Modelos de Aquecimento Global corrigidos
Um novo estudo feito com base nos dados recolhidos pelo satélite da NASA chamado Terra, parece demonstrar que os alarmismos de aquecimento global com base nos modelos actuais podem ser parcialmente infundados.
Os modelos climáticos assumem determinados valores de libertação de calor por parte da atmosfera. Mas o que os dados do satélite mostram é que a atmosfera terrestre é mais eficiente a libertar esse calor. Sendo assim, as previsões de aquecimento global a partir de modelos climáticos mostram um aquecimento superior àquele que acontece na realidade.
Leiam em inglês, aqui e aqui.
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Carlos Oliveira
Carlos F. Oliveira é astrónomo e educador científico.
Licenciatura em Gestão de Empresas.
Licenciatura em Astronomia, Ficção Científica e Comunicação Científica.
Doutoramento em Educação Científica com especialização em Astrobiologia, na Universidade do Texas.
Foi Research Affiliate-Fellow em Astrobiology Education na Universidade do Texas em Austin, EUA.
Trabalhou no Maryland Science Center, EUA, e no Astronomy Outreach Project, UK.
Recebeu dois prémios da ESA (Agência Espacial Europeia).
Realizou várias entrevistas na comunicação social Portuguesa, Britânica e Americana, e fez inúmeras palestras e actividades nos três países citados.
Criou e leccionou durante vários anos um inovador curso de Astrobiologia na Universidade do Texas, que visou transmitir conhecimento multidisciplinar de astrobiologia e desenvolver o pensamento crítico dos alunos.
3 comentários
Author
Mais 2 artigos a criticar este estudo:
http://blogs.discovermagazine.com/badastronomy/2011/07/29/no-new-data-does-not-blow-a-gaping-hole-in-global-warming-alarmism/
http://www.realclimate.org/index.php/archives/2011/07/misdiagnosis-of-surface-temperature-feedback/
A comunidade cientifica de um modo geral não considera este estudo pertinente por falhas nos modelos utilizados para chegar a essas conclusões.
Mas creio que este artigo (de divulgação) a seguir apontado tem uma apresentação simples e eficaz da problemática:
http://www.livescience.com/15293-climate-change-cloud-cover.html
Exis
Ou seja, nem tanto à terra, nem tanto ao mar… 😉