Ludwig Krippahl é o nome de um professor da Universidade Nova de Lisboa. Foi meu professor de Programação para as Ciências Experimentais e gostaria bastante, mas não foi possível, de ter sido também professor da cadeira de Pensamento Crítico.
Já desde 2008 que sigo o seu blog e, quando no fim de 2008, fui para a UNL foi com grande surpresa que descobri que iria ter aulas com ele.
Em 2009 assisti às palestras no âmbito do ciclo A rEvolução Darwiniana, da comemoração dos 200 anos do nascimento de Charles Darwin e, ao mesmo tempo, dos 150 da publicação de “A Origem das Espécies“. De todas as boas participações, a de Ludwig Krippahl foi a melhor de todas.
Recentemente descobri cinco palestras em vídeo de LK. Deixo-vos aqui com 4 palestas de um grande divulgador e pensador:
1 – 2010-05-21. Faculdade de Medicina, U. do Porto.
Debate sobre religião e ateísmo. Religiões e Ateísmo (FLV, 12MB)
2 -2009-05-11. Escola Secundária Alves Martins, Viseu
Debate sobre o ensino de filosofia da religião no 10º ano. Fé e Religião (AVI, XVID+MP3, 16MB).
3 -2009-04-1. FCT, Monte de Caparica.
Debate sobre Darwin, no ciclo A rEvolução Darwiniana. A Quarta Causa (AVI, XVID+MP3, 15MB).
4 – 2008-10-18. Faculdade de Filosofia, Braga. Jornada Fé e Ciência.
A Hipótese de Deus perante a Ciência, (OGV, Theora, Ogg Vorbis, 13MB).
5 -2008-04-23. Faculdade de Teologia, Braga.
Debate sobre criacionismo e evolução, XX Jornadas Teológicas. Teorias e Evolução (AVI, XVID+MP3, 18MB).
Aqui poderão visionar mais algumas palestras do ciclo rEvolução Darwiniana
2 comentários
Já acompanho o trabalho do Ludwig há uns anos, mas na net. Nunca tive aulas com ele. Concordo com a Diana quando diz que é bom ouvir uma voz sã. Que continuem a haver vozes céticas, que questionem a realidade e argumentem usando a razão e com conhecimento dos factos, isso é parte integrante da filosofia, e da nossa condição humana.
Não pude ver todos os vídeos e confesso que não conhecia este professor, mas fico contente por ouvir uma voz sã, com competência e bons argumentos neste eterno debate que, para mim está claro, mas que parece que nunca há-de acabar.
🙂