Revolução sobre o início da Vida
A ideia que a vida começou numa “sopa primordial” foi aceite pela comunidade científica nos últimos 80 anos. É isso que lemos nos livros.
Afinal, num estudo revolucionário, parece que a conclusão é que a vida começou no fundo oceânico, a partir dos ingredientes/energia criada junto às chaminés negras. Leiam aqui.
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Carlos Oliveira
Carlos F. Oliveira é astrónomo e educador científico.
Licenciatura em Gestão de Empresas.
Licenciatura em Astronomia, Ficção Científica e Comunicação Científica.
Doutoramento em Educação Científica com especialização em Astrobiologia, na Universidade do Texas.
Foi Research Affiliate-Fellow em Astrobiology Education na Universidade do Texas em Austin, EUA.
Trabalhou no Maryland Science Center, EUA, e no Astronomy Outreach Project, UK.
Recebeu dois prémios da ESA (Agência Espacial Europeia).
Realizou várias entrevistas na comunicação social Portuguesa, Britânica e Americana, e fez inúmeras palestras e actividades nos três países citados.
Criou e leccionou durante vários anos um inovador curso de Astrobiologia na Universidade do Texas, que visou transmitir conhecimento multidisciplinar de astrobiologia e desenvolver o pensamento crítico dos alunos.
2 comentários
Author
Caro Sérgio Paulino,
Obrigado pela correcção 🙂
abraço!
Carlos
sciencemag.orgCaro Carlos Oliveira,
De facto, a teoria a que se refere não diz respeito às fontes hidrotermais do tipo "black smoker", mas sim a estruturas semelhantes à fonte hidrotermal Lost City (ver http://www.sciencemag.org/cgi/reprint/301/5632/49…. Ao contrário das "black smoker", estas fontes são mais frias (a água circula a uma temperatura de cerca de 70ºC) e mantêm-se activas por muito mais tempo (Lost City está activa à dezenas de milhares de anos). Por outro lado, estas estruturas albergam uma série de minúsculas cavidades individualizadas por paredes ricas em compostos de ferro e enxofre, que, segundo esta teoria, poderiam ter catalizado algumas das reacções bioquímicas mais simples, criando gradientes e gerando sistemas pré-biológicos que mais tarde se poderiam ter individualizado em células de vida livre.