Quanto mais não seja, para se ganhar $$ em concursos na televisão.
Claro que este é um exemplo “popular”, mas o certo é que saiu um estudo nos EUA mostrando claramente que o nível de vida das pessoas “normais” está directamente ligado à sua educação que se traduz no seu conhecimento de cultura geral.
Por exemplo, Bill Gates (e criadores de Facebook, Tweeter, etc), não fizeram a sua fortuna com conspirações e a inventar mentiras, mas sim desenvolvendo aplicações de conhecimento científico… e para isso, tiveram que ter conhecimento científico, obviamente.
O contrário também é verdade: as pessoas com menos instrução, com menos conhecimento, são as que passam por mais dificuldades no seu nível de vida.
Daí que o astroPT privilegia a educação. Porque isso levará a um nível de vida superior por parte das pessoas que bebem desse conhecimento 😉
P.S.: já agora, no caso em imagem, a resposta certa era Saturno. Saturno é um planeta e não planeta-anão.
3 comentários
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Já agora, quando dizes Pedro, referes-te ao Pedro Homero, que me esqueci de dizer que foi quem nos enviou esta notícia 🙂
Exactamente, o Pedro Homero 😉
Vou transcrever o que disse ao Pedro 😀
é uma bola de neve com crises de valores em várias vertentes. As pessoas querem astrologia e homeopatia e é isso q os pasquins lhes dão; qto mais dão mais desinformadas ficam e mais querem, e mais os pasquins lhes dão.
Logo, os bons profissionais são postos de lado, porque as pessoas não querem ciencia correcta, querem sensacionalismo…E são obrigados a escrever parvoices sob pena de despedimento.
Juntem-lhes as gerações copy paste numa sociedade em que se quer quantidade e rapidez em detrimento da qualidade e coerencia…
Juntem-lhe investigadores que só sabem falar cientifiques e não sabem usar termos simples nem comunicar ciencia… há investigadores que acham que só um investigador pode comunicar ciencia… e depois falham pq não sabem falar com leigos.
Juntem-lhes uma crise que não permite q se tenham departamentos de comunicação e divulgação de ciencia em casa centro/universidade onde se faça investigação….
Juntem-lhes a falta de bases educacionais e a crise no ensino a nivel geral (que, noto, vai mudar; pelo menos nas equipas em que tenho trabalhado, a exigencia e rigor é priveligiada e tenho conseguido esbater muitas barreiras; mas… tb exige um amor à camisola e algum conforto monetário q poucos têm; para poder ter tempo para preparar tudo convenientemente e acompanhar as pessoas uma a uma sou obrigada a aceitar poucas turmas).