Uma canção sobre as principais descobertas científicas, em ordem cronológica, desde o século XVII até à actualidade. A chamada Revolução Científica, que lançou as fundações da ciência moderna, teve início no século XVI com os trabalhos de Copérnico e Vesalius.
Licenciado em Genética e Biotecnologia pela Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro. Mestrado em Biotecnologia para as Ciências da Saúde. Nos tempos livres gosta de promover o cepticismo científico e pensamento crítico.
Posso torcer o nariz ao “bactéria sintética”, possooooo? 😛 Ok, acho que é mais entusiasmo do que outra coisa… pois o que há de mais fácil é introduzir componentes extracromossómicos numa bactéria! A única coisa que fizeram foi construir um cromossoma sintético, traduzindo os nomes dos investigadores, entre outras curiosidades, para a linguagem dos genes (digamos assim), e inseri-lo em bactérias. O cromossoma nem sequer era funcional, ou seja, não expressava quaisquer proteínas…
Eh pah, é verdade que se criou um ser que não existia antes e com um cromossoma sintético, mas… calma lá, não foi assim tão extraordinário, foi uma brincadeira… 😛 os mais puristas que me desculpem, mas não vejo isto como uma inovação. Inovação é, sim, fabricar um cromossoma funcional. Assim, sim, teriamos uma bactéria realmente nova que expressava genes sintéticos funcionais. Inovação é sintetizar todos os componentes celulares um a um e construir uma célula do nada (e há equipas a tratar disso).
Tb posso apontar um preciosismo e torcer o nariz à Dolly 😛 que não era um verdadeiro clone… 😛 😀 o DNAmitocondrial não foi clonado no processo. 😀 Mas sem dúvida que foi um marco. 😀
Eu ainda tenho aqui o artigo da bactéria sintética por ler lol 😛
Eu também torço o nariz porque não são genes novos, são genes que já existem naturalmente noutras bactérias, quanto muito chamavam-lhe bactéria Frankstein por ser feita de retalhos :P, mas pensava que tinha chegado a produzir proteínas, tenho mesmo de ler…
Não produziu, o cromossoma não era funcional. 🙂 Eles simplesmente transformaram os nomes deles e outras frases seleccionadas em “linguagem de genes”, através de um programa informático, e inseriram esse cromossoma circular na bactéria. Muito dificil, né?… O cromossoma é sintético, mas daí a dizer q a bactéria o é também… é verdade que criaram algo q não existia antes, com um cromossoma sintético, mas daí a dizer que criaram vida artificial?… se é por aí, de cada vez q um de nós tem um cancro, é uma nova forma de vida que surgiu 😛 ou cada um que se submeta a terapia genética ou terapia com anticorpos sintéticos, sei lá, torna-se um ser artificial… 😛
Não, isto não foi um marco nem um feito. Qq estudante do primeiro ano de um curso de ciencias faria o mesmo. 😛
Não, o autor do vídeo ainda é relativamente novo no youtube e pouco conhecido, não devem existir traduções. Faz tu, tudo o que ele diz aparece escrito 😛
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10 comentários
Passar directamente para o formulário dos comentários,
Quando ele dize (3:07) “stars inner nuclear fission” não deveria ser “stars inner nuclear fusion” ?
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Também reparaste 😉
E esqueceu-se de referir os antibióticos que também foram um marco muito importante.
Posso torcer o nariz ao “bactéria sintética”, possooooo? 😛 Ok, acho que é mais entusiasmo do que outra coisa… pois o que há de mais fácil é introduzir componentes extracromossómicos numa bactéria! A única coisa que fizeram foi construir um cromossoma sintético, traduzindo os nomes dos investigadores, entre outras curiosidades, para a linguagem dos genes (digamos assim), e inseri-lo em bactérias. O cromossoma nem sequer era funcional, ou seja, não expressava quaisquer proteínas…
Eh pah, é verdade que se criou um ser que não existia antes e com um cromossoma sintético, mas… calma lá, não foi assim tão extraordinário, foi uma brincadeira… 😛 os mais puristas que me desculpem, mas não vejo isto como uma inovação. Inovação é, sim, fabricar um cromossoma funcional. Assim, sim, teriamos uma bactéria realmente nova que expressava genes sintéticos funcionais. Inovação é sintetizar todos os componentes celulares um a um e construir uma célula do nada (e há equipas a tratar disso).
Tb posso apontar um preciosismo e torcer o nariz à Dolly 😛 que não era um verdadeiro clone… 😛 😀 o DNAmitocondrial não foi clonado no processo. 😀 Mas sem dúvida que foi um marco. 😀
Não queres colocar esse comentário, aqui?
http://www.astropt.org/2010/05/22/criada-primeira-forma-de-vida-artificial/
🙂
“Mas sem dúvida que foi um marco”
A Dolly foi o Marco? 😛
As coisas que TU dizes 😛
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Ela não, tu! Ela apenas faz parte da tua imaginação 😛
Author
Eu ainda tenho aqui o artigo da bactéria sintética por ler lol 😛
Eu também torço o nariz porque não são genes novos, são genes que já existem naturalmente noutras bactérias, quanto muito chamavam-lhe bactéria Frankstein por ser feita de retalhos :P, mas pensava que tinha chegado a produzir proteínas, tenho mesmo de ler…
Não produziu, o cromossoma não era funcional. 🙂 Eles simplesmente transformaram os nomes deles e outras frases seleccionadas em “linguagem de genes”, através de um programa informático, e inseriram esse cromossoma circular na bactéria. Muito dificil, né?… O cromossoma é sintético, mas daí a dizer q a bactéria o é também… é verdade que criaram algo q não existia antes, com um cromossoma sintético, mas daí a dizer que criaram vida artificial?… se é por aí, de cada vez q um de nós tem um cancro, é uma nova forma de vida que surgiu 😛 ou cada um que se submeta a terapia genética ou terapia com anticorpos sintéticos, sei lá, torna-se um ser artificial… 😛
Não, isto não foi um marco nem um feito. Qq estudante do primeiro ano de um curso de ciencias faria o mesmo. 😛
Xi pá xi pá, não há isso com legendas em português??? isto tem um potencial didáctico tremendo!!
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Não, o autor do vídeo ainda é relativamente novo no youtube e pouco conhecido, não devem existir traduções. Faz tu, tudo o que ele diz aparece escrito 😛
Very Cool 🙂