Normalmente pensa-se que a nossa Lua está morta geologicamente, mas poderá não ser assim.
Em Janeiro de 2009, um estudo de investigadores do MIT evidencia que a Lua no passado longínquo já teve um núcleo líquido e um dínamo, que produziam um forte campo magnético. Este estudo foi baseado nas rochas recolhidas pelos astronautas durante as missões Apollo, nomeadamente numa rocha recolhida pelo geólogo Jack Schmidt durante a Apollo 17 em 1972.
Em Julho de 2008, num artigo publicado na Nature, uma equipa de cientistas afirma haver fortes evidências para a nossa Lua ter tido muita água no seu interior profundo. Essa água esteve lá desde a formação da Lua.
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