Cor do Universo

Devido a um comentário recente aqui no blog, decidi deixar esta informação que me parece interessante.

Sabem qual é a cor do Universo?

A cor média do Universo é bege-clara.
Oficialmente a cor chama-se Cosmic Latte.

Para determinar a cor do Universo, os astrónomos colocaram em computador as cores de mais de 200 mil galáxias num dos catálogos mais completos sobre elas. A seguir, tiraram a média de todas as cores, compondo assim uma única cor, caso fosse vista pelos olhos humanos.
No passado, esta cor já foi muito mais azul, devido à prevalência de estrelas jovens. Atualmente, a cor média atual diz-nos que as estrelas vermelhas estão a tornar-se a maioria.

12 comentários

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    • Marília Peres on 26/08/2011 at 21:34
    • Responder

    Obrigada Carlos,

    Estupidamente não vi os links. Muito interessante. Aposto que os meus alunos vão gostar de saber.
    Também votaria no Cappuccino. 🙂

    • Marília Peres on 26/08/2011 at 01:03
    • Responder

    Esta informação soube-me a pouco!
    E porque não creme?

    Agora a sério Carlos, não pode contar mais um pouco sobre este assunto?

    Marília

    1. Olá Marilia,

      Além dos dois links que existem no post que explicam como eles chegaram a essa côr, sugiro também o site oficial do projecto:
      http://www.pha.jhu.edu/~kgb/cosspec/

      Basicamente o que eles fizeram foi “ver” o espectro de luz que nos vai chegando aqui à Terra e tirando-lhe o “redshift” devido às galáxias se estarem a afastar de nós.

      Grande parte das estrelas mais perto de nós são anãs vermelhas… mas quanto mais se olha para o passado mais se vê estrelas gigantes azuis …
      Por isso quanto mais se olha para o passado, mais a côr média fica mais clara…

      Sugiro também o comentário do Dinis, mais acima:
      http://www.astropt.org/2011/08/25/cor-do-universo/comment-page-1/#comment-45130

      Quanto ao nome da côr… foi um concurso entre os cientistas 🙂
      http://en.wikipedia.org/wiki/Cosmic_latte#Naming_of_the_color
      Como a Marília referiu, um dos nomes sugeridos foi: Cosmic Cream, e teve 8 votos 🙂
      Pessoalmente, a minha preferência para nome era Primordial Clam Chowder, e a seguir Cappuccino Cosmico 🙂

      Eles queriam dar um ar “cósmico” no nome da côr… mas na prática é bege-claro ou creme 🙂 ehehehe 🙂

    • Dinis Ribeiro on 25/08/2011 at 22:01
    • Responder

    Partilho apenas mais umas associações de ideias:

    A imgem lembra-me também uma tela vazia, á espera de ser pintada…
    http://en.wikipedia.org/wiki/Canvas / http://pt.wikipedia.org/wiki/Lona

    Existem animais (pássaros, por exemplo) que podem ver outros comprimentos de onda:
    http://en.wikipedia.org/wiki/Bird_vision / http://es.wikipedia.org/wiki/Visi%C3%B3n_de_las_aves

    This gives birds the ability to perceive not just the visible range but also the ultraviolet part of the spectrum, and other adaptations allow for the detection of polarised light or magnetic fields.

    Birds have proportionally more light receptors in the retina than mammals, and more nerve connections between the photoreceptors and the brain.

    E fazendo uma ligação com o tema das modificações genéticas, abordado nesta parte do AstroPT: http://www.astropt.org/2011/08/22/macacos-ao-poder/

    Cientistas curam daltonismo em macacos com terapia genética
    http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MUL1307048-5603,00.html

    Gene corretivo foi ‘infiltrado’ em retina por meio de adenovírus.
    Proteína restaurou sensibilidade ao vermelho e ao verde.

    Vejam esta foto no artigo: “Macacos foram treinados a tocar em uma tela ao ver cores”

    Os cientistas usaram uma técnica que usa um adenovírus inofensivo para “entregar” genes corretivos que produzem uma determinada proteína.

