Hoje, dia 26 de Março, às 20:30, vai ser a Hora do Planeta.
É algo que já tem acontecido no passado: 2010, 2009.
Este ano não é exceção.
Em Portugal, já aderiram cerca de 81 municípios.
“(…) a porta-voz da WWF em Portugal estima que entre um a dois milhões de pessoas desliguem as luzes no sábado em Portugal. O número poderá chegar às centenas de milhões em todo o mundo.
Quanto aos monumentos que se espera que fiquem às escuras na Hora do Planeta “são basicamente em Lisboa os mais emblemáticos”, como o Mosteiro dos Jerónimos, Ponte 25 de Abril, Cristo Rei (Almada), Torre de Belém, Padrão dos Descobrimentos ou Castelo de S. Jorge. As novidades este ano são “as duas estações [ferroviárias], de Santa Apolónia e do Rossio, o Teatro D. Maria II e o Aqueduto das Águas Livres”, avançou Ângela Morgado, acrescentando alguns monumentos simbólicos fora da capital, como a Sé de Évora ou a Sé de Faro. (…)”
Para o site oficial em português, cliquem aqui.
Por todo o mundo vai-se apagar as luzes durante 1 hora, entre as 20:30 e as 21:30.
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2 comentários
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Eu sou sincero: eu não percebo muito bem para que é isto
Parece-me um pouco como os Concerto Live Earth, supostamente para salvar a Terra, com concertos de música.
Ou seja, parece-me que é para deixar os humanos felizes com a sua consciência por fazerem algo que na verdade não tem resultados práticos.
É tipo panela de pressão… há muitos humanos que não gostam de imensas coisas e gostavam de mudar o mundo, mas refugiam-se nestas actividade sem resultados práticos em que ficam contentes por a “pressão” ir saindo aos poucos, e assim continuar tudo na mesma.
Posso obviamente estar enganado, mas parece-me que este tipo de “aliviar de pressões” faz pior do que continuar-se a “ferver” e provocar uma revolução… de pensamento.
P.S.: de qualquer modo, aderi – mas não fico feliz só por ter aderido
É destas atividades que o mundo precisa.
Porém, foi com alguma surpresa que reparei que nenhum dos objetivos desta “Hora do Planeta” consiste em consciencializar a população contra o problema da poluição luminosa, nem com os demasiados gastos em iluminação pública bem como a má utilização da mesma (os candeeiros muitas vezes apontam para o que não deviam, o céu, em vez de iluminarem as vias públicas).
Infelizmente, isto é um problema com que os astrónomos têm de lidar sempre que fazem observações noturnas.
Abraço