Carlos Oliveira
Carlos F. Oliveira é astrónomo e educador científico.
Licenciatura em Gestão de Empresas.
Licenciatura em Astronomia, Ficção Científica e Comunicação Científica.
Doutoramento em Educação Científica com especialização em Astrobiologia, na Universidade do Texas.
Foi Research Affiliate-Fellow em Astrobiology Education na Universidade do Texas em Austin, EUA.
Trabalhou no Maryland Science Center, EUA, e no Astronomy Outreach Project, UK.
Recebeu dois prémios da ESA (Agência Espacial Europeia).
Realizou várias entrevistas na comunicação social Portuguesa, Britânica e Americana, e fez inúmeras palestras e actividades nos três países citados.
Criou e leccionou durante vários anos um inovador curso de Astrobiologia na Universidade do Texas, que visou transmitir conhecimento multidisciplinar de astrobiologia e desenvolver o pensamento crítico dos alunos.
3 comentários
Tal como a Mirian, o post também me fez recordar a 1ª vez que vi Saturno, com um refractor de 2,5″.
Digamos que não fiquei decepcionado com a qualidade do que vi, fiquei decepcionado foi com a sua dimensão, era mínusculo em comparação com o que conhecia das fotografias!
Com os anos conclui que não valia a pena tentar mostrar o planeta a crianças muito jovens, nem a idosos com alguma falta de vista: Os primeiros desiludem-se rápido e os segundos somente vêem um ponto castanho desfocado e pensam que estão a ser enganados…
Isso me lembrou a primeira vez que vi Saturno, com uma luneta sem-vergonha, da janela do meu quarto, em plena São Paulo. A primeira vez sempre é a “primeira vez”. 🙂
Depois foi em Minas Gerais, no observatório astronômico, na Serra da Piedade.
Saturno é sempre marcante. Ele e seus anéis.
Isso me lembrou a primeira vez que vi Saturno, com uma luneta sem-vergonha, da janela do meu quarto, em plena São Paulo. A primeira vez sempre é a “primeira vez”. 🙂
Depois foi em Minas Gerais, no observatório astronômico, na Serra da Piedade.
Saturno é sempre marcante. Ele e seus anéis.