Verdadeiros Ateus; Verdadeiros Religiosos
“Grandes mentes discutem ideias;
Mentes medianas discutem eventos e fatos;
Mentes pequenas discutem pessoas.”
Anna Eleanor Roosevelt
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José Cavalcanti
Engenheiro entusiasta dos trabalhos de Enrico Fermi; do físico-matemático inglês, Roger Penrose, e do astrônomo e padre jesuíta belga, Georges Lemaître. Acredita que cada um pode, um dia, enxergar mais longe. É só estar apoiado sobre os ombros de gigantes. Ou, de acordo com o diagnóstico Freudiano, caso esteja com baixa auto-estima, sem motivações para progredir, certifique-se - primeiramente - de que, na verdade, você não esteja só cercado por idiotas.
65 comentários
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parabens pela mensagem, sou ateia mais respeito muito a religião
to te aplaudindo de pé pela sua mensagem
https://www.youtube.com/watch?v=4daJ1Rbh_IA#t=259
Para aqueles que continuam a acreditar numa entidade superior como o criador, deixo a questão:
Quem criou o “Criador”? Quem criou o “Criador” do “Criador”? Se existe, de onde vem? Porque nos fez e nos deixou em liberdade e sem regras? Não seria mais fácil criar um robô para fazer trabalhos pesados no lugar de criaturas vivas? Será que tentou criar companhias para si? Uma espécie de “pets”?
Para os chamados Cristãos, deixo outra questão:
Se Adão e Eva eram os únicos no paraíso e tiveram filhos para proliferar a espécie, então seremos nós todos filhos do incesto?
Para quem quiser ler a minha opinião:
Não sei se acredito nesta questão da existência de um criador. Isso levanta-me mais questões do que respostas.
No entanto, a ciência tem provado a possibilidade do evolucionismo.
Nenhum de nós pode comprovar esta teoria, porque nenhum de nós vive tempo suficiente, mas existem registos que comprovam a veracidade da cronologia histórica com a existência de antepassados animais e vegetais.
De uma forma simplista, eu diria que durante a nossa vida, ao crescermos e aprendermos, estamos também a evoluir. Não na espécie, mas sim a nível de conhecimentos, capacidades, hábitos quotidianos, etc. Não será isso uma forma de evolução? Não ficará implantado nos nossos genes aquilo que aprendemos e não será esse conhecimento paasado para os nossos descendentes?
Um abraço a todos
A.Sousa
Olá António,
3 considerações:
1 – A Evolução está provada. Todos os dias nos laboratórios. Não é preciso esperar para estudar a Evolução Humana. Utilizamos moscas da fruta, por exemplo, para provar mudanças 😉
2 – Adão e Eva é uma parábola. Não é real 😉
3 – Um nosso Criador é somente alguém (que até pode ser uma civilização) que nos cria. Supondo que estamos a falar do Universo, é alguém que cria o Universo. O facto desse Criador poder ter outros Criadores que o criaram a ele não invalida que possa ser o nosso criador 😉
abraços!
Professor
As informações astronômicas deste vídeo estão precisas?
https://www.youtube.com/watch?v=gRNgldoXJaQ&list=UUBSBab2-F8_YkWWOlHMy0ig&index=18
Algumas informações referentes à primeira parte estão erradas. Eles quiseram incluir mais semelhanças do que realmente existem 😉
abraços
Obrigado 🙂
Gostei muito e queria que todos os teístas assim pensassem. Exceto em um ponto: igrejas roubam e isso é um fato. Não é necessariamente o problema filosófico, apesar de ser uma importante face do Problema do Mal, mas um caso de polícia. Acredito firmemente que o apoio das pessoas realmente de fé em ajudar a acabar com a farra da venda de aparatos mágicos e bençãos divinas seria algo muito valioso a todos, sejam ou não religiosos. Quanto a discutir agressivamente um ponto, realmente deve ser evitado. Porém vejo em ambos os lados pessoas que estão apenas se defendendo de uma agressão prévia. Assim somos nós, humanos, que relacionamos simbolicamente nossas próprias convicções como parte integrante de nosso Eu e argumentos contra essas convicções como ataques pessoais. Fujo sempre de pessoas que assim se comportam, se entregando a essa resposta instintiva sem sequer tentar racionalizar e analisar (no sentido de separar em partes fundamentais) tanto sua própria perspectiva quanto a do outro. Eu, particularmente, procuro entender a perspectiva do outro, seus motivos e argumentos, me solidarizar com a sua matriz de interpretação do universo e assim, através da empatia, filtrar meus próprios argumentos e evidências. Desta feita, após a análise, uma síntese mais forte e embasada do que antes. Desculpe-me, me alonguei e divaguei. Em resumo: a dialética é o caminho para o entendimento, entretanto, só será proveitosa se entre pessoas dispostas a ela e preparadas tanto intelectualmente quanto emocionalmente para a empreitada.
Author
Signore, Mauri,
Concordo com sua pessoa em praticamente todos os pontos, porém chamo-o sua atenção neste trecho: “igrejas roubam e isso é um fato.”
Evidente que o sr. Mauri pouco pode estar se importanto se discordo ou não de suas palavras. Eu também não.
Sugiro-lhe maior cautela ao expressar a frase mais acima, no qual denota idéia de generalização. Isso parece-me perigoso. Das generalizações podem gerar extremismos. Extremismos podem gerar intolerâncias descabidas. E intolerâncias descabidas certamente geram idiotas. Veja bem, não estou a defender a igreja ou o catolicismo (do qual sigo suas tradições). O catolicismo, por exemplo, não precisa de mim para ser defendido. As pessoas ao nosso redor que necessitam de proteção. Não instituições.
Tuttavia, é razoável que nem todas as igrejas praticam atos ilícitos. Existem diversas instituições religiosas, ou Ordens, cujo responsável legal pratica tais atos. Porém, não é regra, como também não são exceções. Assim são as coisas da vida.
Mauri e José Cavalcanti, não, não é fato que igrejas roubam. Igreja por si só é apenas uma entidade abstrata, e entidades abstratas nada fazem de certo ou errado pois não são pessoas. Seria mais honesto (inclusive intelectualmente) afirmar que “alguns religiosos roubam” (independente do credo); assim como também há ateus que roubam. Reparem, “crença” e “ateísmo” nada mais são do que posições filosóficas antagônicas, nenhuma das duas é demonstrativo de caráter ou da falta deste.
Deixo minha singela participação como reflexão. Um abraço aos dois.
Entendi perfeitamente o objetivo do post, convidar-nos para uma reflexão. Não vejo nenhum mal nisso, assim também se faz ciência. Também percebi que a mensagem no post, acabou acontecendo nos comentários.
Com todos os ensinamentos da bíblia e histórias fantásticas, o mundo está longe da perfeição, imagine sem esses? Parece-me que pessoas se incomodam em ver difluir ensinamentos benignos.
Author
“Parece-me que pessoas se incomodam em ver difluir ensinamentos benignos.”
De pleno acordo.
Interessante a discussão…
Como já foi postado em outros blogs do Astropt que correlacionam Religião e Ciencia, me pergunto, as vezes, se haveria diferenças entre os termos RELIGIÃO e ESPIRITUALIDADE.
Para mim, existe. Em princípio, RELIGIÃO é um conjunto de dogmas( ou seja, impositivos) e que se filia quem quer( seja por problemas de ordem emocional, fisico que os leva a buscar um lenitivo em religiões). Não julgo essas pessoas. Se alguém está com um câncer incurável( pela medicina tradiconal) e resolve buscar algum lenitivo em uma religião, é um direito e até mesmo um forma de transcendencia. O que não concordo é que líderes usem disso para fazer lucro.
Agora, o termo ESPIRITUALIDADE, para mim, vai muito além. Se reportarmos a filosofos como Platáo, Socrátes, Aristóteles, Pitágoras, ao Grande Baruch Spinoza( em homenagem aos irmãos portugueses), saímos da discussão de dogmas e passamos a discutir questões que acompanham o homem desde a Pré-História: estaria eu sozinho nesse mundo ou existe algo maior que eu.
Nao sou um grande conhecedor, mas admiro muito o pensamento de BARUCH SPINOZA quando, em pleno obscurantismo religioso medieval, teve a coragem de questionar um Deus pré-fabricado e escrever tratados panteístas que denotam uma imagem de algo que vem a transcender o HOMEM( essa pequena poeira cósmica que transita em outra poeira cósmica chamada Terra).
Não tenho certeza, mas me parece que um dos maiores QIs que percorreram esse Planeta( Albert Einstein) era admirador da visão panteísta de Spinoza e do Zen Budismo( que é bem proximo dessa visão panteísta de Baruch).
