Jacob Barnett é um miúdo nascido em Indianapólis e tem um QI de 170 (Einstein possuía um QI de 160).
Começou a estudar Astrofísica aos 8 anos, devido ao seu enorme gosto pelo cálculo, álgebra, geometria e trigonometria, na Universidade de Indiana.
De acordo com o Indiana Star, o professor de astrofísica Scott Tremaine afirmou estar impressionado com o seu interesse na Física, com a quantidade de aprendizagens realizadas até agora. A teoria que está a desenvolver (que desafia o Big Bang) envolve problemas complexos de astrofísica e da física teórica, cuja resolução levará a um prémio Nobel.
Pode ler-se aqui, aqui e aqui. (EN) Ou aqui. (PT)
Jake questiona Einstein:
Jake explica uma das matérias do Cálculo Infinitesimal: Integração por partes.
Einstein: “I sometimes ask myself how it came about that I was the one to develop the theory of relativity. The reason, I think, is that a normal adult never stops to think about problems of space and time. These are things which he has thought about as a child. But my intellectual development was retarded,as a result of which I began to wonder about space and time only when I had already grown up.”
Einstein: “Às vezes pergunto-me por que fui o único a desenvolver a teoria da relatividade. Acho que a razão é que um adulto normal nunca pára para pensar nos problemas de espaço e tempo. Essas são coisas que só as crianças pensam. Mas como o meu desenvolvimento inteletual foi retardado, como resultado disso comecei a perguntar-me sobre espaço e tempo somente quando cresci.”
7 comentários
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@Marco,
Nice 😀
A atitude dele é que é gira… parece que está a falar das contas mal feitas do merceeiro na esquina ou algo do género… para ele, é tudo muito normal… como se todas as pessoas pudessem fazer o que ele faz.
🙂
Só não gostei de uma coisa: então ele não falou do meu nome porquê? 😛 ehehehehehe 😛
Marco, ainda bem que falas no Sheldon eheheh, lembraste-me de um episódio do TBBT em que um génio de 13 anos é contratado pela universidade e o Sheldon fica com complexos e a querer desviar a criancinha. 😀 Bastou apresentar uma miúda à criancinha, para esta se desinteressar da astrofísica :DDDD
youtube.com…
Sheldon Cooper da vida real 😛
Ele tem um canal no youtube, aqui fica o último vídeo dele onde fala do sensacionalismo dos media sobre o seu caso, aquilo que pretende fazer e ainda a alteração dos signos.
http://www.youtube.com/watch?v=w3eiBfaLf1Q
Fernanda, fiquei a achar que estava falando comigo? 😀 Como eu referi a minha preocupação em relação às crianças-prodígio. 🙂 É q se sim, acho que não sou a Ana com quem falou no bar da escola 😀
Mirian, aos 8 meses???? ENA!!!! Mãe babada, não boba! :))) Deve ter um orgulho imenso nos seus meninos!! :)) ehehe, sinto-o daqui e tudo! 😀
WOW! Grande história 🙂
Meu filho começou a aprender o alfabeto com 8 meses, um ano desenhava as letras (o que me preocupava porque, para ele, desenho era escrever),com 3 anos escrevia o nome dele e outras bobagens, sabia nomes de capitais e países, planetas, luas e constelações. Entrava no computador e ficava horas brincando no software de astronomia.
Quando percebi o que ia acontecer, isso quando ele tinha 8 meses, tratei de engravidar e nessas horas você pede a Deus, dia e noite, que venha um irmão. E veio o Arthur – uma peste hiperativa. Foi ele quem ensinou Davi a brincar.
O fato do serviço do meu marido o obrigar a mudar constantemente de cidade ajudou muito na socialização, uma vez que os dois, embora ficassem em classes diferentes, se procuravam com os olhos e se sentiam seguros e com isso estabeleciam novos relacionamentos. Eu era a única mãe em que os filhos disparavam para dentro da escola e não recebiam nem um “adeusinho” de volta! 😀
Quando Davi entrou para a escola formal, um pouco antes de ser obrigatório, ele se sentiu totalmente desmotivado, óbvio, porque agora não era mais brincadeira e ele não podia fazer o que queria, que era desenhar o sistema solar, as luas e se imaginar no espaço. Falei com a professora em tirá-lo e recolocar no ano seguinte. Ela não permitiu. Fez um trabalho em que acelerava o desenvolvimento dele, trabalhava normalmente com os outros e dava uma atenção especial ao que tinha mais dificuldade.
Segundo ela, foi o ano mais incrível. O pessoal “do meio”, quando viu Davi, que era o mais novo, na frente deles, correu para dar conta do recado e alcança-lo. O que estava mais atrás, sentiu que ele também poderia fazer a mesma coisa. Davi virou lider de classe e terrível – uma criança super ativa e feliz. A professora não tinha mais como segurar o interesse das crianças e tinha que se superar, pois o programa que tinha para o ano já tinha se esgotado. Foi um ano e um quadro onde todos sairam ganhando e aprendendo e se superando.
Infelizmente, no meio do ano mudamos novamente, e foi uma reviravolta. Com seis anos, para poder motivá-lo, insisti para que os dois escrevessem um livro sobre astronomia. Davi escrevia e Arthur desenhava. A escola pediu que ele fizesse uma especie de lançamento lá e desse uma “palestra” aos colegas sobre como é escrever um livro, como ter conhecimento. Eu fui ver essa palestra – não era o meu bebê falando. O prazer com que essas crianças tem em aprender e transmitir conhecimento é impressionante. E é uma delicia assistir isso. 🙂
Falei como uma mãe boba, né? 😀
Fico sempre impressionada com estes pequenos prodígios. 🙂 No entanto, não me esqueço que apesar da elevada inteligência, q mtos de nós gostariam sequer sonhar possuir :D, continua a ser uma criança, com o que isso implica. Há quem defenda que as crianças devam ser crianças enquanto o são. Há quem defenda que, pelo contrário, quando se encontra um génio assim, há que estimulá-lo e desenvolvê-lo. E protegê-lo. Crianças-prodígio podem tornar-se adultos problemáticos com dificuldade de integração, depressivos, e cair numa espiral de auto-destruição. E como de génio e de louco temos todos um pouco… (se tomarmos como exemplo grandes génios que ao mesmo tempo tinham uma loucura para além do que é considerado saudável…). E como criança pode não saber lidar com a fama e com aquilo que é esperado dele; tão novo e já tanto lhe é exigido.
Lol, sorry a perspectiva, mas preocupo-me qd vejo crianças que não estão a ser crianças no tempo em que o deviam ser. No entanto, se o pequeno é feliz e se esta a sua forma de “brincar”…desde que seja feliz e lhe seja permitido ser criança.
[…] Lembram-se do nosso post sobre Jacob Barnett, um verdadeiro prodígio? Leiam aqui. […]