Isaac Asimov, assim como Albert Einstein, tinham uma enorme imaginação, mas colocavam a verdade do conhecimento, da ciência, das experiências acima de tudo.
Nas palavras de Asimov:
Do livro, The Roving Mind, na página 43:
Eles perguntam-me: – Acredita em discos voadores? – Acredita em telepatia? – Em antigos astronautas? – No triângulo das Bermudas? – Na vida após a morte?
Não, respondo eu. Não, não, não, não, e de novo não.
Recentemente, uma pessoa ao ver tantos “não”, perguntou: “- Não acredita em nada?“
Eu respondi: “Sim. Eu acredito em provas. Eu acredito na observação, medição, e raciocínio, confirmados por observadores independentes. Posso acreditar em qualquer coisa, mesmo que seja bizarra e ridícula, logo que haja provas para isso. Quanto mais bizarra e mais ridícula for, mais firmes e mais sólidas terão que ser as evidências.”
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“The Gods Themselves”, primeiro livro em língua inglesa que lí na íntegra. Lembro-me porque ainda o tenho, mas francamente não me lembro já do enredo. E confesso que sempre gostei mais de A. C. Clarke
😛
[…] interessante). Possível vs. Provável. Probabilidades. Crença. Não acreditar. Não se acredita. Evidências. Dawkins. Magia. Funciona. Funciona. Tyson. Não sabe tudo. Sabemos muito. Ciência Não Erra. […]