    Neste caso, os pesquisadores queriam produzir uma substância chamada opsina de onda longa – proteína que age na retina para produzir pigmentos sensíveis ao vermelho e ao verde.

    No tipo mais comum de daltonismo, há incapacidade de distinguir vermelho ou verde, ou ambos. A doença foi descoberta em 1798 pelo químico inglês John Dalton, que percebeu que não tinha sensibilidade a cores e publicou o primeiro estudo sobre o assunto.

    Voltando á fotografia que se vê no artigo, lembrei-me que quando há uma pancada na cabeça muito forte que nos faz “ver estrêlas”, o que poderá estar a acontecer é que poderão estar a ocorrer descargas bio-eléctricas nestas células http://pt.wikipedia.org/wiki/Cone_(c%C3%A9lula).

    Vejam como a pseudo-ciência encontra “pontos fracos” por onde entrar, como a água que entra pelos rombos de um navio: http://ciberduvidas.pt/pergunta.php?id=4650

    Uma outra explicação que é basto “comica”:
    Até tem “neurónios explodindo!
    http://www.portaldascuriosidades.com/forum/index.php?topic=75246.0

    Na realidade, são mesmo os Fosfenos http://en.wikipedia.org/wiki/Phosphene

    Another common phosphene is “seeing stars,” from a sneeze, a heavy and deep cough, blowing of the nose, a blow on the head or low blood pressure (such as on standing up too quickly or prior to fainting).

    It is possible these involve some mechanical stimulation of the retina, but they may also involve mechanical and metabolic stimulation of neurons of the visual cortex or of other parts of the visual system.

    Noto que a maioria das pessoas que falam sobre o filme “Vanilla Sky” falam sobre exclusivamente sobre o desempenho das “estrelas” de cinema…

    Há também muita gente que “obriga” os pilotos de avião a verem “estrelas” quer eles queiram quer não, e para mim isso ilustra bem demais o que acontece quando pessoas sem um mínimo dos mínimos de cultura cientíca e técnica e /ou também desporvidas de bom senso e de respeito pelos outros, têm acesso a algo que se parece com um “light sabre” dos filmes da saga “star wars”, mas que é muito banal no meio das tecnologias actuais.
    Ver: http://en.wikipedia.org/wiki/Lasers_and_aviation_safety

    Já imaginaram se numa situação muito semelhante á do filme Contacto, nos fosse enviada na tal mensagem, uma receita para “alterações genéticas” da arquitectura do nosso cérbero, para que pudéssemos contactar com essas hipotéticas entidades?

    Já imaginaram a violência que poderia vir dos grupos que não querem “nenhum tipo” de investigação sobre genética?

    Começo a pensar que certas obras literárias têm um impacto muito maior do que se pensa:

    http://pt.wikipedia.org/wiki/The_Island_of_Dr._Moreau / http://en.wikipedia.org/wiki/Dr_Moreau

    O enredo fala de um médico que cria criaturas monstruosas em uma ilha tropical. Moreau é um cientista obcecado pela idéia de transformar animais em homens através de cirurgias e hipnose. Há, nesta obra, toda uma discussão sobre religião, ética científica, behaviorismo e evolução.

    Voltando á hipotese de vir do espaço uma mensagem com instruções detalhadas” para que os humanos façam “upgrades” de modo a facilitar o contacto com uma civilização extraterrestre.

    Ainda não encontrei nenhuma história com este enredo. Se conhecerem alguma, agradecia que partilhassem aqui o título e /ou o nome de quem escreveu uma história desse tipo.

    Uma parte das alterações poderia implicar modificações no actual design da retina humana.

    Filme: http://en.wikipedia.org/wiki/Contact_(film)

    Citação:

    …Arroway learns that a third set of data was found in the signal; over 60,000 “pages” of what appear to be technical drawings.

    Government specialists unsuccessfully attempt to decode the drawings, later decoded by Hadden.

    He explains that the pages are meant to be interpreted in three dimensions, which reveals a complex machine allowing for one human occupant inside a pod to be dropped into three rapidly spinning rings…

  1. Porquê?
    Não podendo ser visto de fora, pensei que a cor dependesse da posição do observador.
    Mesmo fazendo uma “média”, imagino que o resultado fosse um bocado mais escuro.