Fica o comentário…
No mais, diante da doença, da velhice, e da morte, somos todos iguais, como já havia observado Gautama Sakyamuni…
@Cavalcanti
Só concordo 100% contigo se o titulo fosse Ateus e Religiosos com A e R, entendeu? de resto, o post tá muito bem pensado como já disseram e gostei. cumprimentos,
Sou ateu e nunca senti tanta vergonha alheia na minha vida por causa desse Jonas. Ele é burro assim ou é falta de votos? tem muito religioso inteligente e burro mas ateu burro e sem experiência de vida eh a primeira vez. Já tomou teu gardenal hoje já meu amigo, parece um miúdo de 5 anos. Eh caso de internação urgente, quanto mais defende mais prova que eh burro mesmo.
A citação não é original da Anna Eleanor Roosevelt. Já pesquisei sobre o assunto e nínguém sabe ao certo quem foi a primeira pessoa.
Author
Sem problemas, Tony. 😉
Lembrei-me desta frase e recorri a autoria aqui:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:N%C3%A3o_chame_uma_p%C3%A1_de_p%C3%A1
Bruno,
Temos uma categoria só para esse tema.
http://www.astropt.org/category/planetas-e-luas/terra/alteracoes-climaticas/
E também tem dado muitas discussões 😀
É que há vários interesses envolvidos nesses estudos… e bem, as cianobactérias foram as que mais mudaram a atmosfera da Terra… e no entanto, o mundo não acabou e até levou ao desenvolvimento do Homem. 😉
Quando se põe o Homem no centro seja do que for… eu coloco sempre o pé atrás… 😉
abraços!
Olá,
Está aqui um debate deveras interessante, na minha opinião parece-me que contraria de certa forma o espírito do post e a citação da senhora Roosevelt que é a discusão positiva e saudável de ideias.
No entanto o que levou a comentar foi que durante este debate ter sido referido o seguinte:
“Quais todas as evidências de que o Aquecimento Global Antropogênico ser superior ao Aquecimento Global Natural?”
Entendo que deve haver uma probabilidade de quem a este blog com o intuito de tentar saber mais sobre o mundo e a ciência que o rodeia, como as alterações climáticas são um tema que parece apresentar muita confusão para o publico em geral e como esta pergunta foi assim lançada e não lhe foi dado resposta gostaria de deixar aqui o seguinte link para quem quiser pesquisar:
http://climate.nasa.gov/evidence/
Não é minha intenção desviar o tema, mas senti a necessidade deste comentário.
Um abraço
Estou completamente de acordo com o Cavalcanti. Nunca julguei que um apelo singelo ao respeito (por via de posições equilibradas – e uma posição equilibrada revela inteligência e maturidade, não idiotice) desse origem a uma réplica destas.
Banir um post no AstroPT, lançá-lo à fogueira do fundamentalismo ateu? É isso que queremos, agora, transformar um homem de fé com uma atitude saudável perante a Ciência num idiota de um talibã?
Eu escolhi a Ciência como o meu meio de eleição para entender e compreender os mistérios do mundo, mas se estou preocupado em conhecer a dimensão humana da realidade tenho de ter em conta a religião e o pensamento religioso. Conheço demasiadas pessoas inteligentes e racionais que acreditam em Deus para pensar de outra forma.
A vida não é só Ciência, escreve o Cavalcanti. Acrescento: a vida e as nossas posições sobre a vida não podem ser só definidas pela Ciência, mas por aquilo que aprendemos em décadas de interação com os outros e connosco próprios – o que o Cavalcanti chama de ensinamento de vida.
Há um pequeno diálogo do livro Contacto (e que o filme aproveitou) que mostra que até Carl Sagan procurava ter essa capacidade de equilíbrio, de conhecer o outro para além do preconceito. O diálogo é o seguinte:
O religioso amigo de Ellie pergunta-lhe: «Você amava o seu pai?» Ellie, a astrónoma ateia e racional, surpreendida, responde: «Claro que sim!» E o religioso: «Prove-o». Deixou-a sem resposta.
Por acaso acha que Sagan teria imaginado uma interação destas se não tivesse procurado entender a posição de quem acredita em Deus?
Em última análise, religião faz parte da condição humana. Desprezar a Religião como tópico só porque não encaixa no nosso modelo de interpretação do mundo é uma forma de elitismo, é o mesmo que condenar quem é crente ao Inferno do irracionalismo e prometer, a quem é ateu, o Paraíso dos Seres Inteligentes e Mais Clarividentes do que os outros. Parvoíce. Imaturidade.
Aff, eu nunca vi tanta arrogancia numa pessoa só. Mais parece que esse Jonas é o dono do astro pt, se voce não gosta de um artigo não comente e não vi nada demais nesse post.
Luana,
Eu próprio já fui acusado nos comentários de ser o “Imperador do Saber Acumulado”, e de ser o arrogante supremo do Universo (provavelmente queriam me chamar Deus, mas usaram palavras mais vistosas 😛 LOL).
Como vê, não me afecta minimamente 🙂
O Jonas está a defender a ideia dele com unhas e dentes ;). Chamar arrogante a quem genuinamente acredita naquilo que pensa é uma falácia 😉
abraços! 🙂
Defender com unhas e dentes fazendo ataques pessoais?
P/ mim naum vejo nenhuma diferenca dos fundamentalistas da religiao, sou professora de inglês e meus alunos de 20 anos tem mais educacao que esse Jonas
parabéns pelo blog e p/ todos, o mundo precisa de pessoas sensatas.
Luana Caroline
“Defender com unhas e dentes fazendo ataques pessoais?”
Mas aí são os tais Ad Hominem… 😉
Tem toda a razão. São errados.
Mas como eu, apesar de erradamente, costumo cair neles quando ataco os pseudos, compreendo melhor a posição do Jonas, porque vem de uma base de emoção.
De qualquer modo, penso que o Jonas já demonstrou noutras alturas e comentários que consegue ser bastante racional, por isso irá certamente fazer uma reflexão e perceber que se terá excedido nalguns comentários que fez ao moderado Cavalcanti 😉
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Jonas, o Cavalcanti crê em Deus (e tem todo o direito disso), mas além de bastante moderado nas palavras, não impõe as suas crenças nos outros.
O Jonas partilha certamente dessa forma de estar na vida: ter ideias pessoais, mas não impôr as suas crenças pessoais noutros 😉
Tente compreender que Jonas e Cavalcanti partilham das mesmas ideias, dos mesmos ideais, e do mesmo respeito e reconhecimento pelos feitos da ciência 😉
abraços
o espírito é sempre positivo hehe
tudo o que está escrito é um facto desta vida…
as pessoas discutem até ao ponto máximo da sua mentalidade..
Mesmo não se fazendo parte do grupo de baixo, dificilmente as pessoas conseguem separar o “eu acredito em Deus” das tralhas que vem junto. As tralhas são os dogmas esquizos de alguma igreja ou seita que se agarram à crença, que um dia serão aplicados em alguma situação da vida pessoal, familiar e social. É muito dificil o exercicio de “eu acredito em Deus” e ficar só nisso.
Author
O cavalheiro Jonas poderia explicar melhor o que significa “(…) das tralhas que vem junto.“? Qual a real correlação entre a crença pessoal num Ser Superior e as coisas anticientíficas que são ditas por várias autoridades religiosas – dos mais variados graus?
Relacionar a crença pessoal num Ser Superior com a cavilação de terceiros seria cair justamente nas figuras mais abaixo da imagem.
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“As tralhas são os dogmas esquizos de alguma igreja ou seita que se agarram à crença que um dia serão aplicados em alguma situação da vida pessoal, familiar e social”
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Justamente. Pessoas que têm a oportunidade que viverem num tempo em que o conhecimento é cada mais acessível, como todos nós aqui presentes, velhos e jovens, não podem possuir desculpas esdrúxulas sobre as mais variadas áreas do conhecimento humano. Sabemos hoje que o trovão não é resultado de um deus aborrecido; sabemos hoje que o Sol não é uma entidade divina; sabemos hoje que, ao ficarmos doentes, temos cada vez mais remédios adequados; sabemos hoje que a lepra não é um castigo divino, mas uma doença causada pela bactéria mycobacterium leprae. No tempo de nossos pais, avós, bisavós e, assim, sucessivamente, o conhecimento era menos repassado e o fator religião era bem mais vívido no dia-a-dia das pessoas. Pergunto a cada um aqui presente: nossos familiares são menos importantes que nós ou indignos de nossa compreensão e tolerância porque temos, talvez, um conhecimento maior que o deles? Mesmo com um suposto conhecimento inferior e, possivelmente, com seguimento à religião, estes deixaram de nos educar bem? De dar afeto? Dar condições necessárias para que possamos repassar valores morais e sociais? Meus senhores pais, Jonas, por exemplo, não tiveram tanto conhecimento acumulado, tampouco nível de doutorado: e são bem religiosos. Porém, a religião em nada tornou-se um fator negativo para que eu pudesse ter uma boa educação e um grande respeito pelas individualidades – desde que estas pessoas também respeitem as minhas. Acredito que possa ter mais casos semelhantes.
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“É muito dificil o exercicio de “eu acredito em Deus” e ficar só nisso.”
