No início de 2002, a até então desconhecida estrela hipergigante vermelha V838 Monocerotis tornou-se uma das estrelas mais brilhantes da Galáxia, tendo repentinamente aumentado de tamanho para um diâmetro 1.500 vezes maior que o nosso Sol e tendo também aumentado bastante de brilho.
A estrela encontra-se a cerca de 20.000 anos-luz de distância da Terra.
Carlos F. Oliveira é astrónomo e educador científico.
Licenciatura em Gestão de Empresas.
Licenciatura em Astronomia, Ficção Científica e Comunicação Científica. Doutoramento em Educação Científica com especialização em Astrobiologia, na Universidade do Texas.
Foi Research Affiliate-Fellow em Astrobiology Education na Universidade do Texas em Austin, EUA.
Trabalhou no Maryland Science Center, EUA, e no Astronomy Outreach Project, UK.
Recebeu dois prémios da ESA (Agência Espacial Europeia).
Realizou várias entrevistas na comunicação social Portuguesa, Britânica e Americana, e fez inúmeras palestras e actividades nos três países citados.
Criou e leccionou durante vários anos um inovador curso de Astrobiologia na Universidade do Texas, que visou transmitir conhecimento multidisciplinar de astrobiologia e desenvolver o pensamento crítico dos alunos.
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[…] sabe do que sofreu a estrela V838 Monocerotis. A estrela poderá ter colidido com outra estrela. Há quem ache que ficou assim por ter engolido […]
[…] Zircónio. W1-26. Canis Majoris (Óxido e Dióxido de Titânio). V838 Monocerotis (evolução, aqui). Fomalhaut C. Pleiades (aqui). Enxames. Messier 68. NGC 602. 96 novos. Omega Centauri. Gigantes. […]