Carlos Oliveira
Carlos F. Oliveira é astrónomo e educador científico.
Licenciatura em Gestão de Empresas.
Licenciatura em Astronomia, Ficção Científica e Comunicação Científica.
Doutoramento em Educação Científica com especialização em Astrobiologia, na Universidade do Texas.
Foi Research Affiliate-Fellow em Astrobiology Education na Universidade do Texas em Austin, EUA.
Trabalhou no Maryland Science Center, EUA, e no Astronomy Outreach Project, UK.
Recebeu dois prémios da ESA (Agência Espacial Europeia).
Realizou várias entrevistas na comunicação social Portuguesa, Britânica e Americana, e fez inúmeras palestras e actividades nos três países citados.
Criou e leccionou durante vários anos um inovador curso de Astrobiologia na Universidade do Texas, que visou transmitir conhecimento multidisciplinar de astrobiologia e desenvolver o pensamento crítico dos alunos.
5 comentários
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Boas. Este boneco recordou-me um programa de “astronomia” que passa no canal História.
O documentário expõe o perigo dum embate de um meteoro com a Terra, mas também explora outros aspectos como o aproveitamento da matéria prima dos asteróides para futuras viagens espaciais e não só. Exploram as possiveis composições dos asteróides e técnicas para os desviar ou destruir. Pronto muita tanga à lá “Americana”. Mas o mais giro é que no intervalo de cada “teoria” os tipos vem sempre com a conversa de o meteoro a abater-se sobre a Terra e a espatifar tudo e todos num ápice; até tem som no espaço (Devem ser o phonons, devido à velocidade e massa do calhau ) “BBBrrruuuuuummmmmmm” e também tem fogaréu com fartura, no boneco.
Documentário “criacionista” sem sombra de dúvida. Bem fazem os “cientistas” que comentam as teorias, recebem o caché e passam ao lado da intenção do programa … Promover o medo!
Este post fez-me lembrar… Nunca mais ouvi ninguém a falar do fim do mundo. Ou as pessoas, em geral, deixaram de acreditar ou entraram num estado de resignação 😛
Cumprimentos,
Nuno
Tu se enganas, caro Nuno…
😉
Eu concordo com o Nuno, pelo menos diminuil.
Talves seja porque o ano passado foi mais diriamos ( emocionante ) para eles
Teve morte de passaros maçiva nocomeço do ano,terremoto no japão seguido de tsunami,elenim, dois fim do mundo do Harold camping.
Como ficou sô nos casos isolados e não se confirmou um presagio de algo maior acredito que deram uma diriamos esfriada.
Edson,
Eu, anteriormente, também acreditava que a internet tinha dado uma “diminuída” sobre fim-de-mundo. Entretanto, não sei se posso afirmar, já agora, que diminuiu. 😉 Penso é que pode ocorrer o fato de sítios mais visitados terem deixado de falar tanto sobre Nibiru & cia (o maior tema, outrora, das profecias apocalípticas). Porém, sítios “mais visitados”, como a própria expressão sugere, são minoria. Contudo, milhares de outros ainda tratam acerca do mesmo tema; melhor dizendo, já não se fala em Nibiru (já que tal “retornou” não-sabemos-pra-onde) e sim em Hercolubus. 😉 Além do mais, já vimos por aí trocarem a data de passagem de Nibiru pra 2014…
Sobre temas de fim-de-mundo para nossos tempos, ainda existem várias opções. Todavia, colocam isso de maneira bastante sutil.
Sobremaneira, posso estar, de fato, errado nas percepções.
Abraços.