Em busca de ‘vida marciana’ na Terra
“Uma equipa de investigadores espanhóis vai para a Nova Zelândia, na próxima segunda-feira, para analisar duas zonas com características semelhantes a Marte.
A viagem continua com paragem na África do Sul, Chile e termina em Espanha.
Este estudo pretende encontrar zonas marcianas com maior probabilidade de conterem restos de vida.
Os cientistas pretendem visitar locais na Terra semelhantes a Marte para verificar se estas zonas são capazes de preservar traços de vida. (…)”
Leiam todo o artigo, aqui.
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Carlos Oliveira
Carlos F. Oliveira é astrónomo e educador científico.
Licenciatura em Gestão de Empresas.
Licenciatura em Astronomia, Ficção Científica e Comunicação Científica.
Doutoramento em Educação Científica com especialização em Astrobiologia, na Universidade do Texas.
Foi Research Affiliate-Fellow em Astrobiology Education na Universidade do Texas em Austin, EUA.
Trabalhou no Maryland Science Center, EUA, e no Astronomy Outreach Project, UK.
Recebeu dois prémios da ESA (Agência Espacial Europeia).
Realizou várias entrevistas na comunicação social Portuguesa, Britânica e Americana, e fez inúmeras palestras e actividades nos três países citados.
Criou e leccionou durante vários anos um inovador curso de Astrobiologia na Universidade do Texas, que visou transmitir conhecimento multidisciplinar de astrobiologia e desenvolver o pensamento crítico dos alunos.
12 comentários
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😀 é uma ideia, é 😀 entretanto tenho os da NGC 😀 (tenho um mais recente sobre o Universo que ainda não vi…).
Author
O documentário é propriedade do IMAX.
Foi filmado em 3D e para IMAX… ou seja, em DVD perde muito “poder”
😉
sempre podes vir aqui ao IMAX 😛 ehehehehe 😛
OMG, isso a 3D deve ser, deve ser…eh pah, nem há palavras!!! aqui não há nada disso :((( nem sequer se falou no seu lançamento ou esteve aqui nos cinemas (que eu saiba)…
Será q se consegue arranjar em dvd?… q se leia nesta zona e tenha legendas? (lido com públicos que infelizmente não sabem inglês).
Author
Melhor documentário de sempre 🙂
http://www.astropt.org/2010/03/25/hst-fenomenal/
😀
youtube.com…
Por falar no Hubble, o history channel tem/tinha um documentário com valor educativo/de divulgação muito bom:
http://www.youtube.com/watch?v=60Mlcl5pDRY (link para a primeira parte do documentário; está dividido em 6 partes, acessíveis a partir desta página).
LOL, obviamente! qd digo que prefiro que haja olho humano, é no sentido figurado! 😀
pronto, para não haver confusões, digamos que prefiro que haja cérebro humano à mistura 😀 e poder analisar eu, com as máquinas que eu escolher, comparar diversas fontes de informação recolhidas por diferentes métodos de análise, malear eu o material, estudá-lo sob diversos prismas em diversos laboratórios… 😀 (nem te conto o que andámos a fazer com um modelo bioenergético :D, só para tirar uma conclusãozita :D).
provávelmente está relacionado com a forma como fui treinada (dance monkeys, dance… :D): aprendi a não contar sempre com as máquinas e a saber como tratar eu o material e os resultados no caso de as máquinas falharem. Ah pois, a quantidade de rectas de calibração em papel milimétrico q me obrigaram a fazer! 😀
Pá. Estas conversas andam a fazer-me bater a saudade de estar num laboratório rodeada de tubos, fluorímetros, electroforeses, espectrofotómetros e afins… 😀
Lol, é engraçado como as pessoas vêm as coisas. Tu vês o hubble em HST, eu vi higiene e segurança no trabalho :DD o olho é limitado…e tudo depende do referencial. 😀
Author
Pra verificares tu… tinhas que ir lá 😉
O olho humano é muito limitado.
Se só confiássemos no olho humano… não tínhamos todas as informações nos outros comprimentos de onda…
😉
E muita da nossa melhor tecnologia (ex: HST) usa técnicas para fazer de conta que é como se fosse um humano a ver.
ex: http://www.astropt.org/2009/05/13/telescopio-espacial-hubble/
😉
Calculo, lógico. 🙂 mas tenho esta mania de querer verificar tudo por mim 😀 e saber que houve olho humano nas análises 😀
Bem, se o Carlos Oliveira o diz, a gente confia! 😀
Author
jpl.nasa.gov…
Sabes que a análise do solo é um dos principais objectivos dos rovers…
http://en.wikipedia.org/wiki/Spirit_rover#Objectives
http://marsrovers.nasa.gov/science/objectives.html
😉
e eles fazem isso melhor que qualquer astronauta que foi à Lua (excepto Apollo 17) 😛
http://www.jpl.nasa.gov/news/news.cfm?release=25
😀
Os rovers analisaram amostras de solo, mas o pessoal humano (dance monkeys dance :D) cá da terrinha ainda não… 🙂
É uma grande extrapolação. No entanto, também o é usar modelos in vitro e modelos animais (in vivo; e ainda surgiu uma terceira categoria, os ex-vivo) para extrapolar e especular qto aos seres humanos, por exemplo, no desenvolvimento de terapias 😀 e tem tido bons resultados, apesar das variáveis envolvidas :D.
Uau,a terra de nuestros hermanos é um modelo de estudo de Marte 😀 eu sabia, eu sabia!! 😀 😉
Author
Tudo tem a ver com a definição de “parecidas”.
Vénus é “parecido” com a Terra, se a definição fôr em termos de tamanho 😛
No resto, não é
😛
O mesmo neste caso. Os rovers em Marte já analisaram amostras de solo, e daí que se pode ter uma ideia da composição.
Claro que se a definição depender da atmosfera existente acima desse solo, aí não temos nada parecido
😛
Ou seja, não há nada igual… mas é o que temos…
😉
Eu sabia, eu sabia que os homenzinhos verdes estavam mesmo aqui ao lado!! (aqui, Portugal… :D)
Só uma dúvida… de onde vem tanta certeza de estas zonas serem parecidas a Marte? Já chegaram amostras do solo, subsolo, rochas, etc?…