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Bem, Jonas, eu acredito em Deus. E só. Como não vemos nem o Sol, nem os planetas, nem os prótons, neutrôns e elétrons; glúons, quarks, etc. criando boca e dentes para nos dizer se Deus ou deus os criou – a bem da verdade, não vejo nada – concluo esta crença em um Deus, que possa ter reunido as condições iniciais e, posteriormente, todas as coisas evoluíssem por si só são tão somente reflexões pessoais – às vezes, entre um cigarro e outro na noite – e depois debatidas em conversas proveitosas em momentos de lazer com amigos.
Eu não tenho nenhuma prova de que exista um Ser Superior. Não tem problema. 😉 O Jonas tem provas concretas e definitivas de que não existe um Ser Superior? Não tem problema também, caro Jonas. 😉
Abraços.
Não tenho provas da existência de um Ser Superior, por isso também não posso ser um crente e me arvorar de verdades que não posso provar e impô-las aos outros..
Para mim crença nenhuma pode ser burra nem ignorante. Não posso ser um crente desmiolado que acredita que o homem veio do barro, por exemplo, ainda mais quando está mais que provado que o homem não veio do barro, apesar de alguns políticos gostarem de viver na lama..kkk…
As tralhas acompanham qualquer religião, em nome de um deus ou de deuses, estão aí há milênios expostas nas ações perversas que fizeram com a sociedade ou grupos dela: escravidão de povos; externínio de índios americanos por europeus cristãos (os indios não tinham alma, segundo, os cristãos), soldados cristãos nas Cruzadas estuprando todas as mulheres que encontrarm pelo caminho; desigualdade e injustiça contra as mulheres, tratando-as como antas por milênios e acendendo fogueiras com a carne delas na Idade Média, é escrachada a má vontade religiosa com o sexo feminino em quase todas as religiões; na perseguição a minorias culturais e sexuais. Nenhuma Igreja ou religião foi santa, Sr Cavalcanti, tudo imposto de forma injusta em nome de um deus ou da “Santa” Madre Igreja.
Igreja que hoje ainda tenta comandar a sociedade usando o “creio em Deus” para impor dogmas como paternidade/maternidade irresponsávei, na visão caduca de que “crescei e multiplicai-vos” é uma missão divina que prescinde de uma resposanbilidade das pessoas por antes analisarem se terão condições de ter e criar filhos, quando os tempos de hoje exigem pessoas conscientes que pensam sustentabilidade planetária, nenhum deus (nem o seu) vai descer dos céus para nos trazer água e comida para dar ao resultado do “planejamento familiar “insustentável, como prega a “Santa” Igreja.
Igreja que se arvora de dogmas esquizos quando tira a consciência e responsabilidade das pessoas pela preservação de doenças e de filhos indesejados sendo contra o uso de preservativos e pílulas, pensamento caduco crente.
Igreja que se diz justa, cristá, mas que quando se fala em casamento de minorais sexuais “baixa o santo” da intolerância, desrespeito e preconceito, baseando-se em dogmas caducos quando não concorda com algo, sendo incoerente com o próprio Jesus quando defendeu uma prostituta do apedrejamento.
E agora vou citar algumas “pérolas” de tralhas explícitas do “livro sagrado”, da “Verdade”, livro que não pode ser nunca contestado, afinal, é a “Palavra de Deus”… quando na verdade foram ignorantes do neolítico machistas, que tinham medo da mulheres, que usaram um deus para subvertè-las aos domínios deles, mas hoje pessoas do Século XXI, se dziendo cristãs, não tem peito de fazer discernimento e apelar para que a “Santa Igreja” e os padrecos façam a limpeza das tralahas do livro”.. não, isso não fazem, podem ruir o castelo de cartas que mantém o “eu acredito em Deus” em pé entre os crentes.. Dogmas, mesmo tralhas, não podem ser questionados… mas vejam bem o que disse um apóstolo de de Jesus e um seguidor “ensinando” tais barbaridades… que ecoou na História das sociedades por milênios..
“Os maridos devem permitir que as suas mulheres, que são de um sexo mais frágil, possam orar.”
– I Pedro 3:7′
“As mulheres tem de ser submissas aos vossos maridos.”
– I Pedro 3:1
“Que a mulher aprenda em silêncio, com total submissão. A mulher não poderá ensinar nem dominar o homem.”
– I Timóteo 2:11-12
Coisas desse tipo..
Ou o Sr mais uma vez vai dizer que eu inventei tudo isso, que eu e a Historia estamos equivocados, mais uma vez o Sr se fazendo de avestruz como naquele caso da “conspiração do Molion” que o Sr defende, indo contra todas as evidências?
Claro, crentes fazem isso, crentes se agarram na bandeira defendendo-a mesmo que para isso tenham de passar vexame. Mas isso não é fazer ciência, crentes não fazem ciência, crentes já tem pre-conceitos.
Acho que não preciso dizer mais nada.
Aliás, gostaria de levar à equipe desse excelente blog de ciência o seguinte questionamento: está na possibilidade de pauta dos colaboradores apresentar um assunto somente religioso, não vinculado a nada de ciência e de conhecimento real?
Parece-me um tema extremamente equiivocado ao blog, não agrega em nada nosso conhecimento das coisas.
Author
Deixei passar este comentário de termos jocosos, com expressões explícitas, completamente desnecessários de raiva e rudez. E, no caso do artigo, é sobre falácias, discussões inúteis sobre crenças pessoais acerca de Deus e rotulagem de pessoas de ambos os lados.
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“(…) por isso também não posso ser um crente e me arvorar de verdades que não posso provar e impô-las aos outros..”
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Estais a generalizar?
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“As tralhas acompanham qualquer religião, em nome de um deus ou de deuses, estão aí há milênios expostas nas ações perversas que fizeram com a sociedade ou grupos dela: escravidão de povos; externínio de índios americanos por europeus cristãos (os indios não tinham alma, segundo, os cristãos), soldados cristãos nas Cruzadas estuprando todas as mulheres que encontrarm pelo caminho; desigualdade e injustiça contra as mulheres, tratando-as como antas por milênios e acendendo fogueiras com a carne delas na Idade Média, é escrachada a má vontade religiosa com o sexo feminino em quase todas as religiões; na perseguição a minorias culturais e sexuais. Nenhuma Igreja ou religião foi santa, Sr Cavalcanti, tudo imposto de forma injusta em nome de um deus ou da “Santa” Madre Igreja.”
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De pleno acordo: acompanham boa parte das religiões e não somente estas, seja justo né Jonas? 😉 Pra não jogar sujo e, pelo meu amor e admiração pela ciência, não citarei aqui as desprezíveis tecnologias que cientistas inescrupulosos (estais a ver a separação de palavras?) elaboraram como serventias de guerras a serviços de governos.
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“Igreja que hoje ainda tenta comandar a sociedade usando o “creio em Deus” para impor dogmas como paternidade/maternidade irresponsávei, na visão caduca de que “crescei e multiplicai-vos” é uma missão divina que prescinde de uma resposanbilidade das pessoas por antes analisarem se terão condições de ter e criar filhos, quando os tempos de hoje exigem pessoas conscientes que pensam sustentabilidade planetária, nenhum deus (nem o seu) vai descer dos céus para nos trazer água e comida para dar ao resultado do “planejamento familiar “insustentável, como prega a “Santa” Igreja.”
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A Igreja cristã de hoje, católica ou evangélica, pobre coitada, no cenário mundial não me parece mandar mais em nada. Já teve seu desprezível “auge”. E essa questão de Sustentabilidade Planetária não possui o cerne do problema no aporte positivo da natalidade face à mortalidade: a nossa voracidade tecnológica e o predadorismo pelos recursos terrestres são a causa-princípio de tal problemática. O planeta Terra tem condições de abrigar muito mais pessoas: mas será que vamos abrir mão de todo o conforto que temos hoje e tudo o que acarreta? Tanto a igreja (seja lá qual for) quanto à (boa) ciência nada tem a ver com o que foi afirmado.
Quem ainda é seguidor do Thomas Malthus, precisa se lembrar de uma coisinha: o Malthus não imaginou que poderíamos ter, no futuro, tecnologia para produzir alimentos suficientes para abastecer toda a população mundial. A PG não sobrepujou a PA: queimamos, anualmente, milhões de toneladas de certos alimentos para mantermos o preço elevado no mercado. Claro, isso é muito mais do que simplesmente ultrapassar os custos de produção. De quem é a culpa? Da religião, que diz que crescer e multiplicar é bom? A minha família, a Cavalcanti, é absurdamente grande. Da ciência, que criou tecnologia para produzir alimentos em áreas desérticas? Ou de uma dúzia de empresários, industriais poderosos e suas relações malditas com políticas governamentais que não estão nem aí para as camadas mais pobres da sociedade?
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“(…) mais uma vez o Sr se fazendo de avestruz como naquele caso da “conspiração do Molion” que o Sr defende, indo contra todas as evidências?”
