Um dia sem espaço
Já pensaram como seria se um dia acordássemos e simplesmente… não houvesse qualquer sistema espacial em funcionamento? Como seria o mundo sem tecnologia espacial?
A pensar nestas questões e outras, George Marshall Institute e o Space Enterprise Council promovem eventos sob o título “A day without space” (Um Dia Sem Espaço), e analisam como seria um dia sem espaço, que impacto teria na economia, na segurança, no dia-a-dia das pessoas. Embora muito vocacionado para a realidade dos EUA, certo é que se pode extrapolar muitas das implicações referidas para todo o Mundo.
O resumo dos eventos é mantido no Blog com o mesmo nome da iniciativa e podem consultá-lo… aqui!
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Vera Gomes
- Licenciada em Relações Internacionais,
- Pós-Graduada em Relações Internacionais: Segurança e Defesa;
- Mestre em Ciência Política e Relações Internacionais com a tese: "A influência da exploração espacial na politica internacional".
- Frequentou o Exceutive Space Course na International Space University.
- Participou em várias reuniões internacionais na área de Política Espacial
- Apresentou vários artigos em Congressos Internacionais relacionados com a História de Portugal no Espaço no século XX
- Escreveu artigos de opinião na área de politica espacial para jornais e revistas portuguesas
- Participou em diversos programas televisivos sobre política espacial.
- Mantêm o Blog Astropolitica,
3 comentários
Bem, sem satélites para monitorizar o tempo, tsunamis, furacões, controlo da água, permitir comunicações, etc…. voltávamos a 1950.
Será que os vigaristas que estão sempre a dizer mal dos cientistas estão preparados para voltar a 1950?
E se estão… é enviá-los para lá 😛
Só completo com… Sem viagem de volta!!!
Bastava a Lua desaparecer, para praticamente todas as formas de vida que hoje conhecemos no nosso planeta, deixassem de existir. Grande milk shake, que ficaria a Terra.
O homem hoje em dia está cada vez mais egoista, desta forma, penso que seria o cúmolo.haha
Ai sim; atingiamos a singularidade!
Um buraco negro ao pé de nós num dia sem espaço era como uma criancinha do coro infantil ao pé dum bandido.
Ganda mosh!