Carlos Oliveira
Carlos F. Oliveira é astrónomo e educador científico.
Licenciatura em Gestão de Empresas.
Licenciatura em Astronomia, Ficção Científica e Comunicação Científica.
Doutoramento em Educação Científica com especialização em Astrobiologia, na Universidade do Texas.
Foi Research Affiliate-Fellow em Astrobiology Education na Universidade do Texas em Austin, EUA.
Trabalhou no Maryland Science Center, EUA, e no Astronomy Outreach Project, UK.
Recebeu dois prémios da ESA (Agência Espacial Europeia).
Realizou várias entrevistas na comunicação social Portuguesa, Britânica e Americana, e fez inúmeras palestras e actividades nos três países citados.
Criou e leccionou durante vários anos um inovador curso de Astrobiologia na Universidade do Texas, que visou transmitir conhecimento multidisciplinar de astrobiologia e desenvolver o pensamento crítico dos alunos.
6 comentários
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Em 2100, seremos 10 mil milhões:
http://www.dailygalaxy.com/my_weblog/2011/05/10-billion-earths-pop-at-2100.html
ou quiçá até mais:
http://nextbigfuture.com/2011/05/un-projects-world-population-of-62-to.html
7.000.000.000 é uma constatação de um facto. Para mim nem somos muitos nem poucos.
Cabemos todos cá e até se poderá duplicar ou triplicar. Os recursos do Planeta é que foram e são mal geridos. Quanto à reprodução, esta teria e terá de ser responsável. Não pode acontecer como noutras espécies vivas que não usam o intelecto na questão da reprodução. Hoje existe desenvolvimento tecnológico suficiente para alimentar toda a população com dignidade e bem estar. Não acontece porque não foi, não é, para quem tem responsabilidades políticas de topo uma primeira prioridade.
Assim sendo, tudo quanto se possa opinar sobre o assunto é irrelevante nas questões de efeito social.
A motivação para o conhecimento, ou para as pseudos a meu ver é pelo o facto de uma tendência nata da vida para as coisas mais doces, mais fáceis que até as próprias religiões o reconhecem. (O corpo é fraco…). Nem sequer será uma questão de crer ou acreditar convictamente.
São mais cómodas e doces as opções pseudos, que as científicas que são por vezes amargas e muito trabalhosas. Contudo a ciência e o conhecimento premeia mais que as pseudos que se resumem a um engano próprio.
Na minha pré-primária aos 5 anos já se lia algo do género:
Das letras ainda gosto! Dos números não gosto nada. Gosto de um ramo de rosas, duma sesta com maçãs… Resultado; ninguém futuramente escolhia Matemática.
Procurar extraterrestres?…Não será mais fácil aguardar que eles nos procurem primeiro? …Cá está a tendência pseudo nata…
concordo com o comentário da Conceição, mas até que ponto os países do “conhecimento” privam os retantes da informação para os controlarem geoestratégicamente? mas também reconheço que há muita fome nos países do “conhecimento”
Se toda a gente tivesse o que comer, então talvez todos pudessem produzir conhecimento.
unep.org3 gráficos interessantes, em complemento do que diz no artigo do link.
http://www.unep.org/dewa/vitalwater/rubrique42.html
Já se falou desse problema aqui.
Francamente não intendo os incentivos à reprodução, já somos pessoas demais, se usassem esse dinheiro para incentivos à educação. Actualmente existem pessoas que a “profissão” é “parideira”. A minha irmã é vizinha de uma.