a má ciência dos filmes

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Tendo em conta algumas características astrofísicas, este site avaliou alguns filmes de ficção científica.
Na imagem em cima, vê-se o que está mal em 18 filmes.

13 comentários

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    • Graciete vVrgínia Rietsch Monteiro Fernandes on 21/01/2013 at 20:04
    • Responder

    Não gosto muito de ficção científica, porque acho os filmes muito irreais e metafísicos.
    Prefiro, de longe, o AstroPt que me ensina e esclarece tantas dúvidas.
    Abraços para todos os colaboradores.

  1. Sim, em termos de aulas de astrobiologia, penso que a visualização do documentário Alien Planet é obrigatório:
    http://www.astropt.org/2007/11/20/alien-planet/
    😉

  2. Uma atitude mais prática, no sentido de mostrar o que a ciência pode fazer como entretenimento científico (?), poderia ser 1000 vezes mais instrutivo e interessante que a mera observação do que já foi feito em nome do puro entretenimento (e nada mais).

    Um exemplo do caminho que a ciência deveria se habituar a trilhar, para captar mais a atenção do público:

    Darwin IV

    Assim se faz entretenimento com ciência. O resto é só entretenimento descompromissado.

  3. Calma, uma coisa é o entretenimento… e depois são as críticas científicas, que podem ser positivas ou negativas.

    Por exemplo, o Armageddon teve cenas positivas. Exemplo: o asteróide a rodar. Teve + 2 cenas perfeitas em termos científicos. De resto, estava tudo errado. Mas adorei o filme.
    O Independence Day foi outro filme que adorei pelo entretenimento. E saí do cinema todo contente. Mas claro que de ciência… não sei se passa do 0.

    O Star Trek deu o telemóvel/celular, deu as naves movidas a iões, deu as portas de abertura automática, e mais 2 ou 3 coisas. Isso é importante.
    Também é importante perceber a falta de imaginação em termos de ETs.
    Porque tanto as coisas positivas como as negativas influenciam os espectadores
    😉

  4. Ok. Acho que é válido examinar o que é real e o que não é real nos filmes em matéria de ciência, com o intuito de educar, mas,…

    … Que isso parece coisa de chato, parece!

    E se você divulga, e se não é para protestar, concorda com o que divulga, carimba e assina em baixo. Estou errado nisso?

    Dizem que a função do jornalista é ser imparcial, mas sabemos que na prática isso não é verdade. Em jornalismo, mais que em qualquer outra profissão, se edita e se seleciona o que vai mostrar. Aqui no Brasil acusam a nossa maior emissora de televisão de manipular a opinião pública. E eu acho que isso acontece mesmo.

    Então o ato da divulgação do que achamos bom é, no fim, um ato de apoio ao que está sendo divulgado. Ou isso ou não mostrávamos!

    Se você não gostasse, dizia algo como “não concordo com isso, por isso estou mostrando — para protestar contra isso!”

    Essa é a maneira de divulgar algo errado. Avisando ou dando a entender claramente que acha errado.

    Falar dos erros dos filmes é legal? Eu li um comentário nesse Universe Today que parecia dizer justamente isso. Que coisa de chato!

    Melhor não seria buscar no que os filmes acertaram do que mostrar no que eles erraram? Quando surgiram os celulares, sempre se falava da comparação deles com os comunicadores do pessoal do capitão kirk. A Enterprise usa antimatéria para suprir-se de energia, estou certo? Dizem que é a opção mais “econômica” em termos de combustível. O tradutor universal é outra sacada legal dessa série…

    Quando você só fala da parte ruim das coisas, é um realista, porém, é considerado chato.

    Quando você só fala da parte boa das coisas, é um ingênuo, porém, é considerado legal.

    Quando você fala dos dois lados das coisas, é um confuso, porém, é considerado… Confuso!

    Somos um pouco desses três, mas nunca em perfeito equilíbrio.

    Eu acho que estou mais pra chato do que legal, e muito mais pra chato do que confuso.

    Mas estou tentando mudar.

    Até lá, esse chato deseja feliz 2011 pra todos! Ops, já disse isso em outro comentário…

    Que chato! 😀

  5. Olá Cristiano,

    O Universe Today só divulgou, como nós.
    Mas o gráfico e a avaliação é do Io9

    Eu adoro Star Trek e ficção científica, pelo entretenimento.

    Mas o certo é que tenho, na minha aula, uma secção só para ficção científica.
    E aí sublinho o valor educacional dos filmes, ou seja, em termos de pensamento crítico. Por exemplo, vendo as “misconceptions” desses filmes
    😉

    abraço!

  6. Agora estão se julga os filmes pelo teor científico que possuem? Mais uma vez os que entendem de ciência estão dizendo para o público leigo que o que eles estão vendo só pra se divertir está cheio de erros? Que é tudo um monte de porcaria sem nexo, etc, etc, etc? E ainda, esses mesmos entendidos em ciência querem que o público se interesse por ciência e astronomia? Kkkk! Que hilário!