  2. Estranho. A cor média é esta Cosmic Latte? E a escuridão que se vê em foto? Eu sou pintor e isso me é interessante…

    Mas se eu fosse pintar o universo com base cientifica eu usaria essa cor de que maneira?

      • Dinis Ribeiro on 26/08/2011 at 02:51
      • Responder

      Cor média das estrelas… obtida pela “mistura” de todas as cores das estrelas…

      Nem todas as estrelas são da mesma côr.

      Um exemplo:
      http://outreach.atnf.csiro.au/education/senior/astrophysics/photometry_colour.html

      Em Português:
      http://www.zenite.nu/ – Escrever cores, na caixa “pesquisar”

      As cores das estrelas
      http://www.zenite.nu?cores

      Citação: (peço desculpa pela desformatação)

      JOSÉ ROBERTO V. COSTA
      Astronomia no Zênite
      O Universo é tudo para nós

      Quando olhamos para o céu numa noite limpa e sem luar, longe das luzes da cidade, facilmente constatamos que muitas estrelas têm uma cor peculiar. Sírius e Vega, por exemplo, cintilam como diamantes branco-azulados.

      Capella tem um brilho amarelo, como um sol distante, enquanto Arcturus é levemente alaranjada. Betelgeuse, Aldebaran e principalmente Antares exibem um tom vermelho como um rubi. Ao telescópio, essas cores atingem tons de elevada pureza.

      O Sol aquece a Terra e os outros objetos do Sistema Solar com uma luz dourada. Por certo haverá planetas iluminados pelos raios de uma estrela azul. E o que dizer da alvorada em um planeta que resplandece sob a luz de dois sois? Que efeitos fantásticos de luzes e cores se alternam nesses mundos?

      Conhecimento em cores

      PARA COMEÇAR A ENTENDER ESSES FENÔMENOS, é importante recorrer a certos conceitos de Física. Sabemos que as folhas das árvores são verdes porque absorvem todas as demais radiações, exceto o verde, difundindo-o ao seu redor. Se a fonte de luz se apaga, os objetos desaparecem.

      TRÊS MAÇAS IDÊNTICAS A cor vermelha caracterísitca
      só é visível quando a fruta é iluminada com luz policromática.

      Porém, a chama de uma vela tem luz própria, assim como uma barra de ferro numa fundição ou o filamento de uma lâmpada incandescente, que fica avermelhado se a energia elétrica está fraca, mas muda de cor, atingindo tons mais claros à medida que a temperatura aumenta.

      LUZ E CALOR A chama de uma vela é uma reação química,
      a parte visível da matéria em modificação. Outros objetos
      (como o ferro fundido ou o filamento aquecido da lâmpada)
      podem emitir luz quando submetidos a altas temperaturas.

      Devido à incandescência, esses objetos tornam-se fontes de luz – e sua cor depende diretamente da composição da luz que irradiam. Não é difícil analisar as cores de uma luz. Basta fazê-la passar por uma fenda delgada e atravessar um prisma de vidro. Com isso obtemos o espectro da luz.

      UMA ESTRELA EMITE ENERGIA em todos os comprimentos de onda, mas não com a mesma intensidade.

      O espectro das estrelas geralmente se apresenta como uma faixa luminosa e contínua, contendo todas as cores do arco-íris interrompidas por raias escuras. Essas raias são as “impressões digitais” das estrelas, revelando a composição química das camadas superficiais do astro.

      Cada elemento químico tem a propriedade de mostrar raias no espectro em comprimentos de onda característicos. Comparando as raias de uma estrela com as obtidas em laboratório (com as “assinaturas” dos elementos químicos) é possível determinar a composição do astro.

      Estamos diante de uma das maravilhas do conhecimento científico: a espectroscopia. Ainda que não seja possível recolher uma amostra de uma estrela qualquer, somos capazes de determinar do que ela é feita – e com admirável precisão!

