Brasil num asteróide
Crédito: Folha
“Cientistas de São Paulo, Paraná, Rio de Janeiro e Brasília querem enviar ao espaço uma sonda para estudar um asteroide e fazer experimentos durante a viagem.
O asteroide – chamado de 2001-SN263 – fica a 11 milhões de km na aproximação máxima da Terra e tem duas “luas” ao seu redor. (…)
Lá, pesquisadores de engenharia espacial estão fazendo equipamentos capazes de analisar a composição química do asteroide. (…)
O problema é que a fonte de recursos para o projeto, orçado em US$ 40 milhões, ainda está incerta. E, para alcançar o asteroide, a sonda deve ser lançada em 2015. (…)”
Leiam o artigo completo, aqui.
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Carlos Oliveira
Carlos F. Oliveira é astrónomo e educador científico.
Licenciatura em Gestão de Empresas.
Licenciatura em Astronomia, Ficção Científica e Comunicação Científica.
Doutoramento em Educação Científica com especialização em Astrobiologia, na Universidade do Texas.
Foi Research Affiliate-Fellow em Astrobiology Education na Universidade do Texas em Austin, EUA.
Trabalhou no Maryland Science Center, EUA, e no Astronomy Outreach Project, UK.
Recebeu dois prémios da ESA (Agência Espacial Europeia).
Realizou várias entrevistas na comunicação social Portuguesa, Britânica e Americana, e fez inúmeras palestras e actividades nos três países citados.
Criou e leccionou durante vários anos um inovador curso de Astrobiologia na Universidade do Texas, que visou transmitir conhecimento multidisciplinar de astrobiologia e desenvolver o pensamento crítico dos alunos.
5 comentários
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Educação, ciência, história… Todos os assuntos são importantes e interligados com a educação.
Mas o problema não está na ciência, e sim no acesso à educação, que dá acesso à ciência.
Ciência é como uma língua, que para aprendermos, temos que saber ver, tocar, ouvir e falar.
Sem ver, sem tocar, sem ouvir e sem falar, não se aprende nada. Sem educação, o homem está isolado no caixão da ignorância, morto e enterrado na limitação daquilo que sabe.
Educação em primeiro lugar!
Sem isso, pra que adiantam as faculdades? Só pra quem pode fazê-las?
E antes que digam “mas todos podem fazer faculdade”, lembrem-se dos nossos 16 milhões de analfabetos.
Analfabeto pode fazer faculdade?
Não. E não pode por quê? Porque é analfabeto, porque teve que escolher entre cortar cana e sustentar a família ou estudar.
Como a fome pede uma solução mais imediata que as provas, escolheu cortar cana.
Bolsa família ajuda, mas não resolve. A prova é que o problema ainda está aí.
E enquanto isso não estiver solucionado, acho que pensarmos em foguetes e satélites é um luxo que pode muito bem ficar pra depois.
Por que não pensar nos dois? Afinal educação e ciencia são interligados! um depende do outro!
Author
Ou seja, o Brasil anda com problemas em financiar esta missão… porque a missão custa 40 milhões de dólares…
Já o Harold Camping roubou 80 milhões às pessoas, vigarizando-as com a mentira do fim do mundo…
http://www.astropt.org/tag/harold-camping/
Não é possível o Brasil vigarizar o Camping? 😛
O grande problema aqui no brasil com relação à ciencia carlos é que a BURROCRACIA aqui é enorme, pra vc ter uma ideia, qualquer equipamento que tenha que ser importado do exterior tende a ter pelo menos umas 6 vias de documentação, alem de aguardar um tempo absurdo na alfandega; por coincidencia no dia 25 o jornal da noite estava a falar justamente disso e tem muita gente (os cientistas) aqui descontente e estão pedindo melhorias nos tramites dos processo. Uma outra coisa interessante aqui é que o governo não é tão interessado em exploração espacial como os outros paises :/ a maioria das verbas é distribuida para educação e na area economica. Agora me pergunto: kctada, investe na educação, mas e ai depois q a gente sai da faculdade? Não tem campo suficiente para trabalhar justamente pq o investimento em ciencia e dai vao trabalhar nos EUA, Italia entre outros; Eu mesmo, estou me formando em quimica e provavelmente vou ter que sair daqui pra conseguir “um lugar ao sol”….Pra mim isso é burrice, investir nos seus cidadãos e não dar estrutura pra eles trabalharem, ai vao tudo pra fora enriquecer os outros paises como novas descobertas e tecnologias…faze o que né! :/
[…] na exploração espacial. (este assunto já foi inicialmente tratado aqui, neste sítio. Clique aqui).O objetivo científico principal? Lançar, em 2017 e pousar, em 2019, uma sonda no maior […]