NGC 3603
A NASA e a ESA trazem-nos uma imagem feita pelo Telescópio Espacial Hubble da NGC 3603, uma nebulosa gigante que se encontra a 20.000 anos-luz de distância.
Na imagem vê-se o que aparenta ser uma “caixa de jóias”, que na verdade é um massivo enxame estelar aberto, que está englobado por gás e poeira.
Related
Carlos Oliveira
Carlos F. Oliveira é astrónomo e educador científico.
Licenciatura em Gestão de Empresas.
Licenciatura em Astronomia, Ficção Científica e Comunicação Científica.
Doutoramento em Educação Científica com especialização em Astrobiologia, na Universidade do Texas.
Foi Research Affiliate-Fellow em Astrobiology Education na Universidade do Texas em Austin, EUA.
Trabalhou no Maryland Science Center, EUA, e no Astronomy Outreach Project, UK.
Recebeu dois prémios da ESA (Agência Espacial Europeia).
Realizou várias entrevistas na comunicação social Portuguesa, Britânica e Americana, e fez inúmeras palestras e actividades nos três países citados.
Criou e leccionou durante vários anos um inovador curso de Astrobiologia na Universidade do Texas, que visou transmitir conhecimento multidisciplinar de astrobiologia e desenvolver o pensamento crítico dos alunos.
2 comentários
Carlos, você tem dados atualizados da porcentagem do Universo vísivel?
Author
Para sabermos qual percentagem de Universo Visível, teríamos que saber quanto é o Universo Total, e depois saber desse todo qual é aquele que podemos observar 😉
É muito difícil saber quanto é aquilo que não conseguimos observar/detectar.
No entanto, se fizermos fé nos números baseados na Teoria do Big Bang, então pode-se dizer isto:
http://www.astropt.org/2009/12/15/tamanho-do-universo/
“Universo é diferente de Universo Observável.
Tendo o Universo 156 mil milhões de anos-luz, não conseguimos observar tudo.
Nós conseguimos ver até 46,5 mil milhões de anos-luz de cada lado. Perfazendo assim, um Universo Observável de 93 mil milhões de anos-luz.”
Ou seja, vemos cerca de 60%.
No entanto, a minha opinião (é só uma opinião, sem evidências) há muito mais Universo para lá daquilo que imaginamos… 😉