Anel de Einstein
A luz curva passando perto de um centro de massa.
Esta excepção à nossa ideia de que a luz viaja em linha recta foi prevista por Einstein em 1916, na sua Teoria Geral da Relatividade.
Devido a isto, em 3 dimensões, objectos que estejam atrás de objectos massivos são vistos por nós como estando aparentemente “por todo o lado ao redor desses objectos massivos”. Isto produz uma estrutura em anel.
O primeiro foi visto em 1998, mas desde aí que já se viram muitos mais.
Atentem nestas imagens, exemplos de Anel de Einstein:
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Carlos Oliveira
Carlos F. Oliveira é astrónomo e educador científico.
Licenciatura em Gestão de Empresas.
Licenciatura em Astronomia, Ficção Científica e Comunicação Científica.
Doutoramento em Educação Científica com especialização em Astrobiologia, na Universidade do Texas.
Foi Research Affiliate-Fellow em Astrobiology Education na Universidade do Texas em Austin, EUA.
Trabalhou no Maryland Science Center, EUA, e no Astronomy Outreach Project, UK.
Recebeu dois prémios da ESA (Agência Espacial Europeia).
Realizou várias entrevistas na comunicação social Portuguesa, Britânica e Americana, e fez inúmeras palestras e actividades nos três países citados.
Criou e leccionou durante vários anos um inovador curso de Astrobiologia na Universidade do Texas, que visou transmitir conhecimento multidisciplinar de astrobiologia e desenvolver o pensamento crítico dos alunos.
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