Disposição a aprender

Estou bem distante de ser um entusiasta por imagens que circulam as redes sociais – Facebook, sobretudo. Contudo, algumas vezes, compartilho conteúdos que atraíam minha atenção.

A imagem abaixo é um desses casos. Tão interessante que decidi compartilhar por aqui.

Confesso que não concordo completamente com a frase. Mais precisamente com a banalização do termo “ser”. “Ser”, em meu modesto conceito, é algo muito complicado para se definir… Não se resume a x ou y. No entanto, adorei o fato da mensagem soar, basicamente, como um estímulo à busca pelo aprendizado.

Algo que me faz recordar de outra frase, bastante popular: “A mente, uma vez expandida, jamais volta ao seu tamanho original”.

Creio que o fruto mais saboroso do aprendizado é a busca para resolver questões geradas a partir de novas informações e convicções. Essa curiosidade, de fato, leva a mente humana a um progresso contínuo.

3 comentários

    • Rafael Ligeiro on 22/06/2012 at 06:50
    • Responder

    Obrigado pelos elogios, Cavalcanti! Fico feliz que tenha gostado.
    Sua nova versão à frase é, de fato, bem melhor que a anterior! 😉
    Abraços!

  1. Ótimo artigo e sábias palavras, Rafael.

    O oposto é exatamente o que pensa os pseudos: acreditam que praticamente tudo na ciência pode ser mutável – e isso são raras exceções. Acreditam também que os cientistas têm a mania de serem pessoas inflexíveis – quando, na verdade, aqueles que fazem a ciência sempre tende ao auto ajuste (a ciência em si não comente erros).

    “Manter a mente aberta é uma virtude, mas ela não pode ficar tão aberta a ponto de cair o cérebro” (James Oberg)

    Talvez, a frase da imagem poderia ficar melhor desta forma:

    “Não somos, somente, pelo que sabemos. Também somos o que estamos dispostos a aprender”

    Parabéns pelo artigo.

    Abraços.

  2. Ótimo artigo e sábias palavras, Rafael. 😉

    O oposto é exatamente o que pensa os pseudos: acreditam que praticamente tudo na ciência pode ser mutável – e isso são raras exceções. Acreditam também que os cientistas têm a mania de serem pessoas inflexíveis – quando, na verdade, aqueles que fazem a ciência sempre tende ao auto ajuste (a ciência em si não comente erros). 😉

    “Manter a mente aberta é uma virtude, mas ela não pode ficar tão aberta a ponto de cair o cérebro” (James Oberg)

    Talvez, a frase da imagem poderia ficar melhor desta forma:

    “Não somos, somente, pelo que sabemos. Também somos o que estamos dispostos a aprender”

    Parabéns pelo artigo.

    Abraços.

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