“Claro, crentes fazem isso, crentes se agarram na bandeira defendendo-a mesmo que para isso tenham de passar vexame. Mas isso não é fazer ciência, crentes não fazem ciência, crentes já tem pre-conceitos.”
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1) Parabéns pela sua deselegância e completa falta de respeito, garoto; 😉
2) Quais todas as evidências de que o Aquecimento Global Antropogênico ser superior ao Aquecimento Global Natural?;
3) Penso que certos ateus também tenham os mesmos “pré-conceitos” que julgam ver nos outros. Acabam tendo os mesmos defeitos que existem nos religiosos. Quanto ao vexame, JONAS, é pena;
Sabia o senhor que o avestruz encosta a cabeça e o pescoço no chão para ouvir melhor a aproximação de um, digamos, inimigo? 😉
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“Aliás, gostaria de levar à equipe desse excelente blog de ciência o seguinte questionamento: está na possibilidade de pauta dos colaboradores apresentar um assunto somente religioso, não vinculado a nada de ciência e de conhecimento real?”
“Parece-me um tema extremamente equiivocado ao blog, não agrega em nada nosso conhecimento das coisas.”
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Antes de mais nada, gostaria de salientar uma coisa: ninguém obrigou o Jonas a vir neste artigo. Sequer lê-lo. Veio com suas próprias pernas e ainda mostrou uma total falta de delicadeza em expor seu ponto-de-vista. Aqui neste sítio existe, dentre várias categorias, uma que se chama “religião”. É sabido que, acima de tudo, a ciência deve ser repassada, ensinada e enaltecida. Pelo amor e admiração que temos à esta. Existe uma equipe que varia entre ateus, talvez agnósticos e religiosos. Neste artigo não se tem uma única linha de citações da Bíblia, demonstrações implícitas ou explícitas de catecismos, sequer ensinamentos puramente religiosos. O que é defendido, além de todos saberem que o conhecimento científico deve ser recorrido, antes de mais nada, é a tolerância entre as diferenças de pensamento – principalmente na questão de rotulação tanto de ateus para com religiosos como dos religiosos para com ateus. O Jonas acabou fazendo a última coisa que o próprio não queria fazer: catequizou escrevendo trechos da Bíblia e citações de Cristo.
E com relação a não criação de artigos de caráter “religioso” aqui no AstroPT – até porque o incorrimento à “religião” é devido, na imagem, estar mostrando discussões desnecessárias entre ateus e religiosos – o Carlos pode e deve excluir este, imediatamente, quando bem entender, já que é o dono deste sítio. De uma coisa eu sei, JONAS: pensei num artigo que pudesse expor meus pensamentos sobre tal questão, principalmente sem ferir ateus racionais (e não intolerantes 😉 ). Se bem que tolerância e respeito para com os outros não implica ser ateu ou religioso: basta se colocar no lugar das outras pessoas e tratar as pessoas da mesma maneira que gostaria de ser tratado. 😉
Agora, vamos lá citar também suas “pérolas”.
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“Igreja que se diz justa, cristá, mas que quando se fala em casamento de minorais sexuais “baixa o santo” da intolerância, desrespeito e preconceito, baseando-se em dogmas caducos quando não concorda com algo”
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Sou do tempo em que fumar nossos cigarros era bonito e fazer outras coisas era feio. Mas hoje, pelo visto, é o contrário. Não sou igreja. Sou completamente a favor do casamento civil gay, por exemplo, até porque deve sim ter os mesmos direitos e deveres que todo casal possui, mas não defendo a união religiosa justamente por se tratar de dogmas de religiosidade. Por quê? Algum problema nesse ponto de vista? Então, direcione sua raiva para as autoridades eclesiásticas e àqueles que criam diretrizes de caráter religioso. Prefiro ser um homem ultrapassado para muita coisa dos tempos atuais. 😉 Não tem problema, cidadão. 😉
Cada um vive da maneira que achar melhor: é triste dizer isso, nem tudo na vida é ciência. O conhecimento não vem somente desta: também vem da vida. Caminho este que você terá muito que percorrer, se quiser. Este seu comentário em nada agrega o espírito deste post que está, acredito eu, acima tanto da ciência quanto da religião: não rotulação das pessoas em assuntos em que não se tem um ponto final.
putz que debate de alto nivel gostei mais eu mesmo me senti encomodado com a raiva de jonas
O que você leu de mim, Henrique, foi o “estilo Dawkins e Carlos de escrever e opinar”, um pensamento escrito de forma direta, sem papas na língua, para colocar o obscurantismo e a ignorância no seu devido lugar, para ver se se tocam que o mundo maravilhoso que tanto pregam nunca o foi, quando usaram por milênios o nome de um deus para subjugar as sociedades onde comandaram.
E ao contrário do que o autor alega, sim, continuam comandando sociedades inteiras com as seitas evangélicas que tomaram conta e com a Igreja se envolvendo com políticos e indo nas tvs dizendo que para Deus as minorias sexuais não tem os mesmos direitos que cabe aos “escolhidos” heteros, e indo aos governos exigindo que volte o ensino religioso nas escolas (deusnos livre disso), para ensinar dogmas já caducos.
Obscurantismo que fez e aconteceu por milhares de anos e agora, para inverter o jogo da argumentação, como sempre, é o “Jonas que é injusto e brabinho” por dizer tantas verdades e mostrar o espelho tão feio a quem o vê.. As respostas do autor bem mostram que é impossível um crente ficar na aura do “eu acredito em Deus” sem descer para o grupo de baixo.
Quando se está apegado a crenças não se faz ciência, não se faz discernimento, não se tem lucidez, não se procura a verdade das coisas, não se faz justiça e mea culpa pelos equívocos históricos, não se faz autocrítica,. É só a “bandeira” a defender, custe o que custar, bem como está exposto aqui: A sociedade masoquista “agradece” tanta defesa da bandeira.
Estou aqui, Cavalcanti, como todos que aqui participam, porque admiro muito o blog como uma referência correta e séria sobre ciência, Sobre conhecimento, não para saber sobre o sexo dos anjos. Logo, tenho o direito de requerer uma análise do grupo que comanda o blog para avaliar se o seu post se mantém coerente com a missão que o blog escolheu. Não me parece que o seu assunto, específico à religião, só religião, sem apresentar um contexto envolvendo ciência, é coerente com a missão do blog, senão daqui a pouco teremos posts com textos só de pseudociência e receitas de culinária.
Mas acho que valeu, Cavalcanti, obrigado mais uma vez por nos mostrar, na prática, como as mentes crentes funcionam.
Author
“(…) obrigado mais uma vez por nos mostrar, na prática, como as mentes crentes funcionam.”
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De nada, Jonas. 😉 Faço das suas palavras as minhas. Com uma ressalva: obrigado, mais uma vez, por nos mostrar, na prática, como algumas mentes ateias funcionam.
Author
E sobre o Richard Dawkins, já que foi citado, este parece-me estar “fazendo escola”, no que se concerne às críticas, à torto e à direito, sobre algumas religiões. Só que não.
Um dos grandes divulgadores da ciência, do qual tenho grande apreço pelo seu trabalho científico, deveria, por sua vez, ser tão sábio da mesma forma que na crítica à religião. Não colocarei links em português por causa dos títulos tendenciosos que acabamos por encontrar elevando, de modo errôneo, a religião:
http://www.youtube.com/watch?v=5w8OhiLU7cU
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“Quando se está apegado a crenças não se faz ciência, não se faz discernimento, não se tem lucidez, não se procura a verdade das coisas, não se faz justiça e mea culpa pelos equívocos históricos, não se faz autocrítica,.”
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http://robinbrown.co.uk/wp-content/uploads/2012/02/sisko-facepalm1.jpg
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“(…) senão daqui a pouco teremos posts com textos só de pseudociência e receitas de culinária.”
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Pura e simples falácia. 😉 E sobre receitas de culinária, bem afirmam algumas pessoas:
“A culinária é a ciência na cozinha”.
😉
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“Logo, tenho o direito de requerer uma análise do grupo que comanda o blog para avaliar se o seu post se mantém coerente com a missão que o blog escolheu. Não me parece que o seu assunto, específico à religião, só religião, sem apresentar um contexto envolvendo ciência”
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Mas é claro que sim. 😉 E acrescento:
1) Mostrou-se, para já, grande semelhança com Dawkins, quando sai da ciência para a religião em alguns temas. Sorte que nem todos os ateus são iguais à sua pessoa. 😉
2) E já agora, não compreendo tanta ira para com o post. Por quê o Jonas está tão enfático nisto?
E, por agora, alguns dos seus comentários de outrora, em artigos sobre Cosmologia serem, quem sabe, futuramente passíveis de correções devido às constantes “alfinetadas” esdrúxulas generalizadas para com “religiosos” – quando o título de tais artigos nada tem a ver com trechos destes comentários já supracitados.
😉
ei jonas quando a gente clica em religiao vai aparecer uns artigos que soh falam dele, entaum eh pra tirar esses tb?
