Em 1781, William Herschel procurava estrelas duplas (e Selenitas – supostos habitantes da Lua), quando viu o que lhe pareceu ser uma nebulosa e depois pareceu-lhe um cometa. Afinal, tinha descoberto o planeta Úrano.
No mesmo ano foi publicada a “versão final” de um dos catálogos mais importantes de que há história. Charles Messier estava farto da confusão de objectos celestiais, que o atrapalhavam na detecção de cometas, e fez um catálogo de “não-cometas” (nebulosas, galáxias e aglomerados de estrelas); tudo porque o que ele queria estudar eram os cometas.
Há 2 anos atrás, um grupo de alunos universitários nos EUA decidiu inscrever-se numa disciplina de astronomia prática em que o objectivo era detectar supernovas.
Os 5 alunos estavam a ficar frustrados por não encontrarem supernovas, mas por estarem sempre a ver asteróides.
Entretanto ficaram a saber que 1300 desses asteróides estavam a ser vistos pela primeira vez…
Conclusão: 3 alunos vão seguir astronomia. Existem mais 1300 asteróides conhecidos. Nada mau! Nada mau mesmo!
Em Janeiro deste ano, alunos americanos de uma escola secundária descobriram um asteróide.
2 alunos de uma escola secundária no Wisconsin descobriram mais um asteróide enquanto operavam pela internet um telescópio que se situa no Novo México. Nas suas observações parecem haver outros asteróides, que estão agora a ser estudados para saber se serão novidade ou não.
Devido à descoberta, estes alunos terão o privilégio de dar o nome ao asteróide – temporariamente nomeado 2008 AZ28 – dentro de 4 anos.
Esta descoberta enquadra-se num projecto para uma disciplina do 10º ano de escolaridade.
Agora, foi a vez de alunos portugueses da Escola Secundária de Alvide confirmarem a existência de um asteróide.
Os alunos são: Carlos Filipe, Fábio André, Hugo Miguel, Mário Alexandre, Miguel Duarte e Rui Bernardo. As professoras foram: Ana Costa e Leonor Cabral.
Este projecto dos alunos está imbuído no programa Hands-On-Universe, representado em Portugal pelo NUCLIO.
Alunos passam as férias de Natal à caça de asteróides.
Um grupo de alunos do Clube de Astronomia da escola secundária do Marco de Canaveses está a colaborar num projecto internacional que integra a NASA.
Analisam imagens digitalizadas da órbita terrestre, em busca dos ansiados asteróides. Até ao dia de Natal de 2009, o grupo encontrou cinco “suspeitos”. Caso se confirmem os achados, os alunos marcoenses ganham o direito de baptizar os asteróides. E de se apresentarem como efectivos descobridores.
A Campanha Internacional de Caça aos Asteróides envolve 13 escolas portuguesas e 15 estabelecimentos de ensino da China.
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