Neil deGrasse Tyson explica como o progresso do Islão entre os anos 800 e 1.100 levou a uma revolução do conhecimento, que ainda hoje celebramos (nos números, por exemplo), e como por volta do ano 1.100 por influência de um homem que disse que a matemática é o trabalho do diabo, tudo se desmoronou. Quantos “Einsteins” se terão perdido?
Seguidamente, ele alerta para os mesmos perigos no nosso tempo.
Carlos F. Oliveira é astrónomo e educador científico.
Licenciatura em Gestão de Empresas.
Licenciatura em Astronomia, Ficção Científica e Comunicação Científica. Doutoramento em Educação Científica com especialização em Astrobiologia, na Universidade do Texas.
Foi Research Affiliate-Fellow em Astrobiology Education na Universidade do Texas em Austin, EUA.
Trabalhou no Maryland Science Center, EUA, e no Astronomy Outreach Project, UK.
Recebeu dois prémios da ESA (Agência Espacial Europeia).
Realizou várias entrevistas na comunicação social Portuguesa, Britânica e Americana, e fez inúmeras palestras e actividades nos três países citados.
Criou e leccionou durante vários anos um inovador curso de Astrobiologia na Universidade do Texas, que visou transmitir conhecimento multidisciplinar de astrobiologia e desenvolver o pensamento crítico dos alunos.
O C. tem meia-razão!!!
No período que o Tyson se refere, grande parte dos avanços cientificos, realizados em Reinos Mulçumanos, deveu-se às várias heranças de civilizações, entretanto conquistadas: Persas, Bizantinas, Gregas, e também Arábes.
Infelizmente, tal como é referido no video, esta predisposição para o conhecimento cientifico, inverteu-se completamente…
Foi exactamente neste período que grande parte de Portugal esteve ocupado por Mulçumanos, infelizmente a maioria eram Mouros – menos eruditos!!! Que os ‘irmãos’ do Médio Oriente…. -, período bastante desvalorizado da nossa história, mas que deixou marcas bem visíveis, inclusive nos Descobrimentos: construção naval, navegação, astronomia…
Agora esta história não pode ser contada, esquecendo que no resto da Europa (excpeto Portugal, e Espanha), vivia-se a Idade das Trevas, onde o conhecimento era ‘abafado’ e a ciência era considerada mágia negra, e o fundamentalismo religioso – Cristão – era muito parecido com o actual Islão!!!
A palestra é muito boa, e o assunto mais relevante do que pode parecer. A evolução não é um dado garantido. Alterações economicas, religiosas, filosóficas… podem fazer regredir o nosso nível educacional. É importante manter sempre uma atitude positiva nas nossas comunidades, reforçando a necessidade de valorizar o conhecimento…
o islam nada criou.
o islam sempre roubou aos outros e depois pôs ao serviço da maldade.
Houve alguma coisa enquanto duraram as influências culturais anteriores ao islam.
Depois o islam roubou e pouco a pouco sufocou e destruiu.
Viu o vídeo? Tem alguma coisa a contestar ao que é dito no vídeo?
Sabe que quem tem telhados de vidro não deveria andar a atirar pedras… ou seja, o seu ódio ao Islão, sem sequer ter o cuidado de ver a informação que é dita, diz muito sobre si, mas nada sobre o Islão.
Quem odeia e julga ao de leve, não pode criticar outros por fazerem o mesmo.
No tempo referido os muçulmanos e toda a cultura islâmica era das mais desenvolvidas da história (mais do que a Europa que vivia na Idade Média). Só perto de 1500 na era dos descobrimentos e depois em 1700 no iluminismo que a Europa acordou. Mas temos de reconhecer que, seja por que influencia estrangeira ou pela sua própria mentalidade. A área “desgraçada” do Irão, Afeganistão, Paquistão (e Índia)… era uma das mais desenvolvidas do mundo. Quanto a isso nada há a dizer pois é um facto histórico!