Cavalcanti,
Quanto mais você tenta se justifficar, mais você se compromete, mais você se mostra pertencer ao grupo “de baixo” do cartoon, você a cada post comprova o que eu escrevi no primeiro comentário, não percebeu?.
Sabe qual é o real problema que as pessoas passam quando mostro o espelho para elas? Eu nunca defendo um dos lados, só mostro os podres com quem dialogo.
Nesse caso, obviamente nao sou um crente obscurantista, mas para azar o seu não estou defendendo os ateus, estou apenas mostrando o espelho para você do que é ser um crente .enlameado com dogmas caducos.
E você tenta mas não consegue rebater porque não faço parte do outro grupo. Não tenho nenhum argumento para defender o outro grupo e não vou fazê-lo, porque aqui só quero mostrar o mal que fez a sua crença agindo no mundo desde a Pre-história. Para que? Para mostrar que crenças religiosas são de uma incoerência atroz, dogmas caducos não podem ter valor numa sociedade, muitos menos se impor. E mostrar também que quem os defende não pensa na sociedade, está pensando em si mesmo, na bandeira, e em algum momento estará sendo injusto com alguém. Ser crente é exercitar a incoerência.
E se você não gostou do espelho que viu, o problema é seu, não é meu nem dos ateus, o que foi exposto aí se basta.
E mais .,.. percebeu que aqui não é realmente o seu lugar? Fico imaginando você lendo ultimamente tantos posts comparando ciência x religião que minimiza a importância da religião na sociedade, falando de céticos mostrando algumas esquisitices do que acreditam mentes crentes religiosas, de picaretas se fazendo passar por gurus enganando mentes que querem acreditar.
Você deve estar lendo tudo isso e, quieto, sem comentar, para não se expor tanto, deve estar se sentindo um peixe fora dagua se batendo, querendo respirar. Avalie qual é realmente a sua participação nesse blog, acho que não lhe cabe dentro das suas crenças, aqui se faz ciência. Aqui não se divulga crenças, nem religiosas nem ideológicas. nem se torce por elas..
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“Você deve estar lendo tudo isso e, quieto, sem comentar, para não se expor tanto, deve estar se sentindo um peixe fora dagua se batendo, querendo respirar. Avalie qual é realmente a sua participação nesse blog, acho que não lhe cabe dentro das suas crenças, aqui se faz ciência. Aqui não se divulga crenças, nem religiosas nem ideológicas. nem se torce por elas..”
1) Apelo para ser aprovado este comentário;
2) Não foi divulgado crença alguma, mas o Jonas a divulgou; não foi divulgada religiosidade alguma, mas o Jonas a divulgou; não houve “torcida” alguma, pois não estamos num campeonato de futebol;
Este seu baixíssimo nível de comentário só reafirma em qual grupo o referido cidadão se encontra. 😉
Passar bem, Jonas.
Oi Jonas,
Eu tenho seguido o debate, mas tenho-me abstido 😉
Mas vou só fazer referência a duas coisas que mencionou 😉
1 – A Bíblia tem algumas estórias que são importantes perceber de duas formas: histórica e social.
Em termos históricos, algumas das coisas aconteceram. Por exemplo, a estória de Noé parece ser uma história mais antiga (também presente noutros mitos de outras civilizações) que mais não terá sido que um tsunami local. Ou seja, se retirarmos todos os misticismos e exageros da estória, podemos realmente estudar um pouco o passado.
Em termos sociais, realço as frases que referiu. Isso permite-nos perceber como evoluímos em termos sociais. Era assim que se pensava na altura. Não se pode acusar A ou B, mesmo um deles sendo crente, de pensar isso. Porque o não-crente também pensava isso ;). Nos EUA os negros valiam 3/5 de um humano. Nada teve a ver com a Igreja. Defendiam isto crentes e não-crentes em Deus. Ou seja, isto são aspectos sociais, que toda a gente defendia, e não só os crentes (o mesmo para as mulheres no tempo de Cristo… aliás, Cristo parece que tinha mulheres em posições de poder).
http://en.wikipedia.org/wiki/Three-Fifths_Compromise
2 – Quanto a isto não ser assunto de ciência, como sabe eu sou suspeito para falar disto, já que eu farto-me de falar sobre estas coisas, concretamente contra os extremismos religiosos. Também escrevo vários posts sobre mentalidades e mudar as mentalidades. E, como o Jonas sabe, em termos de crença, estou mais próximo do Jonas 😉
Mas uma das coisas que me orgulho de ter criado é um blog pluralista, em que não só a minha voz possa ser divulgada. Não me afecta minimamente que o Cavalcanti promova uma mentalidade agregadora, em que se realce as semelhanças de pensamentos em vez de se focar nas diferenças entre nós 😉
abraços! 🙂
Quanto ao vídeo, o Dawkins esteve muito mal… demasiado mansinho.
Eu tinha-me atirado ao O’Reilly por várias vezes… 😀
Jonas,
A minha interpretação do post foi: qualquer pessoa pode acreditar ou não acreditar naquilo que quiser, o que não se pode é argumentar com falácias lógicas (Ad Hominem, Red Herring, etc, são algumas das falácias que estão na imagem e que são “atacadas” como sendo erradas/idiotas).
Apesar do exemplo na imagem ser de religião, sinceramente não entendi o post como sendo religioso. O post seria o mesmo, caso se trocasse a palavra Deus por Nibiru ou pelo Pai Natal ou pelo Multiverso ou pela Teoria das Cordas, etc.
A minha interpretação da imagem é de ataque às falácias lógicas, das quais temos falado/atacado muitas vezes 😉
Qual foi a sua interpretação?
abraços!
Carlos,
Não tive a intenção de fazer interpretação, pois de cara percebe-se que é um cartoon estranho à realidade, Na realidade aquilo ali mostrado não funciona, não tem porque interpretá-lo.
No primeiro comentário fui muito claro, apenas disse que é quase impossível um crente não fazer parte do grupo “de baixo” porque ele sempre carrega alguma tralha de um dogma da religião que professa. Em algum momento vai estar no grupo de baixo sendo injusto com alguém ou professando uma mentira. E provei isso não pelos meus próprios argumentos, só vendo a repercussão dos comentários do próprio autor, no modo que ele se comportou já na primeira participação dele, respondendo ao meu primeiro comentário..
Praticamente inexistem exceções à minha visão. Mesmo uma pessoa sendo um crente mais “esclarecido” do grupo religioso a que pertence, por exemplo, que faz discernimento dizendo que realmente o homem não veio do barro e que a Biblia tem muitas sandices, essa pessoa um dia irá usar alguma coisa da crença dela para fazer um julgamento moral em cima de alguém, que será injusto, “em nome Deus”, posicionando-se no grupo “de baixo”, porque o “eu acredito em Deus” nunca é inócuo, sempre tem alguma contaminação de alguma tralha que foi pensada injustamente no passado e que virou verdade, na mente deles, para ser imposta aos outros.
Ou seja, o que autor achou que seria um post com uma mensagem de algum valor para mim mostrou-se falso. Ele mesmo mostrou, pelo próprio comportamento dele, que divergiu da própria mensagem que quis passar.
E no contexto do resultado final da repercussão do post, o volume de comentários a respeito da defesa de uma bandeira religiosa mostrou-se ser um post inadequado à missão do blog, aqui só um discutiu crença, daqui a pouco discutiremos o sermão do “Santo” Papa?
Quanto à Biblia, concordo com você, vejo-a como um livro histórico que mostra como pensavam os Neolíticos a respeito da moral, é um bom livro para fazer tratados psicológicos das mentes daquela época, sabidamente machistas, medrosas, e até esquizofrênicas.Um psicológo escreveu um livro dizendo que as mentes daquele passado tem uma característica semelhante aos esquizofrênicos de hoje, dados a ter visões e ouvir coisas, por isso que “viam” tantos anjos e “ouviam” palavras de seres sobrenaturais. E usaram isso para implantarem poder sobre os outros, do que a própria mente deles pensava sobre certo x errado, “sobrou” para a mulher, coitada.
Mas apenas deve ser vista assim, O problema é que os crentes se baseiam nela para montarem suas instituições crentes e a enxergam como “retrato das leis divinas”, como se Neolíticos tivessem a capacidade de conversar com o “Criador” e trazido à nós regras de comportamento e da verdade das coisas, quando é óbvio que não. A prática mostrou sempre o contrário, foi instrumento de poder, opressão e obscurantismo por milênios, leis que foram inventadas por homens mesmo, mas é tão grande esse poder que até hoje, pessoas crentes do Século XXI ainda a veem como livro de “Verdade”, impondo-a a familiares e na sociedade, Uma caduquice sem tamanho.
E por ser uma caduquice que causou tanta injustiças, morte e muito sofrimento para negros, mulheres, povos de outras culturas, índios, e agora para as minorias sexuais (todos os dias neste país um homossexual morre por intolerância religiosa e adolescentes são expulsos de casa por pais que pregam o “eu acredito em Deus”), muitos ainda tentando impor como verdade à sociedade de hoje, não posso ficar quieto, vou mostrar as caduquices das tralhas que acompanham o “eu acredito em Deus” onde estão e doa a quem doer, para que crentes ao menos sejam “enquadrados”, que deixem de ter poder sobre os outros em cima de dogmas caducos inventados por esquizofrênicos de milhares de anos atrás.
