Este asteróide serão 2 pequenos asteróides que se tocaram… ou se calhar estão tão próximos um do outro que, da nossa perspectiva, parece que se estão a tocar.
Na altura da descoberta, os cientistas calcularam que 10% de todos os objetos da Cintura de Kuiper são binários. Ou seja, este tipo de ampulhetas rochosas até serão comuns.
Na altura, pensou-se que as suas rotações eram aleatórias.
Mas agora, uma equipa onde está o português Pedro Lacerda, percebeu que as rotações do objecto binário permitem manter a sua forma de relógio de areia.
Carlos F. Oliveira é astrónomo e educador científico.
Licenciatura em Gestão de Empresas.
Licenciatura em Astronomia, Ficção Científica e Comunicação Científica. Doutoramento em Educação Científica com especialização em Astrobiologia, na Universidade do Texas.
Foi Research Affiliate-Fellow em Astrobiology Education na Universidade do Texas em Austin, EUA.
Trabalhou no Maryland Science Center, EUA, e no Astronomy Outreach Project, UK.
Recebeu dois prémios da ESA (Agência Espacial Europeia).
Realizou várias entrevistas na comunicação social Portuguesa, Britânica e Americana, e fez inúmeras palestras e actividades nos três países citados.
Criou e leccionou durante vários anos um inovador curso de Astrobiologia na Universidade do Texas, que visou transmitir conhecimento multidisciplinar de astrobiologia e desenvolver o pensamento crítico dos alunos.
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