Carlos F. Oliveira é astrónomo e educador científico.
Licenciatura em Gestão de Empresas.
Licenciatura em Astronomia, Ficção Científica e Comunicação Científica. Doutoramento em Educação Científica com especialização em Astrobiologia, na Universidade do Texas.
Foi Research Affiliate-Fellow em Astrobiology Education na Universidade do Texas em Austin, EUA.
Trabalhou no Maryland Science Center, EUA, e no Astronomy Outreach Project, UK.
Recebeu dois prémios da ESA (Agência Espacial Europeia).
Realizou várias entrevistas na comunicação social Portuguesa, Britânica e Americana, e fez inúmeras palestras e actividades nos três países citados.
Criou e leccionou durante vários anos um inovador curso de Astrobiologia na Universidade do Texas, que visou transmitir conhecimento multidisciplinar de astrobiologia e desenvolver o pensamento crítico dos alunos.
Uma das memórias mais vivas da minha infância era a de acordar antes das 7 horas da manhã, aos domingos, para assistir a série Cosmos. Minha mãe perguntava “porque não dormir até mais tarde?” “Mãe, eu preciso SABER”
Penso que a história do Alexandre é similar a muita gente, no sentido de que as crianças são curiosas, querem saber, desde pequenas.
Muitas vezes os pais, professores, etc, é que castram essa curiosidade com frases como “Não faças perguntas estúpidas” ou similares, e isso faz com que essas crianças cresçam parando de fazer perguntas. Páram de fazer perguntas, páram de querer saber, páram de querer conhecimento. E ficam ligadas àquilo que lhes foi dito em crianças: “não faças perguntas. Acredita naquilo que te digo”.
Parece-me que tanta gente ligar-se a crenças, sejam religiosas ou dos pseudos, sem qualquer evidência na realidade, terá também a ver com isso. Muitas pessoas perdem essa curiosidade natural de quererem saber mais que tinham em crianças, e tornam-se simplesmente crentes no que outros lhes dizem, mesmo que sejam histórias enganosas similares ao Pai Natal…
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2 comentários
Uma das memórias mais vivas da minha infância era a de acordar antes das 7 horas da manhã, aos domingos, para assistir a série Cosmos. Minha mãe perguntava “porque não dormir até mais tarde?” “Mãe, eu preciso SABER”
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🙂
Penso que a história do Alexandre é similar a muita gente, no sentido de que as crianças são curiosas, querem saber, desde pequenas.
Muitas vezes os pais, professores, etc, é que castram essa curiosidade com frases como “Não faças perguntas estúpidas” ou similares, e isso faz com que essas crianças cresçam parando de fazer perguntas. Páram de fazer perguntas, páram de querer saber, páram de querer conhecimento. E ficam ligadas àquilo que lhes foi dito em crianças: “não faças perguntas. Acredita naquilo que te digo”.
Parece-me que tanta gente ligar-se a crenças, sejam religiosas ou dos pseudos, sem qualquer evidência na realidade, terá também a ver com isso. Muitas pessoas perdem essa curiosidade natural de quererem saber mais que tinham em crianças, e tornam-se simplesmente crentes no que outros lhes dizem, mesmo que sejam histórias enganosas similares ao Pai Natal…
abraço! 😉