Somos cerca de 7 mil milhões (bilhões, no Brasil) por todo o mundo.
Atingiremos este valor este ano, 2011.
Se toda a gente produzisse conhecimento (em vez de perderem tempo com pseudos), o mundo certamente evoluiria mais rápido.
Se toda a gente procurasse extraterrestres… bem, neste caso precisaríamos de mais alguns triliões de pessoas para explorar rapidamente toda a Galáxia
😀
6 comentários
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Em 2100, seremos 10 mil milhões:
http://www.dailygalaxy.com/my_weblog/2011/05/10-billion-earths-pop-at-2100.html
ou quiçá até mais:
http://nextbigfuture.com/2011/05/un-projects-world-population-of-62-to.html
7.000.000.000 é uma constatação de um facto. Para mim nem somos muitos nem poucos.
Cabemos todos cá e até se poderá duplicar ou triplicar. Os recursos do Planeta é que foram e são mal geridos. Quanto à reprodução, esta teria e terá de ser responsável. Não pode acontecer como noutras espécies vivas que não usam o intelecto na questão da reprodução. Hoje existe desenvolvimento tecnológico suficiente para alimentar toda a população com dignidade e bem estar. Não acontece porque não foi, não é, para quem tem responsabilidades políticas de topo uma primeira prioridade.
Assim sendo, tudo quanto se possa opinar sobre o assunto é irrelevante nas questões de efeito social.
A motivação para o conhecimento, ou para as pseudos a meu ver é pelo o facto de uma tendência nata da vida para as coisas mais doces, mais fáceis que até as próprias religiões o reconhecem. (O corpo é fraco…). Nem sequer será uma questão de crer ou acreditar convictamente.
São mais cómodas e doces as opções pseudos, que as científicas que são por vezes amargas e muito trabalhosas. Contudo a ciência e o conhecimento premeia mais que as pseudos que se resumem a um engano próprio.
Na minha pré-primária aos 5 anos já se lia algo do género:
Das letras ainda gosto! Dos números não gosto nada. Gosto de um ramo de rosas, duma sesta com maçãs… Resultado; ninguém futuramente escolhia Matemática.
Procurar extraterrestres?…Não será mais fácil aguardar que eles nos procurem primeiro? …Cá está a tendência pseudo nata…
concordo com o comentário da Conceição, mas até que ponto os países do “conhecimento” privam os retantes da informação para os controlarem geoestratégicamente? mas também reconheço que há muita fome nos países do “conhecimento”
Se toda a gente tivesse o que comer, então talvez todos pudessem produzir conhecimento.
unep.org3 gráficos interessantes, em complemento do que diz no artigo do link.
http://www.unep.org/dewa/vitalwater/rubrique42.html
Já se falou desse problema aqui.
Francamente não intendo os incentivos à reprodução, já somos pessoas demais, se usassem esse dinheiro para incentivos à educação. Actualmente existem pessoas que a “profissão” é “parideira”. A minha irmã é vizinha de uma.