Carlos Oliveira
Carlos F. Oliveira é astrónomo e educador científico.
Licenciatura em Gestão de Empresas.
Licenciatura em Astronomia, Ficção Científica e Comunicação Científica.
Doutoramento em Educação Científica com especialização em Astrobiologia, na Universidade do Texas.
Foi Research Affiliate-Fellow em Astrobiology Education na Universidade do Texas em Austin, EUA.
Trabalhou no Maryland Science Center, EUA, e no Astronomy Outreach Project, UK.
Recebeu dois prémios da ESA (Agência Espacial Europeia).
Realizou várias entrevistas na comunicação social Portuguesa, Britânica e Americana, e fez inúmeras palestras e actividades nos três países citados.
Criou e leccionou durante vários anos um inovador curso de Astrobiologia na Universidade do Texas, que visou transmitir conhecimento multidisciplinar de astrobiologia e desenvolver o pensamento crítico dos alunos.
21 comentários
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Olá Francisco,
Pensei o mesmo (dinamizar o blog). Sobretudo, tendo mais participação dos leitores, que progressivamente até irão ter um papel mais interveniente nas decisões de fundo do blog. Os que quiserem participar, claro.
🙂
Daí que além de ter feito isto nos ultimos 2 dias… vou tentar continuar a fazer nos proximos
😉
abraço!
infelizmente não vi o post a tempo, mas coisas deste género seriam uma maneira de dinamizar o blog
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Olá a todos,
Como disse o bigkax recentemente, e como disse o Luis Alves (o 1º da dar uma resposta… e deu logo a resposta correcta), a resposta certa é Calypso, uma das muitas luas de Saturno
😀
É o nariz do SpaceShuttle, a cabeça de um batráquio, ou um ténis (sapato)? vistos do lado direito…
Ou então aquilo branco é uma agulha, e o preto lá atrás é o palheiro… 🙂
Será o Itokawa?
Calypso,uma das 60 luas conhecidas de Saturno…
http://news.discovery.com/space/big-pic-cassini-equinox-calypso-saturn.html
Just a guess – Deimos
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Olá Bruno,
Obrigado pelas palavras.
Sendo absolutamente sincero, não fixo nomes, por isso não sei quem o Bruno é.
Presumo que esteja a falar do mini-curso na FCUP, certo?
Desse curso lembro-me de 2 casais na parte de trás, em que as raparigas participavam bastante, sobretudo uma delas, que me lembro que disse que era de biologia… o que é uma área que obviamente lhe dá conhecimentos para contribuir positivamente para estas discussões.
Lembro-me de 2 rapazes na minha esquerda. Um deles, se não me engano, era de biotecnologia ou engenharia espacial, ou outra área que também era relevante para o assunto em causa. Sobretudo um deles participou bastante, sendo talvez a pessoa que mais contribuiu para as discussões/partilha de ideias.
Lembro-me de outro rapaz a meio da sala, que tinha comentários rápidos, e no alvo.
Lembro-me de um senhor mais para a direita que participou no tempo em que esteve lá, mas pensou que o curso era só um dia inteiro, e teve que se ir embora no 1º dia (tinha que ir para fora do país). Pelo que ele me disse quando se despediu no final do 1º dia, foi-se embora bastante desgostoso porque queria voltar para mais dias.
E lembro-me de uma senhora, na direita à frente, que no final de tudo, disse que era professora há mais de 2 décadas, e que nunca tinha sequer imaginado que as aulas pudessem ter tanta informação, dada de forma tão “aberta”.
Lembro-me de mais 6 pessoas que lá estavam, mas já as conhecia doutras palestras e cursos, por isso não houve essa “novidade” em termos de ideias.
Assim “de repente” não me lembro das outras pessoas… e mesmo quando digo “lembro-me” quero dizer que me parece que estavam no sítio que penso, mas não tenho memória fotográfica (não me lembro de caras)… mas também já foi há 1 ano e meio
😉
O Bruno é um destes que me lembro?
😉
Lembro-me também da crítica que foi transversal a todos, ou quase todos. Todos se “queixaram” que foram poucas horas, e que gostariam de ter tido muitas mais horas de mini-curso.