    Eu tenho é que rir mesmo! Quanta simpatia desse site! 😀

    É aquela história do vendedor que xinga a mulher do freguês, depois tenta lhe vender um perfume para ele dar de presente pra ela!

    Por que não buscar saber o que o público acharia de ficar sentado diante de um computador, noites e noites a fio, vendo gráficos chatos, esperando um improvável alô de extraterrestres? Isso numa conversa que, se iniciada, demoraria tanto pra se finalizar, que seria completamente inútil para a nossa geração, ou até pra próxima?

    Tentem adivinhar o que o público acharia disso! Eu tenho uma resposta na ponta da língua!:

    Seria bem melhor ver todos os capítulos de “Star Trek”! Ou de “Lost”! Ou de “Heroes”!

    E um cara ainda postou um comentário no site, lembrando que isso é ficção científica… Aí eu fiquei na dúvida: O que é ficção científica? Os filmes ou as esperanças dos cientistas em obter o interesse do público, agindo desse jeito tão “humilde” com ele?

    Na verdade, é rir pra não chorar! Kkkk!

    Esse tipo de coisa me lembra as conversas daqueles chatos que não gostam de nada de bom, e se sentem os maiorais só porque entendem muito de alguma coisa (o que pra maioria, é algo sem importância nenhuma!)…

    Nota ZERO pro site universe today, e para a arrogância dos cientistas!

  7. “Apollo 13″ e “The right stuff” são filmes baseados em acontecimentos reais (ao contrário de todos os outros).
    Mas têm na mesma alguma ficção: há elementos incorporados que não foram bem assim, há por vezes situações empoladas para efeitos dramáticos no filme, e, claro, há sempre uma pequena liberdade do realizador.

    abraço!

  8. “Apollo 13” e “The right stuff” não são filmes de ficção e muito menos de ficção científica!
    Aliás dentro dos filmes baseados em factos reais, são dos filmes mais realistas, pois grande parte da cenas e diálogos são retirados de gravações (video e audio) verdadeiras.

    Talvez por isso “passaram” em todas as cadeiras……

  9. Não me pareceram “satélites”, porque me pareceram “locais”.
    Ou seja, parece-me que faziam parte do ecossistema naquele sítio, naquela parte do planeta.
    Talvez estivessem ligadas por electromagnetismo?

    Fui ver os posts para trás sobre Avatar, e vi estes sobre a ciência no Avatar:
    http://www.astropt.org/2009/12/19/avatar-o-meu-comentario/
    http://www.astropt.org/2010/04/19/a-ciencia-de-avatar/

    num dos links que dou neste último post, diz isto sobre essas rochas:
    “There are floating, superconducting magnetic mountains made of chunks of unobtanium on Pandora. On such a moon you might expect to find a huge electrical current inside a cylinder of a highly concentrated magnetic flux that is connected to the parent planet.”

  10. Em Avatar, que não está na lista, fiquei meio assim quando apareceram aquelas grandes rochas “flutuando” bem próximas à superfície da lua Pandora. É óbvio que elas estariam sob efeito maior da gravidade do planeta Polyphemus, mas achei estranho. As rochas seriam consideradas também como satélite do planeta Polyphemus, ou de Pandora, onde se passa todas as ações do filme?

  11. Não sei se Stargate se refere ao 1º filme ou ao franchise,. No filme eles só visitam Abydos, e tem dificuldade em perceber que eles falam uma variante de um dialecto egípcio.
    Sendo que 99% dos aliens são humanos isso reduz os problemas, mesmo que a maioria magicamente fale inglês. Na via láctea, Pegasus, e galaxy Ori devido ao prévio contacto com outros humanos que magicamente falavam inglês, não houve muitos problemas. O Nox tiveram de aprender, os Unas também tiveram problemas. Já em Stargate Universe a historia foi diferente, estando nos confins do universo, e sendo os únicos humanos a comunicação com aliens foi algo conflituosa.
    Só me lembro de uma raça(não humana) que tinha descendentes com humanos.
    Os planetas foram escolhidos por serem como a terra, Alterans tinham tecnologia para terra-forma-los. Não fazia sentido introduzir um stargate num Planeta/lua com gravidade pouco favorável, há planetas para todos os gostos(mesmo que a gravidade seja constante de mais).

  12. Space cowboys tem mais uma treta… como podia ir o Hawk (T.L.Jones) da órbita da Terra numa estrutura com mísseis, apontar à Lua e chegar lá com os próprios foguetes? Bastava um pequeno desvio para que nunca “acertasse” na Lua… já para não falar da própria alunagem em si, estando o “rapaz” bem deitadinho no regolito LOL! e a “nave” toda desrtruída ao fundo… de onde ele se arrastou para se encostar para o sono eterno.
    Ah! E como sobreviveu à viagem (foram 3 dias para as Apollo) sem água, Oxigénio e … onde fazia as necessidades????

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