“A extinção de cerca de 90 por cento das espécies marinhas e de 70 por cento dos vertebrados ocorrida há 201 milhões de anos terá sido causada, não pelo incremento da actividade vulcânica, mas graças à libertação de uma enorme quantidade de metano na atmosfera (…)
Até agora, os estudos apontavam a actividade vulcânica como a causa das alterações de clima que levaram à extinção maciça de espécies marinhas. Teoria que é posta, agora, em questão. De acordo com os investigadores, a libertação de toneladas de metano – um hidrocarboneto em forma de gás incolor – aconteceu durante dez mil a 20 mil anos, durante a extinção da vida marinha no final do período Triásico.
Os cálculos dos investigadores apontam, ainda assim, para uma libertação de 12 mil gigatoneladas de carbono (sob a forma de metano) relativamente curta, comparando com o tempo de duração da actividade vulcânica que acompanhou a fragmentação e a separação da Pangeia (pelo menos, 600 mil anos) (…)”
Leiam no Público.
“The cataclysmic extinctions that scoured Earth 200 million years ago might have been easier to trigger than expected, with potentially troubling contemporary implications.
Rather than 600,000 years of volcanic activity choking Earth’s atmosphere with carbon dioxide, just a few thousand years apparently sufficed to raise ocean temperatures so potent greenhouse gases trapped in seafloor mud came bubbling up.
Much of everything alive on Earth was soon wiped out. Another half-million years of vulcanism were just icing on the cake. The immediate question: What lessons, if any, can be drawn? (…)”
“Micha Ruhl and researchers from the Nordic Center for Earth Evolution at the University of Copenhagen in Denmark have found that the mass extinction of half of Earth’s marine life over 200 million years ago was likely the result of a giant release of carbon methane in the atmosphere.
This massive methane “burp” led to an increase in atmospheric temperature around the globe — and organisms and ecosystems were simply unable adapt to their hotter environment (…)
The original theory blamed the extinction and atmospheric change on carbon released during a period of intense volcanism – a large surge in volcanic activity brought about by continental shift when Pangaea broke apart. But Ruhl and his partners discovered that this volcanic episode occurred 600,000 years prior to the end of the Triassic Period. The mass extinction occurred only 20,000 to 40,000 years prior (…)”
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