      ESPECTRÔMETRO simples acoplado a uma luneta

      Sem estrelas verdes
      A cor de uma estrela tem relação com a temperatura em sua superfície. Estrelas não muito quentes (cerca de 3.000 Kelvin) nos parecem avermelhadas. Já as estrelas amarelas, como o Sol, possuem temperatura em torno dos 6.000 Kelvin; e as mais quentes são brancas ou azuis porque sua temperatura fica acima dos 10.000 Kelvin.

      Uma estrela emite energia em todos os comprimentos de onda, mas não com a mesma intensidade. Existe um pico de sua radiância para cada temperatura. Uma quantidade de energia que vai determinar a cor predominante da estrela. É por isso que não existem estrelas verdes.

      Em princípio, deveriam existir estrelas em todas as cores do arco-íris (vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, anil e violeta). Mas, quando essa seqüência de cores é obtida em função da temperatura de objetos incandescentes, a energia do branco se sobrepõe ao verde.

      Classificação estelar
      AS RAIAS VISÍVEIS NO ESPECTRO DE UMA ESTRELA permitem ordenar esses astros em classes de objetos similares. A classificação espectral atualmente em uso é baseado num esquema estabelecido em 1890 (Harvard Spectral Sequence).

      Da mais quente a mais fria, as estrelas são agrupadas em classes identificadas pelas letras do alfabeto W, O, B, A, F, G, K, M e também R, N e S. Como são muito poucas as estrelas que entram nas classes W, R, N e S, sobram apenas os sete grupos destacados, fáceis de memorizar considerando as iniciais da seguinte frase em inglês:

      Oh, Be A Fine Girl: Kiss Me!
      Oh, seja uma garota legal: beije-me!

      Cada classe é dividida em dez subgrupos numerados de zero a nove. O Sol pertence a classe espectral G2, sendo muito semelhante a Capella (G0), enquanto Sírius é da classe A1 e Betelgeuse da classe M2.

      Estrelas de comportamento excepcional são designadas pela letra p, de peculiar, e as anãs, gigantes e supergigantes são identificadas por d, g e s, respectivamente, colocadas antes da letra principal.

      Também foram introduzidas classes de luminosidades designadas pelos algarismos romanos de I a VII mais o algarismo arábico zero. A classe I, por sua vez, divide-se em Ia e Ib.

      Vários outros símbolos são utilizados nas classificações espectrais das estrelas. WC e WN, por exemplo, indicam estrelas de alta temperatura superficial (estrelas Wolf-Rayet, da ordem de 60.000 K).

      A letra e indica a presença de linhas de emissão, enquanto m indica a presença de metais. As duas tabelas a seguir fornecem características das classes espectrais e valores médios de temperatura, luminosidade, massa e raio de alguns tipos particulares.

      Classe Espectral Características Temp. superficial Exemplo

      O Hélio ionizado e metais; raias de hidrogênio de baixa intensidade 30.000 Mintaka
      B Hélio neutro, metais ionizados; raias de hidrogênio de alta intensidade 20.000 Rigel
      A Linhas (raias) de Balmer do Hidrogênio dominantes, metais fracamente ionizados 10.000 Sírius
      F Metais neutros e fracamente ionizados; raias de hidrogênio de baixa intensidade
      7.000 Prócion
      G Cálcio fracamente ionizado e metais neutros; raias de hidrogênio de baixa intensidade 6.000 Capella
      K Metais neutros. Raias moleculares
      começam a aparecer. 4.000 Aldebaran
      M Raias de óxido de Titânio molecular dominantes; metais neutros 3.000 Betelgeuse

      Temperatura em graus Kelvin (K = °C + 273).

        • Alex on 26/08/2011 at 11:27

        Hehe Valeu o post. Eu costumava pintar olhando para as fotos disponiveis sobre o universo. Mas com essa explicação só veio a agregar…

    1. Olá,

      Além dos dois links que existem no post que explicam como eles chegaram a essa côr, sugiro também o site oficial do projecto:
      http://www.pha.jhu.edu/~kgb/cosspec/

      Basicamente o que eles fizeram foi “ver” o espectro de luz que nos vai chegando aqui à Terra e tirando-lhe o “redshift” devido às galáxias se estarem a afastar de nós.