Que fique bem claro, se crentes querem acreditar em um Deus não veria problema nenhum nisso, se fosse inócuo, mas nunca é, a realidade dos fatos mostra que isso não existe, o crer nunca é “descontaminado” das tralhas, sempre tem alguma tralha caduca que acompanha, por mais que o crente jure que não.
Curioso que os crentes por toda a História sempre fizeram mal aos outros, uns muito mais que outros, claro, mas quando se mostra o espelho para eles para crescerem em consciência, fazerem autocrítica, não, acham que sou eu o prepotente, arrogante, eu que os estou atacando. Eu só estou mostrando o espelho, a realidade, estou mostrando como funciona uma mente crente pelo próprio comportamento de um crente, sem ser ateu nem estar defendendo ateus, ou seja, sem precisar ser o “contrário”, sem fazer força. Só precisei de um comentário para mostrar o espelho e não precisei argumentar mais nada, mas bastou para mostrar que a mensagem que o autor quis passar pelo cartoon é uma irrealidade.
Obrigado pelo espaço.
Carlos
Já que o assunto virou religião, aqui vai…
Hitchens bem explica como uma mente crente não consegue separar o “eu acredito em Deus” do poder que isso dá para as tralhas dos dogmas que as pessoas carregam junto.
Nosso mundo sempre foi belicoso, e ainda é, por conta dessa crença. O risco de sermos uma espécie extinta a qualquer momento existe porque pessoas que usam a expressão “eu acredito em Deus” estão no poder de sociedades que têm botões de guerras prontos para apertar. É um mundo insano. Vamos deixar que esse mundo caduco tenha poder e possa extinguir a espécie? Seria uma irresponsabilidade da nossa parte se ficássemos quietos.
Hitchens dá uma bela visão histórica de como o poder de mentes ignorantes do passado inventaram as relgiiões e como as religiões agem ainda no mundo de hoje.
Viva o conhecimento, viva a ciência, viva a consciência expandida das coisas, viva o que nos traz real benefício para todos, o conheicmento desapegado de qualquer bandeira esquza.
Christopher Hitchens: ‘A religião envenena tudo’
http://www.youtube.com/watch?v=s2-pGrl2ENg
Jonas,
“Não tive a intenção de fazer interpretação, pois de cara percebe-se que é um cartoon estranho à realidade”
Mas o cartoon é um ataque às falácias lógicas. Qual é o problema do cartoon num sítio que privilegia a literacia e ataca as falácias?
“No primeiro comentário fui muito claro, apenas disse que é quase impossível um crente não fazer parte do grupo “de baixo””
E no entanto, foi o Jonas que caiu nas falácias que o cartoon tem em baixo, ao fazer generalizações (falácia lógica) e Ad Hominem ao autor do post 😉
“Em algum momento vai estar no grupo de baixo sendo injusto com alguém ou professando uma mentira.”
Mas foi o Jonas que acabou caindo… 😉 Leia lá os seus comentários acima 😉
“(…) do próprio autor, no modo que ele se comportou já na primeira participação dele (…)”
Ele perguntou-lhe o que queria dizer com essa tralha.
Como o Jonas sabe, há muita gente ligada à Igreja que faz muito bem socialmente, assim como pela História existiram muitos religiosos a fazer progredir o saber humano. Ora, isso não é tralha. O Jonas, para ser balanceado, poderia ter falado disso 😉
“(…) essa pessoa um dia irá usar alguma coisa da crença dela para fazer um julgamento moral em cima de alguém (…)”
Mas veja bem, Jonas, porque esse julgamento de moral partiu de si sobre o Cavalcanti… só porque ele colocou uma imagem onde chamou idiotas a quem cai nas falácias lógicas 😉
“(…) e que virou verdade, na mente deles, para ser imposta aos outros.”
mas Jonas, não é você que está a querer impôr neste momento a sua visão no Cavalcanti? 😉
“(…) o que autor achou que seria um post com uma mensagem de algum valor para mim mostrou-se falso.”
E até aí, tem todo o direito de achar 😉
“(…) mostra como pensavam os Neolíticos a respeito da moral (…)”
Jonas, duvida que daqui por 5000 anos, as pessoas vão olhar para o nosso tempo e fazer o mesmíssimo julgamento de moral sobre nós? 😉
É que eu não duvido… 😛
“(…)é um bom livro para fazer tratados psicológicos das mentes daquela época, sabidamente machistas, medrosas, e até esquizofrênicas.”
Podia-se dizer o mesmo dos Nibirutas e de todos aqueles que dizem que os ETs são avançados e estão por cá ;). E isto é no nosso tempo. E o Jonas duvida que daqui por 5000 anos eles vão também fazer generalizações e dizer que eramos todos medrosos e esquizofrenicos neste tempo?
“Um psicológo escreveu um livro dizendo que as mentes daquele passado tem uma característica semelhante aos esquizofrênicos de hoje, dados a ter visões e ouvir coisas, por isso que “viam” tantos anjos e “ouviam” palavras de seres sobrenaturais. E usaram isso para implantarem poder sobre os outros, do que a própria mente deles pensava sobre certo x errado, “sobrou” para a mulher, coitada.”
Hoje ouvem-se as palavras de extraterrestres, de políticos, etc… e acredita-se nelas 😉
“A prática mostrou sempre o contrário, foi instrumento de poder, opressão e obscurantismo por milênios, leis que foram inventadas por homens mesmo, mas é tão grande esse poder que até hoje, pessoas crentes do Século XXI ainda a veem como livro de “Verdade”, impondo-a a familiares e na sociedade, Uma caduquice sem tamanho.”
Lá está. O Jonas está a generalizar e a achar que toda a gente tem que ser assim… 😉
“(…) o crer nunca é “descontaminado” das tralhas, sempre tem alguma tralha caduca que acompanha, por mais que o crente jure que não.”
Vamos assumir que sim. Isso quer dizer que todos os missionários, por exemplo, eram maus para os nativos?
Não consegue encontrar nenhuma pessoa crente que até genuinamente goste de ajudar os outros? 😉
O que será mais importante? Ajudar os outros? Trabalhar para o bem comum, independentemente das crenças? OU Julgar à cabeça alguém por acreditar no Pai Natal e esquecer os seus comportamentos sociais? 😉
“Curioso que os crentes por toda a História sempre fizeram mal aos outros, uns muito mais que outros (…)”
O meu padrinho é bastante crente. Não faz mal nem a uma mosca 😉
abraços
Jonas,
Hitchens não é Deus ;). Pode ser seu, tem direito a isso, mas não me parece que seja exemplo para muito gente 😉
E note que eu gosto das ideias do Hitchens e penso que a forma de ser dele se enquadra na minha 😉
Mas é estranho o Jonas escrever que o “Nosso mundo sempre foi belicoso” e depois dá o exemplo do Hitchens que é o exemplo perfeito dessa belicosidade para com os outros 😉
“Viva o conhecimento, viva a ciência, viva a consciência expandida das coisas, viva o que nos traz real benefício para todos, o conheicmento desapegado de qualquer bandeira esquza”
Eu penso que todos no astroPT pensam desta forma, que todos dão vivas a isso 😉
abraços
Carlos
Estou retornando porque você fez algumas colocações, vou responder apenas no foco inciial que me propus e encerrar por aqui.
Hitchens não é um deus, e não se precisa ser um deus nem um ateu para se ter lucidez e consciência das coisas envolvendo as tralhas das religiões oficializadas, basta querer, basta ser uma alma curiosa para saber como a mente funciona e o que aconteceu na História, ou seja, agir como um verdadeiro cientista, de mente e alma abertos para as causas e consequencias das coisas.
Aliás, ter consciência e lucidez não são atributos de nenhum dos deuses inventados pelos homens na História, porque os criadores dos deuses nunca tiveram esses atributos.
Homens do Neolítico que tinham medo dos eclipses, morriam desdentados e cheios de piolhos, inventaram deuses às suas imagens e semelhanças e deram poder “de voz” a eles, na verdade se fizeram “porta-vozes” de deuses. Olha o perigo aí.
Inventaram deuses porque não tinham respostas para as suas mazelas. Inventaram regras morais esquizas, alguns colocaram a mulher como a causadora dos males, e todos inventaram mitos achando que estavam certos, que fariam “conexões” com os mesmos deuses que inventaram. Astecas, maias e incas assassinavam crianças em ritos por causa do “eu acredito em ..deuses” (no caso deles).
Inventaram “pecados” e “salvadores” e “terras prometidas”.
Nada funcionou. Mas enquanto isso fizeram “terras arrasadas” as mulheres, os escravos, os negros..etc… impuseram poder e fizeram injustiças, tudo em função do “eu acredito”..
