As bactérias também se organizam para a guerra
Apesar do título bélico, o que o estudo refere é que as bactérias podem ter “comportamentos sociais”, de cooperação dentro dos seus grupos.
A evolução não depende somente da competitividade, mas depende também em larga medida da cooperação entre indivíduos.
Leiam o artigo no Público, donde retiro este excerto:
“Um estudo realizado com bactérias oceânicas mostrou que em termos de organização social, as bactérias não são, afinal, muito diferentes dos animais ou das plantas. Em situações de combate a populações rivais, elas também são capazes de se organizar em grupos que cooperam para derrotar o adversário. (…)”
E leiam em inglês, aqui, aqui, e aqui.
As bactérias têm diferentes e definidos papéis “em combate”. Crédito: Otto Cordero
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Carlos Oliveira
Carlos F. Oliveira é astrónomo e educador científico.
Licenciatura em Gestão de Empresas.
Licenciatura em Astronomia, Ficção Científica e Comunicação Científica.
Doutoramento em Educação Científica com especialização em Astrobiologia, na Universidade do Texas.
Foi Research Affiliate-Fellow em Astrobiology Education na Universidade do Texas em Austin, EUA.
Trabalhou no Maryland Science Center, EUA, e no Astronomy Outreach Project, UK.
Recebeu dois prémios da ESA (Agência Espacial Europeia).
Realizou várias entrevistas na comunicação social Portuguesa, Britânica e Americana, e fez inúmeras palestras e actividades nos três países citados.
Criou e leccionou durante vários anos um inovador curso de Astrobiologia na Universidade do Texas, que visou transmitir conhecimento multidisciplinar de astrobiologia e desenvolver o pensamento crítico dos alunos.
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