Mais um passo para a Fusão Nuclear


Usando um sistema de aquecimento, os físicos conseguiram pela primeira vez prevenir o desenvolvimento de instabilidades no plasma, de uma forma alternativa e eficiente, para o reator de fusão nuclear do futuro. É um passo importante no esforço para a construção do reactor ITER.

 é uma tentativa de produzir energia como acontece no Sol, num reator aqui na Terra. O gás é aquecido a uma temperatura extremamente elevada e cria um plasma. Por vezes no plasma, aparecem instabilidades e cresce o suficiente para perturbar o plasma. O desafio foi reduzir essas instabilidades no interior do plasma de modo a que estas não aumentassem, permitindo ao mesmo tempo o normal funcionamento do reator .
Os cientistas recorreram à utilização de antenas, como parte do sistema para aquecer o plasma. As simulações e os testes demonstraram que esse aquecimento e supressão de instabilidades é possível, apontando a radiação ligeramente desviada do centro do plasma.
Estas melhorias poderão ser implementadas no reator de fusão nuclear ITER.
Seguir o link para saber mais sobre fusão.

2 comentários

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    • Ricardo Andre on 15/01/2012 at 16:47
    • Responder

    finalmente uma notícia positiva sobre energia.

    isto significa que quando dominarmos a fusão nuclear novos e mais eficientes motores de propulsão de foguetões e sondas deverão emergir, certo?

      • Carlos de oliveira on 21/01/2012 at 17:03
      • Responder

      Não é tão simples. Ainda teremos de passar os inconvenientes mas frutuosos obstáculos do controle dessas massivas quantidades de energia que a física teórica pode prever, mas que na realidade não se consegue ainda conter. A energia libertada nos processos de fusão nuclear é enorme e o nosso temor é precisamente o controlo dessa libertação uqse que cataclísmica face à percentagem das massa atómicas envolvidas. Veja-se o processo deo hidrogénio em hélio que aconyece no interior do nosso sol. tanto para estudar e tanto para aprender!!!!

  1. […] fusão nuclear consiste em “fundir” átomos de hidrogénio (nomeadamente deutério e trítio) […]

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