Viva os seus sonhos – Baikonur Tours 2009

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O Boletim Em Órbita e a empresa Space Travellers oferecem a possibilidade de realizar os seus sonhos.

Num projecto inovador ao nível do turismo espacial em Portugal, o Boletim Em Órbita juntamente com a empresa Space Travellers oferece a oportunidade de visitar o Cosmódromo de Baikonur e outros locais históricos do Programa Espacial Russo.

Com um magnífico programa de sete dias (com uma possível extensão de mais três dias) poderá visitar a Cidade das Estrelas, o Centro de Treino de Cosmonautas Yuri Gagarin, a Cidade de Baikonur e assistir ao transporte do foguetão lançador Soyuz-FG para a plataforma de lançamento, visitar o edifício de integração e montagem dos foguetões Soyuz-FG e Soyuz-U, oedifício de integração das cápsulas Soyuz TMA, dos veículos de carga Progress M e de vários módulos para a ISS, visitar a plataforma de lançamento do foguetão Energia, observar a plataforma de lançamento do vaivém espacial Buran e dos foguetões N1, participar na conferência de imprensa das tripulações para a ISS, visitar as casas de Korolev e Gagarin em Baikonur, assistirà conferência final e à despedida dos cosmonautas, e finalmente assistir ao ponto alto da sua visita: o lançamento do foguetão Soyuz-FG num momento que ficará para sempre nas suas recordações.

Os programas estão disponíveis para as missões Soyuz TMA-14 (Março), Soyuz TMA-15 (Maio), Soyuz TMA-16 (Outubro) e Soyuz TMA-17 (Novembro).

Contacte-nos via email para [email protected] para mais detalhes relativamente a esta oferta que o Boletim Em Órbita proporciona juntamente com a empresa Space Travellers e saiba mais acerca dos nossos outros programas (treino de cosmonauta, treino e voo no MIG-25, MIG-29 e MIG-31, treino e voo no Electric BAE Lightning e no L-39C Albatros, programas de gravidade zero em voos parabólicos, Programas Suborbitais e Programas Orbitais).

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Em Abril de 2008 tive a oportunidade de visitar pela segunda vez o Cosmódromo de Baikonur para assistir ao lançamento da Soyuz TMA-12 e fechar um círculo que ficara aberto em 2006.
Foi uma viagem muito enriquecedora e que me proporcionou momentos únicos e inesquecíveis. O relato desta jornada encontra-se numa edição especial do Boletim Em Órbita que está disponível em www.zenite.nu/orbita.

3 comentários

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    • Dinis Ribeiro on 17/06/2015 at 04:28
    • Responder

    Sugestão:

    Veja fotos impressionantes do que restou do Programa Espacial Soviético
    http://www.tecmundo.com.br/exploracao-espacial/81483-veja-fotos-impressionantes-restou-do-programa-espacial-sovietico.htm

    A base soviética durante a Guerra Fria

    O Programa Soviético dos Burans teve duração de quase 20 anos, de 1974 até 1993, e somente um dos ônibus espaciais foi finalizado e entrou em órbita antes que todo o projecto fosse cancelado pelo governo, devido ao colapso da União Soviética e à falta de fundos.

    Nas fotos na galeria abaixo, você pode conferir dois Burans que estavam sendo construídos quando o projecto foi encerrado.

    Toda essa superstrutura foi originalmente construída para abrigar o foguete Soviet N1, com destino à Lua – só depois o local foi reutilizado para a construção de outros veículos espaciais.

    Por isso, o Cosmódromo de Baikonur foi um dia para à União Soviética o que VAB (edificação de construção de foguetes) é para a NASA hoje.

    Um dos dois Burans é chamado de Ptichka (ou Pequeno Pássaro) e quase ficou pronto para o lançamento espacial em 1992.

    É no mínimo triste ver construções como essas largadas, deteriorando-se com o passar dos anos.

    • Dinis Ribeiro on 10/12/2013 at 18:27
    • Responder

    …observar a plataforma de lançamento do vaivém espacial Buran…

    Recomendo este artigo que encontrei:
    http://www.popularmechanics.com/science/space/rockets/did-the-soviets-actually-build-a-better-space-shuttle-16176311

    Citação:

    Did the Soviets Actually Build a Better Space Shuttle?

    But looking back 25 years later, some space experts say the USSR might have built a better shuttle, one that would have laid the groundwork for a new generation of launch vehicles, had it been able to weather the economic storms of the 1990s and the breakup of the Soviet Union.

    Inside, the Buran carried many components that performed the same functions as those of its American equivalents.

    Both ships employed hydrogen fuel cells to produce electricity and burned hydrazine to power onboard hydraulic systems. Still, Soviet engineers designed most of these mechanisms from scratch with only a general idea of how the American equivalents worked.

    Most importantly, the Soviet engineers built an entirely new launch system for Buran. Instead of two relatively simple (but, as it turned out after the Challenger disaster, deadly unreliable) solid-rocket boosters, on the first stage, the Soviets employed four liquid-propellant rockets. Their legacy lives on today in the Russian–Ukrainian Zenit launcher.

    The Buran engineers also used four main engines (instead of the shuttle’s three) designed to provide most of the thrust during a ride to orbit. They placed these engines into a separate rocket stage, rather than on the winged orbiter itself, as was the case with the shuttle. This approach meant that the Soviet system would lose its main engines after each flight instead of returning them to Earth with the orbiter, making it less reusable.

    On the other hand, it meant that almost any conceivable cargo up to 95 tons, be it a space battle station, a lunar base module, or a Martian expeditionary vehicle, could be attached to the Buran’s launch system.

    By contrast, the maximum payload of the space shuttle was limited by the 29-ton capacity of the orbiter’s cargo bay.

  1. Parabéns Rui por suas matérias. Eu tambem escrevo matérias sobre estes assuntos, talvez não tão bem quanto o senhor, mas adoro tudo sobre voos espaciais.
    Em nosso site temos uma área de notícias e gostaria de saber se o senhor tem interesse em ser colaborador?
    Seria um prazer tê-lo conosco disponibilizando assuntos ao nosso leitor.

    Grande abraço!

    Marcos Palhares

  1. […] 84 – Boletim em Órbita: revistas. Baikonur Tours. […]

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