Turismo Observacional
Devido à poluição luminosa, sobretudo nas cidades, vê-se poucas estrelas e não nos apercebemos dos fenómenos celestiais.
Segundo a BBC e o site TreeHugger, o turismo para fazer observações do céu está a aumentar. As pessoas saem cada vez mais das cidades, e vão, em turismo, para sítios onde podem ver muito melhor o céu estrelado
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Carlos Oliveira
Carlos F. Oliveira é astrónomo e educador científico.
Licenciatura em Gestão de Empresas.
Licenciatura em Astronomia, Ficção Científica e Comunicação Científica.
Doutoramento em Educação Científica com especialização em Astrobiologia, na Universidade do Texas.
Foi Research Affiliate-Fellow em Astrobiology Education na Universidade do Texas em Austin, EUA.
Trabalhou no Maryland Science Center, EUA, e no Astronomy Outreach Project, UK.
Recebeu dois prémios da ESA (Agência Espacial Europeia).
Realizou várias entrevistas na comunicação social Portuguesa, Britânica e Americana, e fez inúmeras palestras e actividades nos três países citados.
Criou e leccionou durante vários anos um inovador curso de Astrobiologia na Universidade do Texas, que visou transmitir conhecimento multidisciplinar de astrobiologia e desenvolver o pensamento crítico dos alunos.
2 comentários
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turismoalqueva.pt…
Na região do Alqueva foi criado um parque “dark skies” (que eu saiba, único em Portugal):
http://www.turismoalqueva.pt/dark-sky/
Há pouco mais de 25 anos, o céu no centro de Lisboa era mais ou menos como ilustrado no nível 5: Em miúdo consegui identificar, a partir da varanda de casa, todas as constelações do hemisfério Norte (lembro-me que uma das últimas foi a do Coelho/Lepus), uma tarefa hoje impensável…
Os melhores ceús que vi até hoje devem corresponder ao nível 3, hoje em dia sou “astrónomo amador de sofá e internet” e só vejo ceús de nível 7 ou 9 🙁
[…] – Observação Astronómica: conselhos. Poluição Luminosa (artigos). Turismo Observacional. Guilherme de Almeida. Céu da […]