A nossa leitora Adoa Coelho publicou um livro com uma história de ficção científica.
Este foi o texto que ela nos enviou:
“Escrever fantasia tem que se lhe diga. Por mais fantástica que seja a história, tem de ser coerente e de preferência, ter uma base na realidade ou não será credível. A pesquisa científica anda de mãos dadas com o estudo da estrutura da narrativa, dá o chão (quando é preciso um), um céu (ou não), o ambiente, as leis, o corpo aos personagens… Isto, quando não dita até a sua psicologia. Sendo uma cientista de domingo, ou nem isso, aprendo para esquecer e a partir daí criar os mundos em que os meus personagens existem. É por causa deles que tenho de saber mais. É por causa de escrever uma boa história, com pés e cabeça, que me sirvo da ciência… ou será ela que se serve de mim?”
Podem adquirir o livro, e ler pequenos resumos, aqui e aqui.
Um resumo:
“Uma jovem descobre um dos segredos maiores da humanidade: não estamos sozinhos! Mas… Será que tudo não passa de um sonho? De um conto infantil? Pode aquele ser, invisível e sábio, realmente existir? Desde o primeiro amor, ao bullying, aos medos e às inseguranças de crescer e ser, vamos percebendo que somos feitos de luz e sombra e que estes reptos podem ser ultrapassados. As aventuras de uma adolescente dão o mote para a descoberta do ser. Começando por uma abordagem terrena no primeiro dos livros, logo se vai elevando, tanto nos caminhos fantásticos da imaginação, como nos conceitos de autoajuda lecionados pelos grandes mestres da atualidade.” “Uma jovem descobre um dos segredos maiores da humanidade: não estamos sozinhos! Mas… Será que tudo não passa de um sonho? De um conto infantil? Pode aquele ser, invisível e sábio, realmente existir? Desde o primeiro amor, ao bullying, aos medos e às inseguranças de crescer e ser, vamos percebendo que somos feitos de luz e sombra e que estes reptos podem ser ultrapassados. As aventuras de uma adolescente dão o mote para a descoberta do ser. Começando por uma abordagem terrena no primeiro dos livros, logo se vai elevando, tanto nos caminhos fantásticos da imaginação, como nos conceitos de autoajuda lecionados pelos grandes mestres da atualidade.”
Um excerto do livro:
“Estes seres tinham uma tendência natural para permaneceram neutros, mesmo quando carregados positiva ou negativamente, mas isso acarretava perderem-se na imensidão do Universo. A consciência continuava, existia independentemente do corpo plasmático, excepto que sentiam nessa experiência morte. Para eles, atravessar os universos e viver no Sol era deveras divertido – sentiam as vibrações de tudo quanto era energia. Distorcía-os. Era inebriante. Fazia-lhes o que para os humanos seria considerado de cócegas, já que estavam rodeados da matéria que @s constituía. Seria muito fácil largar a sua consciência e deixar de existir. Fundirem-se. Por isso a necessidade de se alimentarem de sentimentos positivos – ajudavam-nos com mais facilidade a manterem-se coesos. Com a experiência da vida podiam, como os sábios, manterem-se indefinidamente no Sol sem deixarem de ser quem eram. Os sábios eram admirados também por esta razão.”
Outro excerto:
“- Hei-de conseguir, hei-de conseguir, hei-de conseguir! – Entretid@ nas suas perseguições, teimava para consigo que um dia conseguiria o que nenhum outr@ havia conquistado – apanhar um arco-íris. Repetia estas palavras vezes e vezes sem conta, como para convencer-se de que o faria. Não havia dúvidas de que a sua perseverança batia a de qualquer outr@ amig@ ou de qualquer d@s outr@s que o havia tentado, porque todos o tentaram. Sonhava em cavalgar nas suas costas, em esgueirar-se entre as cores, em ficar tingid@ com elas, em pintar com as suas cores o universo que habitava.”
Depois de lerem, dêem feedback 🙂
12 comentários
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Querida Sara,
estou com muita curiosidade em conhecer-vos.
Quando estive aí em Setembro, tive colegas teus a dizer-me coisas lindas e espero retribuir agora às turmas que estão a estudar pelo livro.
Não sei se podes aceder ao Facebook, mas se puderes tens aqui o link da página do livro.
https://www.facebook.com/upsengoliumaestrela
Beijos de LUZ e até muito breve!
Adoa
gostava muito de ter um livro assinado por si quando li na escola moimenta da beira sei que vem ca dia 13 de outobro e tou muito contente manda mos beijocas da turma 6 c adora mo la
lolololol
Agora imagina o argumento com ET’s!!
Se depender de mim, tens o livro assinado.
Beijos!!!
Ora, ora!
E eu com muito cuidado para não te magoar! Oh Ana!
Não dá jeito enviar daqui porque tem-se de pagar 2x portes.
Mas Ana, depois organizas aí uma excursão para a caça dos autógrafos! lolololol
Ninos… Com seguranças não me meto eu.
Em 2008 tive uns quantos seguranças de museus atrás de mim (salvo seja) porque eu aproximava-me demasiado dos quadros. Houve um tipo que foi fazer queixa de mim. Houve um alarme que suou… foi giro! Isto tudo porque eu estudei conservação e restauro e conseguia ver nas obras todos os tipos de restauro que haviam “sofrido”.
Estou a ver é o Carlos no aeroporto a dizer – Prove lá que eu sou um terrorista! Isso é uma falácia! LOLOLOLOLL
Adoa, nunca mais me faças rir qd eu estou a beber café LOOOOOOOOOOOOOL! Ia cuspindo tudo para o monitor ao ler o teu “Estou a ver é o Carlos no aeroporto a dizer – Prove lá que eu sou um terrorista! Isso é uma falácia! ” 😀 😀 😀 LOOOOOOL Ou então “eu, terrorista? desculpa mas isso é um argumento ad hominen :D!”
Oki, vou comprar através dos meios do costume e depois um dia logo se vê :))))
Author
Já estou a imaginar a Adoa a falar com os seguranças e a dizer: “Sim, sim, é aquela menina ali que devem levar lá para fora” 😛 eheheheeh 😛 LOL 😀
LOOOL, não digas nada, que eu dou sempre problemas ao passar a seg dos aeroportos. Não posso nem com gente mal educada nem com brutamontes nem com injustiças. Fico a ver tudo preto… 😀
: )
Estou curiosa em conhecer as vossas críticas.
Obrigada por postares aqui, Carlos!
O teu livro assinado já vai a caminho.
; )
Beijos!
Author
Obrigado 🙂
Tamém queroooooooooooooooooooooooooo! Adoa, dá para lhe comprar um livrito (eu pago os portes, claro) mas assinado? :))))))))) pliiiiiiiiiiiisssssssssssseeeeeeeeeee! :))))
Ana, agradeço-lhe imenso o interesse.
Tenho pouquíssimos livros comigo e são para colocar em livrarias aqui na Alemanha.
Em meados de Setembro vou andar por Portugal a promover este livro (no total serão 3 nesta colecção).
Se morar em Portugal, iremos ter de certeza a oportunidade de nos encontrarmos e assino o seu exemplar com todo o gosto! Mas se for o caso de morar no estrangeiro, por favor diga-me que providenciarei, ok?
Beijos!
Adoa, esqueci-me de dizer, aqui fala a Ana Margarida do FB eheheh 😉 Estou em Portugal sim, no Algarve 😉 Se vieres cá abaixo promover o livro, estarei na primeira fila (se lá me conseguir enfiar!) 😉