Quanto a heranças históricas todas nós as temos (dos romanos, dos gregos, dos próprios muçulmanos que trouxeram muita ciência e a arte da navegação da navegação, dos portugueses e povos indígenas no Brasil…). Se não existisse essa herança cada pessoa teria de inventar o seu alfabeto, a sua língua, a sua ciência, pois os antepassados nada lhe tinham ensinado.
[…] improváveis. Crenças adultas. Michael Shermer. Acima de Deus e Morte. Morte. Funeral. Hélio. Islão. Criacionismo (fraude). Debate entre Bill Nye e Ken […]
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O C. tem meia-razão!!!
No período que o Tyson se refere, grande parte dos avanços cientificos, realizados em Reinos Mulçumanos, deveu-se às várias heranças de civilizações, entretanto conquistadas: Persas, Bizantinas, Gregas, e também Arábes.
Infelizmente, tal como é referido no video, esta predisposição para o conhecimento cientifico, inverteu-se completamente…
Foi exactamente neste período que grande parte de Portugal esteve ocupado por Mulçumanos, infelizmente a maioria eram Mouros – menos eruditos!!! Que os ‘irmãos’ do Médio Oriente…. -, período bastante desvalorizado da nossa história, mas que deixou marcas bem visíveis, inclusive nos Descobrimentos: construção naval, navegação, astronomia…
Agora esta história não pode ser contada, esquecendo que no resto da Europa (excpeto Portugal, e Espanha), vivia-se a Idade das Trevas, onde o conhecimento era ‘abafado’ e a ciência era considerada mágia negra, e o fundamentalismo religioso – Cristão – era muito parecido com o actual Islão!!!
A palestra é muito boa, e o assunto mais relevante do que pode parecer. A evolução não é um dado garantido. Alterações economicas, religiosas, filosóficas… podem fazer regredir o nosso nível educacional. É importante manter sempre uma atitude positiva nas nossas comunidades, reforçando a necessidade de valorizar o conhecimento…
Abraços
o islam nada criou.
o islam sempre roubou aos outros e depois pôs ao serviço da maldade.
Houve alguma coisa enquanto duraram as influências culturais anteriores ao islam.
Depois o islam roubou e pouco a pouco sufocou e destruiu.
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Caro C. (o anonimato já diz muito de si),
Viu o vídeo? Tem alguma coisa a contestar ao que é dito no vídeo?
Sabe que quem tem telhados de vidro não deveria andar a atirar pedras… ou seja, o seu ódio ao Islão, sem sequer ter o cuidado de ver a informação que é dita, diz muito sobre si, mas nada sobre o Islão.
Quem odeia e julga ao de leve, não pode criticar outros por fazerem o mesmo.
abraços
No tempo referido os muçulmanos e toda a cultura islâmica era das mais desenvolvidas da história (mais do que a Europa que vivia na Idade Média). Só perto de 1500 na era dos descobrimentos e depois em 1700 no iluminismo que a Europa acordou. Mas temos de reconhecer que, seja por que influencia estrangeira ou pela sua própria mentalidade. A área “desgraçada” do Irão, Afeganistão, Paquistão (e Índia)… era uma das mais desenvolvidas do mundo. Quanto a isso nada há a dizer pois é um facto histórico!
Quanto a heranças históricas todas nós as temos (dos romanos, dos gregos, dos próprios muçulmanos que trouxeram muita ciência e a arte da navegação da navegação, dos portugueses e povos indígenas no Brasil…). Se não existisse essa herança cada pessoa teria de inventar o seu alfabeto, a sua língua, a sua ciência, pois os antepassados nada lhe tinham ensinado.
[…] improváveis. Crenças adultas. Michael Shermer. Acima de Deus e Morte. Morte. Funeral. Hélio. Islão. Criacionismo (fraude). Debate entre Bill Nye e Ken […]