Não é o caldeirão do João Ratão

Mas se o João Ratão lá tivesse caído, o resultado seria o mesmo.

Estas belas fotos são do vulcão Nyiragongo, no Parque Nacional Virunga, Congo. Uma beleza tóxica para os seres humanos. Este é um dos 8 vulcões mais perigosos do mundo. Em 1977 matou 70 pessoas (embora alguns relatórios refiram vários milhares de pessoas), com a lava a atingir velocidades de mais de 100 km/h.

As fotos são do Frances Olivier Grunewald, que ganhou o World Press Award 2011, na categoria Natureza, com a foto abaixo.

Mais fotos podem ser vistas aqui.

9 comentários

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    • Ana Guerreiro Pereira on 06/03/2011 at 01:50
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    ahaha, imagino :):):) 😀 já eu, por inventar sempre muito, estava sempre debaixo de olho 😀 de qq maneira sempre fui mais de estar enfronhada em leituras 😀

    (e agora estou felicíssima porque os Homens da Luta ganharam o festival da eurovisão ahahahahah!!)

    • Conceição Monteiro on 06/03/2011 at 00:59
    • Responder

    Ana,
    a minha actividade preferida era misturar os produtos químicos que existiam cá em casa.

    Queria que mudassem de cor, deitassem fumo ou explodissem, como aconteciam nos desenhos animados. Depois ficava muito triste porque nada disso acontecia, mas eu não desistia e voltava sempre a tentar.

    Felizmente para a minha saúde, os produtos químicos cá em casa resumiam-se a detergentes para lavar a loiça, roupa e pouco mais.

    • Ana Guerreiro Pereira on 06/03/2011 at 00:47
    • Responder

    😀

    O que interessa é que a Conceição gostava deles o suficiente para tentar um modelo prático de um vulcão 😀 e que tentou 🙂

    Eu sempre fui mais teórica – queria ter o conhecimento, admirar as imagens, saber mais, mas não necessariamente colocar isso em prática 😀 (daí que as minhas primeiras investidas num laboratório – sou bioquímica de formação – tenham incluido inundações, vidros de relógio voadores, material tóxico a verter, queimaduras de ácido… 😀 o normal qd se está a aprender, suponho! 😀 mas, nunca parti nada – tirando o vidro voador, que se estilhaçou na parede da frente :D)

    • Conceição Monteiro on 06/03/2011 at 00:44
    • Responder

    Pois é Carlos, antigamente às mulheres, bastava-lhes um João Ratão para casar. Agora estão mais exigentes, deixaram de ser Carochinhas 😉

    Já aos homens, continua a bastar-lhes uma mulher com um caldeirão de comida. 😀 😀

    • Conceição Monteiro on 06/03/2011 at 00:36
    • Responder

    Pois Ana, eu também tive a panca dos vulcões.

    No meu livro de Ciências da Natureza, do 5ºano, tinha um trabalho pratico de como fazer um vulcão, com papel, cola branca e tintas. Durante uns dias tentei fazer o vulcão, com umas pequenas alterações, como não tinha cola branca, utilizei outro produto qualquer (eu sempre fui muito imaginativa :-D), nunca deu em nada. 😉

    Mas depois dessa tentativa falhada, muitas vezes suspirei, nessa página, do vulcão, queria um igual.

  1. João há muitos.
    Carochinhas é que não.
    😛

    • Ana Guerreiro Pereira on 06/03/2011 at 00:24
    • Responder

    Lindo! 🙂 e a beleza aqui mesmo ao lado. 🙂 não é só o espaço que é povoado de beleza e magia: 😀

    (quando era miúda tinha, como outros miúdos, além da “pancada” do espaço, a dos vulcões 😀 obriguei os meus pais a comprarem-me o Planeta Vivo, julgo que ou este http://www.custojusto.pt/Faro/2511264-O+Planeta+Vivo+Seleccoes.htm ou um da colecção – lembro-me de ficar horas a olhar para as imagens dos vulcões… 🙂 – já agora, obrigada por me lembrar que tenho de reencontrar o livro, sei que ainda o tenho, só não sei onde – sacrilégio!!)

    • Conceição Monteiro on 05/03/2011 at 23:27
    • Responder

    O João Ratão, é o marido guloso da Carochinha, que caiu no caldeirão.

    De um conto tradicional Português:
    http://educacaodofuturo.org/sonhoscontados/index.php?option=com_content&task=view&id=17&Itemid=37

  2. Quem é esse joao ratao que deveria ter este destino cruel?

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