Talvez da próxima vez se possa fazer uma coisa mais substancial. O que me dará a possibilidade de aplicar as actividades que dou aqui nas minhas aulas, e dará oportunidade a muitas mais discussões, como faço aqui, já que no Porto, devido ao limite horário, tivemos poucas horas para discussões/partilha de ideias.
Lembro-me sobretudo das partes que gostei mais, que foram as discussões (partilhas de ideias) entre vocês. Ou seja, naquelas em que eu pouco “me metia”.
Lembro-me que muitas vezes vocês tinham ideias fantásticas. Estavam a saber argumentar, a defender as vossas ideias, e sobretudo a pensar mais além (e mais “deep”) nas discussões/ideias.
Fico contente por saber que deu o seu tempo (e $$) por bem empregado, e por saber que gostou do curso.
Mas sobretudo fico contente por o Bruno dizer que o curso o levou a “pensar mais além”. Isso devia ser o objectivo de todas as disciplinas na universidade: não limitar as pessoas ao que se sabe, mas abrir as mentes ao que poderá haver. E é com discussões, com partilha de ideias, que se percebe que pode haver “várias avenidas”, várias formas de pensar, várias ideias por vezes soberbas que estão “adormecidas” porque não temos oportunidade de exprimi-las. Permite uma abertura de mente para aquilo que sabemos, e para aquilo que também são as ideias dos outros. A contribuição de todos traz sempre uma diversidade de ideias que é salutar, e que permite uma maior abertura da mente.
Pelo menos é o que eu penso.
Daí que no mini-curso dei-lhe poucas respostas, mas sobretudo tentei lhe mostrar outras ideias para além daquelas que o Bruno já sabia: as tais “lufadas de ar fresco” que refere.
Fico contente por saber que, pelo menos no seu caso, o meu objectivo foi atingido.
🙂
Obrigado pelo feedback!
abraço!
A maneira como o professor dissecou essa questão na palestra de astrobiologia no CAUP foi realmente reveladora. Naturalmente, se pensarmos um pouco, apercebemo-nos como é inverosímil que se encontre vida “como a nossa”. Mas a abordagem cosmológica da situação, isto é, considerando o tempo de vida do universo e a sua imensidão e mais uma carrada de detalhes e, desenhando bem o esquema da situação como o professor o fez, foi realmente uma lufada de ar fresco para as minhas ideias. Há conceitos que, ainda que não pareça, são difíceis de assimilar e a palestra conseguiu enfiar-me isso na cabeça.
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😀
desconhecia
🙂
Cheers!
se pudessemos saltar para outros planetas como as pulgas fazem com os cães… estavamos bem melhor
🙂
Acho que representa bem as críticas à astrobiologia. O SETI, por exemplo, espera que noutros planetas estejam humanos com tecnologia do século XX.
As pulgas… talvez pensem o mesmo em relação a pulgas noutros cães
😛
Boa noite.
O meu comentário não é directamente ligado ao post.
Há dias ouvi uma piada e lembrei-me do professor. Pareceu-me ingénua mas muito poderosa nomeadamente no domínio do curso que lecciona.
Diz uma pulga para a outra: será que há vida nos outros cães?
Espero que tenha sortido umas gargalhadas.
Bom trabalho, como sempre, com o site.
Eros ?
Prometeus, uma das luas de Saturno, foi a imagem mais próxima que encontrei. Com alguma dúvida.
Cumps.
Uma nave espacial coberta de gelo?
E os pobres dos marcianos estão gelados, no interior?
Acho que consigo ver uma mão.
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LOLLLLLLLL foi exactamente o que eu pensei quando vi a foto… um ténis/sapatilha no espaço
😛
Um tênis.
Se não for Ida talvez seja Gaspra. Ou então uma das luas menores de Júpiter…
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Não vale só dizer “asteróide”. Podem ser muitos. Tem que ter um nome específico…
😉
Tal como fiz no outro desafio, sempre que houver respostas certas, vou “embargá-las” algumas horas, para dar oportunidade aos outros de responderem.
🙂
Um asteroide. Ida?
É um asteróide 🙂
Calipso, lua de Saturno. 😛
http://en.wikipedia.org/wiki/Calypso_(moon)