      Grande parte das estrelas mais perto de nós são anãs vermelhas… mas quanto mais se olha para o passado mais se vê estrelas gigantes azuis …
      Por isso quanto mais se olha para o passado, mais a côr média fica mais clara…

      Quanto a usar a côr para pintar… não faço a mínima ideia 🙁
      Não percebo de pintura 😉

      Mas se quiser pintar, nesse link acima, tem também a imagem do que eles pensam ser a progressão da côr ao longo dos milhares de milhões de anos… se calhar também pode ser interessante para si 😉

    • Dinis Ribeiro on 25/08/2011 at 18:50
    • Responder

    O “cosmic latte” terá sido descoberto em 2002, certo?

    In 2001, Karl Glazebrook and Ivan Baldry determined that the color of the universe was a greenish white, but they soon corrected their analysis in a 2002 paper. (do link da wikipedia)

    Será que os artistas que em 2001 se lembrarm de criar um céu artifical côr de Baunilha neste filme: http://en.wikipedia.org/wiki/Vanilla_Sky chegaram lá (a essa ideia) primeiro?

    Isto será apenas uma mera coincidência? Só falando com o Screenwriter: http://pt.wikipedia.org/wiki/Roteirista / http://en.wikipedia.org/wiki/Screenwriter Suponho que ele saberá a resposta: http://en.wikipedia.org/wiki/Cameron_Crowe

    O filme não segue uma ordem cronológica convencional, com diálogos sobre a vida de David. Ideias transhumanistas (como a criogenia) encontram-se presentes no filme.
    http://pt.wikipedia.org/wiki/Vanilla_Sky

    See also:

    Cryonics
    Lucid dream
    Simulated reality
    Open Your Eyes (Abre los Ojos)
    Ubik

    Esta côr http://en.wikipedia.org/wiki/Vanilla_(color) é um pouco mais escura, do que o “Cosmic Latte”…

    Qual será o quadro de Monet http://en.wikipedia.org/wiki/Monet que é referido na citação seguinte?

    As they ride up in an elevator to the top of an impossibly-tall building, the man explains that David has been in cryonic sleep for 150 years, after he nearly killed himself with a drug overdose.

    David learns that when he signed a contract with the cryogenics company preserving him, he opted to start the lucid dream shortly after his drunken night when Sofia left him, under the “vanilla sky” from a Monet painting.

    However, during his sleep, the dream went horribly wrong and attempted to incorporate elements from his subconscious, such as….

    Será este? http://ideiasavulso.blogspot.com/2007/02/vanilla-sky.html

    Duas citações do debate sobre o filme nesse link:

    1) Na verdade o filme Vanilla sky foi inspirado num filme de Alejandro amenebar intitulado “Abre los ojos”. Vanilla sky não passou de uma cópia descarada. No original Penélope Cruz faz o mesmo papel. Os diálogos são exatamente os mesmos. Na versão hollywoodiana há apenas um acréscimo: a citação deste quadro de Monet. Talvez para disfarçar a cópia, que não pode nem ser chamada de paráfrase, pois TUDO é igual…

    2) …obviamente toda arte é mimética…não há questão de se discutir se um filme é uma cópia de outro, pois existem apenas quatro ou cinco idéias centrais, o resto é apenas uma questão de uma interface diferente…

    Por último,

    Além disso,convém não nos esquecermos que nem todos vemos as mesmas cores…

    1) http://en.wikipedia.org/wiki/Color_blindness

    2) http://pt.wikipedia.org/wiki/Daltonismo

  3. Como gostaria que fosse verde… 😉
    Apesar que a minha cor preferida é…………. amarelo 😀

    • Ana Guerreiro Pereira on 25/08/2011 at 18:06
    • Responder

    a partir de agora direi que tenho paredes da cor do universo 😉 🙂 😉

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  2. […] Tempo. Grande Atractor. Energia Negra. Matéria Negra. Simulação Bolshoi. Mapa do Universo. Côr. Vega estrela polar. Órbitas dos planetas. Palestra. História do Universo em 10 minutos. Tamanho. […]

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