“Minúsculos cristais de um mineral verde, chamado olivina, estão caindo como chuva sobre uma estrela nascente, de acordo com observações do Telescópio Espacial Spitzer.
Esta é a primeira vez que se vê cristais nas nuvens de poeira e gás que colapsam em torno das estrelas em formação.
Os astrônomos ainda estão debatendo como os cristais chegaram lá, mas os responsáveis mais prováveis são jatos de gás expelidos pela própria estrela embrionária. (…)
Os detectores de infravermelho do Spitzer detectaram a chuva de cristal em torno de uma distante estrela embrionária semelhante ao Sol – uma proto-estrela – conhecida como HOPS-68, na constelação de Órion.
Se fosse possível ir até lá para experimentar a chuva de cristais, o que se veria seria um ambiente muito escuro, por causa da nuvem de poeira e gás, pontilhada dos cristais verdes que, ao cair, são iluminados pelas emissões da estrela abaixo. (…)”
Leiam em português, no Inovação tecnológica, e em inglês, na NASA, NASA, JPL, Universe Today, e Arxiv.
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