Um pilar solar sobre Ontário

Em 2008 observei e fotografei no mar alto em frente a Portugal a bordo do veleiro Creoula http://pt.wikipedia.org/wiki/Creoula um grande halo solar http://pt.wikipedia.org/wiki/Halo_(fen%C3%B3meno_%C3%B3ptico) que nesse momento estava “quase” no zênite http://pt.wikipedia.org/wiki/Z%C3%AAnite. Eram visíveis ligeiros parélios: http://pt.wikipedia.org/wiki/Par%C3%A9lio

Uma ideia: No mar alto, longe da costa, durante a noite, não há poluição luminosa…

A dark sky at sea gives an excellent opportunity to spot dim objects and phenomena such as the Milky Way, Andromeda Galaxy (two million light-years away, the farthest object visible with the naked eye), the zodiacal light and gegenschein (best times to see zodiacal light north of the tropics are an hour or two after sunset during the waning moon in March-April and an hour or two before sunrise during the waxing moon in September-October, for south of the tropics the reverse is true, and around November 15-20 (also the peak of the Leonid meteor shower) gegenschein is located between the Pleiades and Hyades), auroras, noctilucent clouds and faint meteors and satellites. http://eyeonthesky.com/astrocruises/

Como tenho um brevet de piloto de planador, do meu ponto de vista, a fotografia do “pilar de luz” lembra-me as “térmicas” http://en.wikipedia.org/wiki/Thermal

Procuro pessoas capazes de desenvolver e usar software capaz de produzir gráficos de fenómenos atmosféricos em 3D: http://www.rcsoaring.com/docs/thermals_2006.pdf (ver Figura 6)

Sempre adorei as nuvens lenticulares: http://pt.wikipedia.org/wiki/Nuvens_lenticulares

Há muito ainda por estudar na nossa própria atmosfera: http://pt.wikipedia.org/wiki/Onda_estacion%C3%A1ria_(Meteorologia)

Uma notícia de 2002:
Aventureiro testa planador que planeja levar à estratosfera

Três semanas depois de dar a volta ao mundo sozinho em um balão, o aventureiro norte-americano Steve Fossett testou nesta quarta-feira o planador, no qual planeja voar até a estratosfera(camada atmosférica situada acima de 12.000 metros de altitude e onde há principalmente nitrogênio) e estabelecer um recorde de altitude.

Fossett e seu copiloto, Einar Enveoldson, um ex-piloto de testes da Nasa, foram a Omarama, um povoado de apenas 250 habitantes onde realizaram as provas.

Curiosos presenciaram quando os dois subiram com ajuda o planador alemão especialmente modificado para a empreitada.

O vôo de teste durou apenas 30 minutos. Fossett quer aproveitar os ventos verticais montanhosos para atingir 19.000 metros de altitude, já na estratosfera terrestre.

Fonte: http://www.estadao.com.br/arquivo/mundo/2002/not20020724p48062.htm

Mesmo depois da morte de Steve Fosset, o projecto continua…

Sugiro este link: http://en.wikipedia.org/wiki/Perlan_Project

Citações:

The Perlan Project is a current research project to fly a sailplane to an altitude of 100,000 feet (30,480 meters).

“Into the Stratosphere – Without an Engine New world glider altitude record set by Fossett and Enevoldson in Argentina 50,671 feet (15,447 m) achieved by ‘Perlan’ – the first ever glider flight into the earth’s stratosphere. Previous record shattered by 1,662 ft (507 m)”.

After Fossett’s death in 2007, it appeared for a time that the Perlan Project was on permanent hiatus.

However, a new team gradually reassembled around Enevoldson and partial funding was secured thanks to commitments from partners in the United States and Australia.

The sailplane requires relatively high-end design, analysis, and construction, to be flutter-safe at very high true air speeds, and strong enough for the potentially heavy turbulence that could be encountered at 90,000 feet.

It must also have well-proven, fail-safe pressurization and cabin air re-cycling systems.

Design and construction are ongoing as of May 2011 in Bend, Oregon, with a $2 million gift by space tourist Dennis Tito helping to keep the project funded.

Flight testing is scheduled to begin in California City, California, in spring 2012, while the first attempts to reach 90,000 feet will be launched from El Calafate, Argentina, deep in the south of Patagonia, in the Southern Hemispheric late winter and spring later that year.