A vida só melhorou quando pessoas, fora das religiões, arregaçaram as mangas e melhoraram a vida das pessoas com conhecimento desatrelado das religiões.
O conhecimento da vida, do DNA, da mente humana, do universo, todos os dias provam que os Neoliticos não sabiam de nada, o que eles inventaram não tem nada a ver com a verdade das coisas. O universo, a vida, o DNA, o planeta, não são morais, não estão vinculados em seu funcionamento a “vontades dos deuses” deles.
Se todos virássemos altruistas e bonzinhos de um dia para o outro e rezássemos para um ser sobrenatural implorando pelo paraíso, finalmente, por termos “aprendido a lição” que tanto eles (os Neolíticos) achavam que deveria ser assim, ainda morreriamos com desastres, inundações, haveria asteróides caindo aqui, as doenças continuaram a matar muita gente.
Mas se estudarnos o DNA, vamos evitar cânceres antes deles surgirem. Dias desses li que um casal teve um novo filho sem o gene DNA defeituoso que causou a morte do filho anterior. Nenhum deus inventado pelos homens foi a causa desse progresso. Poderemos a qualquer momento receber a noticia que se curará todos os cânceres existentes.
Essa é a forma mais consciente de fazer justiça com todos, com o conhecimento das coisas, e o uso dele.
A melhora da vida tão buscada pelo homem por toda a Historia está e sempre esteve por conta de nós mesmos, por isso é tão importante o conhecimento.
Nenhum deus inventado pelos Neoliticos vai descer dos ceus para nos ajudar caso um dia um asteroide vier em nossa direção, e é certo que um dia algum virá, não porque temos “pecados”, porque “chegou a hora”, e sim porque faz parte do universo que seja assim. Faz parte deste planeta que tenha períodos de glaciação, terremotos, inundações, secas, gripes todos os anos, mutações, epidemias, e se não corrermos atrás vamos ser extintos..
Mas podemos ser extintos pelas mentes crentes que acreditam em tralhas e que estão no poder.. porque existe o tal “eu acredito”, crentes querendo impor suas alegorias a outros grupos ou a todos.
Você bem viu que não há uma vírgula a corrigir do que o Hitchens disse quando ele toca na questão histórica, dos principais personagens e sobre a influência maléfica das religiões nas sociedades, ainda tão forte, imiscuindo-se agora em partidos políticos (no Brasil), a tentativa da volta das mentes crentes ao poder de Estado, um grande atraso se isso acontecer. Para os crentes é o máximo, uma “luta” de convencimento, eles querem os deuses deles no poder, todos esquizos.
Minha intenção não foi abrir uma discussão deste tipo: “crentes x ateus”, “deus existe x deus não existe”, isso é burrice, se você reler minhas escritas em nenhum momento minha participação entrou nesse nível, e não vai entrar.
Minha intenção foi, exclusivamente, mostrar que a mensagem do cartoon é irreal.
Olhe o cartoon de novo.. Está lá escrito … “Eu acredito em Deus” e embaixo, entre parêntesis, está escrito .. “e nada mais que isso”?
Não, está bem claro a tralha que o acompanha, uma religião. Poderia ser qualquer uma, poderia estar lá escrita, “Islamismo”, “Hinduismo”… é a mesma coisa, vai sempre levar o crente ao grupo de baixo.
A novidade, a diferença, boa (um milagre que seja boa, aliás), no caso da cristã, é o pedido que os homens exerçam “amor universal” (pedem, mas na prática hoje continuam muito intolerantes em algumas situações, e no decorrer da Historia alimentaram caça às bruxas e explodiram outros povos).
Mas se pode amar e se ter compaixão das pessoas sem precisar de nenhuma religião, basta ser uma pessoa consciente. Consciência que se pode adquirir com educação e conhecimento.
Uma pesquisa nos EUA diz que os não crentes são mais altruistas que os crentes lá, e é obvio…. os crentes sempre tem algum ranço de intolerância e preconceito a defender, o mais visivel é com os ateus, lá eles acham os ateus seres inferiores. Em alguns Estados dos EUA os ateus têm até dificuldade de conseguirem empregos. Ué, a religião (a católica, principalmente) não é para abraçar a todos? Incoerência sempre existe, mas assumem o poder se dizendo bonzinhos e por uma boa causa.
Então, o próprio cartoon mostra que não existe crente inócuo de tralhas.
Somente com isenção das tralhas seria a única forma de um crente se manter distante de qualquer discussão do tipo do grupo “de baixo”. Mas isso não acontece, a tralha chama o crente à defesa dela, em qualquer momento.
E provei isso, inclusive com a ajuda do próprio autor do post, que não se mostrou inócuo, correu para a defesa da “bandeira” indo para o grupo “de baixo” antes mesmo de saber das minhas primeiras argumentações, que ele solicitou.
Veja o tamanho do comentário e o tom irônico querendo desqualificar a minha opinião antes de sabê-la. Medo. Exercício de poder. Não necessariamente é dele a empáfia, é a mente dos crentes que a tem. Mentes crentes têm a empáfia de se acharem melhor que os outros só porque usam o “eu acredito em Deus”.
As mentes crentes buscam a verdade? Buscam saber o que são mitos, como a História das religiões aconteceu? Como se faz um mito? Sabem que os poderosos mentem descaradamente dando poder de verdade a um livro cheio de sandices? Não, a crença tem poder e a bandeira da crença deve ser defendida a qualquer preço. Mas isso não tem valor algum.
Valor só tem a verdade.
Eu “enquadro”. O(a) crente pode ser um excelente pai/mãe, fazer caridade, ser altruista, ser um profissional dedicado e competente, ok, palmas, mas é crente? Eu enquadro. Crentes são um perigo para a sociedade.
Religiões oficializam irresponsabilidades e a manutenção da ignorância, dos tempos dos neolíticos.
Mentes crentes são mais perigosas que mentes pseudos, esses são só destrambelhados, já as mentes crentes têm poder, estão no poder, votam em mentecaptos (nos EUA a toda hora entra um mentecapto no poder por força dos crentes), criam museus para mostrar a “verdade” do criacionismo, estão representados em comissões de ciência nos EUA dizendo que o mundo tem só 8000 anos, querem a volta dos lixos nas escolas para manterem as mentes sob controle. Estão no poder no mundo árabe, na India e no Paquistão, explodindo-se uns aos outros e agora em guerra com o “demo ocidente”. Com bombas atômicas ou em vias de ter uma. Acham-se donos da razão mesmo quando não são racionais.
Crenças dificilmente são racionais.
E é curioso que são de práticas incoerentes naquilo que elas acham que são virtuosas e justificam a existência (quando defendem o amor universal, mas na real aplicam intolerências quando bem querem).
Crentes são adultos que não cresceram, crianças que acreditam que os contos de fada morais dos Neolíticos são reais.
E tudo começa no “eu acredito”.
Se as pessoas pudessem separar o “eu acredito em Deus” das tralhas religiosas que estão aí, buscando o caminho de uma espiritualidade correta (isso precisaria ser melhor definido, a própria ciência pode apontar o caminho), não pelo caminho das tralhas, não teria problema algum ser crente, ele nao iria para o “grupo de baixo”, assim como não é problema algum ser ateu (o ateu só tem mais sorte porque é uma mente que conhece as tralhas e não dá valor a elas), assim como não é problema algum ser torcedor do Benfica ou gostar de vermelho.
O problema acontece quando toda crença acompanha-se de tralhas, a torcida por um time pode acompanhar a violência contra torcedores de outros times, a cor pode virar uma bandeira ideológica esquizofrênica.
Era isso, nada mais a dizer, estou apenas me repetindo. O que eu queria mostrar e provar foi conseguido.
Missão cumprida.
Deixo aqui algo que encontrei por acaso nesse final de semana, uma carta “da ciência para religião”… fica aqui registrado
http://whyevolutionistrue.files.wordpress.com/2012/10/the-dialogue.jpg?w=640
Author
Há tantos burros mandando em homens de inteligência, que, às vezes, fico pensando que a burrice é uma ciência” (António Aleixo)
Pois bem.
Já que o cidadão acima fartou-se em utilizar de falácias lógicas, acredito eu que recorra-me a também utilizar algumas destas.
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“(…) vou responder apenas no foco inciial que me propus (…)”
– Que seria, afinal-de-contas…?
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– Alguns dos piores argumentos, tanto dos pseudos quanto dos extremistas religiosos, por exemplo, são estes:
a) Fulano-de-tal não precisa ser um astrônomo para blábláblá;
b) Ciclano não precisa ser médico para blábláblá;
c) Não precisa de provas concretas provar a existência do Cristo histórico e blábláblá (sim, necessita-se de evidências concretas e/ou provas);
d) Prof. soldadinho do passo-certo Molion não precisa ser de um determinado painel intergovernamental para blábláblá (peraí: mas este sou eu! Acabou a brincadeira! 🙁 Não tem mais graça ) 🙁
Se bem que ver o codinome governamental me deixa com um pé atrás 🙂 )
e) Aulas de etc. (série do Chapolin Colorado).
