Planetas Extrasolares

Atingimos o número “mítico” dos 400 exoplanetas.
Em termos práticos, isto não muda nada.
Em termos psicológicos, há uma excitação natural: já se encontraram mais de 400 planetas à volta de estrelas (sem ser o nosso Sol).
A 26 de Outubro de 2009, o número é: 403 exoplanetas! 🙂

Vejam o site oficial.

E tudo isto num pequeno pedaço de galáxia que exploramos.
exoplanetas vizinhança
Uma imagem vale realmente mais do que mil palavras…

5 comentários

Passar directamente para o formulário dos comentários,

  1. Acha que o universo é pequeno, mas não se esqueça que existe um "eu" você e um "eu" eu neste universo… LOL

  2. Nao existe incerteza. Existe um outro nível + "abaixo" com todas as respostas deterministicas…. já lá pensava Einstein

    😉

    Tenho a *certeza* que não existe outro "eu". O Universo é demasiado pequeno para dois "eu"

    😀

  3. 🙂 Meu caro, e o princípio da Incerteza da mecânica quântica aplicado à nossa escala física. Quem sabe se não há um outro você perdido na imensidão do universo…

  4. Isto é que é um comentário 🙂

    Maior até que o post! 🙂

    Concordo com a ideia geral (andar-se à procura de outra Terra).

    Não concordo com várias particularidades (por exemplo, que o tal planeta irá ter as mesmas percentagens de gases, etc).

    Vejo essa procura como… os humanos. Eu posso procurar pessoas como eu, e até encontrá-las. Mas não vou encontrar outro "eu", por muito que procure… 😉

    Ou seja, encontraremos outra "Terras", mas não outra "Terra".

    😉

    abraço!

  5. Agora só falta descobrir o pequeno planeta rochoso, coberto por água em estado liquido, com uma combinação química atmosférica com 20% de oxigénio e 78% de Azoto, mais alguns gases e vapor de água, que se encontra na zona habitável da estrela que orbite, com um campo magnético que o proteja das tempestades solares e dos raios cósmicos, e pronto, toda a demanda astronómica pela procura dum planeta que partilhe as características da terra no que concerne ao suporte de vida dá-se por terminada. Já podemos considerar a hipótese de abandonar este nosso velho lar, que começa a revelar as mazelas de um uso descuidado. No fundo, é esse o grande objectivo da pesquisa espacial, cosmica, astronómica ou qualquer outro nome que lhe queiram atribuir. Primeiro o mar e a terra, depois o céu e o espaço, é esse o grande impeto colonizador da vida inteligente terrestre e quiça de toda a vida extrasolar, que, ao fim de algum tempo, pouco, em termos universais, atingido o patamar da sua forma inteligente, se sente impelida a procurar outro planeta hospedeiro que a mantenha e preserve, enquanto o conseguir. E que melhor maneira existe de se conseguir isto, senão mandando as bases primitivas de vida, que, num futuro longinquo, atingiram a sua fase final, isto é, a existÊncia inteligente, para outro planeta que albergue as condições primordiais que permitam a essa vida desenvolver-se calmamente e palmilhar as etapas essenciais para que se atinja o tão aclamado fim?

    Long life to the Life

Deixe um comentário

Your email address will not be published.

This site uses Akismet to reduce spam. Learn how your comment data is processed.