Disposição a aprender
Estou bem distante de ser um entusiasta por imagens que circulam as redes sociais – Facebook, sobretudo. Contudo, algumas vezes, compartilho conteúdos que atraíam minha atenção.
A imagem abaixo é um desses casos. Tão interessante que decidi compartilhar por aqui.
Confesso que não concordo completamente com a frase. Mais precisamente com a banalização do termo “ser”. “Ser”, em meu modesto conceito, é algo muito complicado para se definir… Não se resume a x ou y. No entanto, adorei o fato da mensagem soar, basicamente, como um estímulo à busca pelo aprendizado.
Algo que me faz recordar de outra frase, bastante popular: “A mente, uma vez expandida, jamais volta ao seu tamanho original”.
Creio que o fruto mais saboroso do aprendizado é a busca para resolver questões geradas a partir de novas informações e convicções. Essa curiosidade, de fato, leva a mente humana a um progresso contínuo.
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Rafael Ligeiro
Rafael Ligeiro é jornalista e publicitário. Atua desde 2002 como colunista de automobilismo. Já produziu mais de 270 artigos para 60 veículos de Brasil, Portugal, Espanha, Argentina, Venezuela e México. Trabalha ainda com gestão de projetos publicitários. Possui interesse em astronomia desde a infância. Curte documentários como O Universo (History Channel) e Cosmos, de Carl Sagan. É adepto de uma das frases mais populares de Albert Einstein: "Sucesso só vem antes de trabalho no dicionário".
3 comentários
Obrigado pelos elogios, Cavalcanti! Fico feliz que tenha gostado.
Sua nova versão à frase é, de fato, bem melhor que a anterior! 😉
Abraços!
Ótimo artigo e sábias palavras, Rafael.
O oposto é exatamente o que pensa os pseudos: acreditam que praticamente tudo na ciência pode ser mutável – e isso são raras exceções. Acreditam também que os cientistas têm a mania de serem pessoas inflexíveis – quando, na verdade, aqueles que fazem a ciência sempre tende ao auto ajuste (a ciência em si não comente erros).
“Manter a mente aberta é uma virtude, mas ela não pode ficar tão aberta a ponto de cair o cérebro” (James Oberg)
Talvez, a frase da imagem poderia ficar melhor desta forma:
“Não somos, somente, pelo que sabemos. Também somos o que estamos dispostos a aprender”
Parabéns pelo artigo.
Abraços.
Ótimo artigo e sábias palavras, Rafael. 😉
O oposto é exatamente o que pensa os pseudos: acreditam que praticamente tudo na ciência pode ser mutável – e isso são raras exceções. Acreditam também que os cientistas têm a mania de serem pessoas inflexíveis – quando, na verdade, aqueles que fazem a ciência sempre tende ao auto ajuste (a ciência em si não comente erros). 😉
“Manter a mente aberta é uma virtude, mas ela não pode ficar tão aberta a ponto de cair o cérebro” (James Oberg)
Talvez, a frase da imagem poderia ficar melhor desta forma:
“Não somos, somente, pelo que sabemos. Também somos o que estamos dispostos a aprender”
Parabéns pelo artigo.
Abraços.