Uma nova imagem tirada pelo Telescópio Espacial Spitzer da NASA mostra estrelas a aparecer na cabeça da constelação de Orion.
Este nascimento será devido à onda de choque provocada por uma supernova há 3 milhões de anos atrás.
Podem ler mais sobre isto, aqui, aqui, aqui.
Linhas de campos magnéticos invisíveis, torcidas como a hélice dupla do ADN, parecem ajudar as estrelas a acordar para a vida, segundo um novo modelo.
As estrelas formam-se a partir de grandes nuvens de gás e poeira quando, por acção da sua própria gravidade, começam a colapsar em esferas densas. Então, os núcleos, comprimidos pela pressão da gravidade, aquecem ao ponto de darem inicio a reacções termonucleares, começando a fundir Hidrogénio em Hélio.
Ao colapsarem, as nuvens rodam, aumentando de velocidade à medida que as nuvens ficam com diâmetros mais pequenos. Alguma da energia de rotação, que dá pelo nome de momento angular, tem de ser dissipada antes da estrela poder contrair-se completamente. Como isto acontece, contudo, não se sabe.
Um novo modelo parece dar alguma luz sobre esta questão.
Para saberem o resto, consultem aqui.
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