Memória do tempo

É estranho olhar para uma revista tão velha. O ano é 1985.
Ver os telescópios daquele tempo (o C8 da Celestron, o LX3 da Meade e outras velharias).
Ver o livro do Serge Brunier –Architecture de l’Univers – como um lançamento recente, ver os mapas celestes para a chegada do cometa Halley.
Toda a revista anda à volta do Halley, esse fracasso que ninguém podia imaginar uns meses antes. Mas é estranho olhar para isto. Pensar como tudo isto já passou. Pensar num mundo que já não existe.

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