e Comunicação Científica.
Doutoramento em Educação Científica com especialização em Astrobiologia, na Universidade do Texas.
Foi Research Affiliate-Fellow em Astrobiology Education na Universidade do Texas em Austin, EUA.
Trabalhou no Maryland Science Center, EUA, e no Astronomy Outreach Project, UK.
Recebeu dois prémios da ESA (Agência Espacial Europeia).
Realizou várias entrevistas na comunicação social Portuguesa, Britânica e Americana, e fez inúmeras palestras e actividades nos três países citados.
Criou e leccionou durante vários anos um inovador curso de Astrobiologia na Universidade do Texas, que visou transmitir conhecimento multidisciplinar de astrobiologia e desenvolver o pensamento crítico dos alunos.
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[…] – Carl Sagan: série Cosmos. Mensagem. Importante. Somos Parte do Universo. Interligados. Afirmações Extraordinárias. Homenagem. Nave da Imaginação. Detector de Mentiras. 4ª Dimensão espacial. Superstição. […]
[…] George Cody, mais um especialista nesta matéria, disse que já sabia da possibilidade de substituição de fósforo por arsénico, mas que na experiência da Felisa falta uma experiência fundamental: “The correct experiment to do would be mass spectrometry which would unambiguously determine whether an arsenate backbone was present or not in the DNA. I cannot accept this claim until such an experiment (easily done) is performed”. Também diz que os cientistas responsáveis deveriam ter tentado seguir o “caminho dos lípidos“: “Actually, if arsenate had substituted for phosphate anywhere, I would have looked at the lipids first, again using mass-spectrometry”. Interessante e cientificamente correcta, é também a sua opinião sobre a possível biosfera-sombra: “Ultimately, the idea of a shadow biosphere is interesting, but it would have to be demonstrated to be truly distinct from extant biochemistry, e.g. truly novel metabolic pathways, different bases for coding, different amino-acids or better still enzymes that were not based on amino-acids at all”. E ele acaba a opinião dizendo, tal como Sagan, que afirmações extraordinárias requerem evidências extraordinárias. […]