Nebulosa do Ovo
Esta é a Nebulosa do Ovo, numa imagem feita pelo Telescópio Espacial Hubble, combinando luz visível e infravermelha.
Uma estrela como o Sol está a morrer, e o que se vê é a breve fase de nebulosa protoplanetária, em que a estrela, que se encontra no centro da nebulosa, aquece e excita o gás ao seu redor, fazendo-o brilhar por vários milhares de anos.
Aliás, é possível que no centro da nebulosa existam na verdade 2 estrelas: um sistema binário.
As camadas que se vêem a sair do centro, são explosões periódicas (em média, uma em cada 200 ou 300 anos) de material que é ejectado pela estrela que está a morrer.
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Carlos Oliveira
Carlos F. Oliveira é astrónomo e educador científico.
Licenciatura em Gestão de Empresas.
Licenciatura em Astronomia, Ficção Científica e Comunicação Científica.
Doutoramento em Educação Científica com especialização em Astrobiologia, na Universidade do Texas.
Foi Research Affiliate-Fellow em Astrobiology Education na Universidade do Texas em Austin, EUA.
Trabalhou no Maryland Science Center, EUA, e no Astronomy Outreach Project, UK.
Recebeu dois prémios da ESA (Agência Espacial Europeia).
Realizou várias entrevistas na comunicação social Portuguesa, Britânica e Americana, e fez inúmeras palestras e actividades nos três países citados.
Criou e leccionou durante vários anos um inovador curso de Astrobiologia na Universidade do Texas, que visou transmitir conhecimento multidisciplinar de astrobiologia e desenvolver o pensamento crítico dos alunos.
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[…] Gaivota. Ampulheta (aqui). 30 Doradus. Anel. Colar. Rosetta. V838 Monocerotis. Thor. Cascata. Ovo. Ovo Frito. NGC 2170. NGC 6357. M78. Pilares da Criação desaparecem. Montanha desaparece. […]