Poeira na Nebulosa de Orion
A APOD de hoje traz parte da Nebulosa de Orion, que se encontra a cerca de 1600 anos-luz de distância.
Na imagem vemos muita poeira, causada pela formação de estrelas massivas.
Dentro de alguns milhões de anos essa poeira já não existirá, já que será destruída ou dispersada pela Galáxia, pelas mesmas estrelas que agora causam a poeira.
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Carlos Oliveira
Carlos F. Oliveira é astrónomo e educador científico.
Licenciatura em Gestão de Empresas.
Licenciatura em Astronomia, Ficção Científica e Comunicação Científica.
Doutoramento em Educação Científica com especialização em Astrobiologia, na Universidade do Texas.
Foi Research Affiliate-Fellow em Astrobiology Education na Universidade do Texas em Austin, EUA.
Trabalhou no Maryland Science Center, EUA, e no Astronomy Outreach Project, UK.
Recebeu dois prémios da ESA (Agência Espacial Europeia).
Realizou várias entrevistas na comunicação social Portuguesa, Britânica e Americana, e fez inúmeras palestras e actividades nos três países citados.
Criou e leccionou durante vários anos um inovador curso de Astrobiologia na Universidade do Texas, que visou transmitir conhecimento multidisciplinar de astrobiologia e desenvolver o pensamento crítico dos alunos.
1 comentário
Destruída? Aproveitada, transformada. Nada se perde, tudo se transforma. Estou a brincar, e percebi o que se quis dizer, mas não resisti.
Realmente faz-nos sentir um pouco impotentes pensar que olhamos para o seu e vemos o passado. Não sabemos, na verdade, como está agora o universo. Não podemos ver as coisas em tempo real. Pode-se fazer estimativas do que deve ter acontecido desde a imagem que vemos e o tempo atual, mas não podemos ter mesmo a certeza.