Já durante a sua “missão quente” o telescópio de infravermelhos Spitzer obteve esta imagem fantástica da região da Nebulosa de Orionte, nos comprimentos de onda de 3.6 micrómetros (cor azul) e 4.5 micrómetros (cor laranja).
Comparem a imagem com esta obtida pelo Luís Santo que mostra aproximadamente a mesma região (em luz visível).
A observação em infravermelhos permite observar através de poeiras interestelares e revelar a existência de muitas estrelas jovens que de outra forma seriam invisíveis. Podem ver a notícia original aqui.
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[…] descobriu galáxias distantes, fez uma contagem de estrelas em formação em nuvens próximas, viu detalhes fabulosos em nebulosas, […]
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