– Alguma diferença para este abaixo?
“Hitchens não é um deus, e não se precisa ser um deus (…)”
– É verdade, não precisa ser um deus, mas a pimentinha nos olhos dos outros é refresco. 😉
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“(…) das coisas envolvendo as tralhas das religiões oficializadas, basta querer, basta ser uma alma curiosa para saber como a mente funciona e o que aconteceu na História, ou seja, agir como um verdadeiro cientista, de mente e alma abertos para as causas e consequências das coisas.”
– E o que isso tem a ver com a imagem e o propósito do artigo? (“profetizando” que vou utilizar, por algumas vezes, desta frase, a partir de agora, vou atribuir numeração romana —> (i) )
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“(…) ter consciência e lucidez não são atributos de nenhum dos deuses inventados pelos homens na História, porque os criadores dos deuses nunca tiveram esses atributos.”
– E o que isso tem a ver com a imagem e o propósito do artigo? (ii)
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“Homens do Neolítico que tinham medo dos eclipses, morriam desdentados e cheios de piolhos, inventaram deuses às suas imagens e semelhanças e deram poder “de voz” a eles, na verdade se fizeram “porta-vozes” de deuses. Olha o perigo aí.”
– E o que isso tem a ver com a imagem e o propósito do artigo? (iii)
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“Inventaram deuses porque não tinham respostas para as suas mazelas. Inventaram regras morais esquizas, alguns colocaram a mulher como a causadora dos males, e todos inventaram mitos achando que estavam certos, que fariam “conexões” com os mesmos deuses que inventaram. Astecas, maias e incas assassinavam crianças em ritos por causa do “eu acredito em ..deuses” (no caso deles).”
– E o que isso tem a ver com a imagem e o propósito do artigo? (iv)
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– Essa eu não resisti: 😀
“A vida só melhorou quando pessoas, fora das religiões, arregaçaram as mangas e melhoraram a vida das pessoas com conhecimento desatrelado das religiões.” (*)
– Meia verdade nesta frase. E, utilizando para já ciência, mais precisamente denotação da condicional, p (V) // q (F) // p —-> q = F. Logo, é falso (será que precisava dizer? ).
– Porém, é sabido que o referido cidadão, assim como eu, sempre é um grande entusiasta pelas descobertas científicas.
f) Ou será que não será mais quando descobrir que os trabalhos de Copérnico, religioso, contribuíram substancialmente para o estudo da Cosmologia?
g) Ou será que não será mais quando descobrir que os trabalhos de Newton, religioso, contribuíram substancialmente para o estudo da Física?
h) Ou será que não será mais quando descobrir que os trabalhos de Boyle, religioso, contribuíram substancialmente para o estudo da Química Experimental?
i) Ou será que não será mais quando descobrir que os trabalhos do padre jesuíta Roberto Landell contribuíram substancialmente para o estudo de aparelhos operando em ondas eletromagnéticas? (o verbo contribuir ainda foi bonzinho 😉 )
j) Ou será que não será mais quando descobrir que os trabalhos do padre jesuíta Georges Lemaître contribuíram substancialmente para o estudo da Cosmologia?
k) E uns tantos outros que não colocarei aqui por falta de uma maior evidência, com manuscritos, citações, publicações, ratificações – até porque, para não começar o mesmíssimo blábláblá dos extremistas religiosos, quando erroneamente afirmam: “Mas em tal livro; mas em tal lugar, não diz nada disso!!!”
– Pena o maior de todos não ter sido religioso só pra entrar na lista;
– A não ser que, agora, de repente, a ciência feita por estes já agora são desinteressantes e vamos todos juntos
orarnegar as contribuições destes notáveis; (reconhecidos mundialmente ou não 😉 ).– Essa realidade acima nos mostra que a frase contida em (*) vai pro raio-que-o-parta e confirma mais uma coisa: que homens e mulheres, ponderados e um pouco mais maduros, sabem (nem vou me referir ao termo inteligentes: a ciência não se faz de ateus, muito menos de religiosos: se faz com pessoas que não são como você, cidadão.
http://images2.wikia.nocookie.net/__cb20120922215054/creepypasta/images/thumb/a/ab/Jesus_facepalm.jpg/640px-Jesus_facepalm.jpg
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“Se todos virássemos altruistas e bonzinhos de um dia para o outro e rezássemos para um ser sobrenatural implorando pelo paraíso, finalmente, por termos “aprendido a lição” que tanto eles (os Neolíticos) achavam que deveria ser assim, ainda morreriamos com desastres, inundações, haveria asteróides caindo aqui, as doenças continuaram a matar muita gente.”
– UM MOMENTO!!!! Quer dizer então que agora as pessoas não morrem mais por desastres, inundações, asteróides (este último ainda é novidade. Ou não?) e doenças? Ora, ora, é um milagre!!!
E eu cá com meus botões que era devido a um não maior avanço em algumas áreas da ciência (que sempre chega um dia) e/ou má vontade política. Mas estamos enganados!!! Vai ver os pseudos estão certos: estamos todos dentro de uma matrix. Só que não.
Retirando minha falácia, o que isso tem a ver com a imagem e o propósito do artigo? (v)
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“Mas podemos ser extintos pelas mentes crentes que acreditam em tralhas e que estão no poder.. porque existe o tal “eu acredito”, crentes querendo impor suas alegorias a outros grupos ou a todos.”
– Mas se as mentes
crentescatólicas estão no poder, opa, então eu também quero minha participação nesta. Quem não quer? Let’s go!!! 😛_____________________________________________
“Você bem viu que não há uma vírgula a corrigir do que o Hitchens disse quando ele toca na questão histórica, (..)”
– Está a falar para os grilos, pois já é sabido isso. 😉 E o Hitchens não estava a ser chamado. Só você que não percebeu. Normal… 😈
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“Minha intenção não foi abrir uma discussão deste tipo: “crentes x ateus”, (…)”
– Pior que foi!!!
“(…) “deus existe x deus não existe”, isso é burrice, (…)”
– Isso porque o cidadão não viu alguns debates, de maneira cordial, entre alguns nobres senhores por aí. Porém, foi o trecho mais lúcido de todos os seus comentários aqui, neste artigo.
“(…) se você reler minhas escritas em nenhum momento minha participação entrou nesse nível, e não vai entrar.”
FACEPALM!
– E não? Não só entrou como também iniciou.
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“Olhe o cartoon de novo.. Está lá escrito … “Eu acredito em Deus” e embaixo, entre parêntesis, está escrito .. “e nada mais que isso”?
Não, está bem claro a tralha que o acompanha, uma religião. Poderia ser qualquer uma, poderia estar lá escrita, “Islamismo”, “Hinduismo”… é a mesma coisa, vai sempre levar o crente ao grupo de baixo.”
– Não: as religiões e o ateísmo não. O que está lá, pela milésima vez, são os extremistazinhos e os sem-noção, sabe?; 😉
– Eu tenho respeito pelo hinduísmo e pelo islamismo, mesmo não concordando com algumas coisas culturais deste último. Já você não. 😉
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“A novidade, a diferença, boa (um milagre que seja boa, aliás), no caso da cristã, é o pedido que os homens exerçam “amor universal” (pedem, mas na prática hoje continuam muito intolerantes em algumas situações, e no decorrer da Historia alimentaram caça às bruxas e explodiram outros povos).”
– Ora, ora, o que estamos a ver por aqui? Não seria uma neo-inquisição?
– Se alguns ateus começarem a fazer a mesma imbecilidade que a Igreja Católica fez no passado, só pode ser uma evidência de que o modus operandi da Igreja enquanto instituição religiosa, na época, é forte e merece, de fato, ser utilizada, pois é eficaz, seja para fins benéficos ou maléficos. Mas é como eu digo: nem todo os ateus fazem isso. São exceções que fogem à regra. 😉
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“Mas se pode amar e se ter compaixão das pessoas sem precisar de nenhuma religião, basta ser uma pessoa consciente. Consciência que se pode adquirir com educação e conhecimento.”
– Voltou de Marte agora? É porque já sabemos disso. 😉
– Já alguns, precisam da religião para amar e ter compaixão para com as pessoas; 😉
– Contudo, educação não é lá muito o forte de alguns, e o conhecimento, em muitos trechos, mostrou-se semelhante a um Fusca 78 mal cuidado.
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“Uma pesquisa nos EUA diz que os não crentes são mais altruistas que os crentes lá, e é obvio…. (…)”
– Existem rochas em Mercúrio. Estas rochas não podem ser datadas. Logo, existem dinossauros. Enfim, ridículo…
“(…) os crentes sempre tem algum ranço de intolerância e preconceito a defender, (…)”
– Não me parece ser um recurso apenas dos extremistas religiosos… 😉
“(…) o mais visivel é com os ateus, lá eles acham os ateus seres inferiores.”
– Já no Brasil parece-me ser o contrário… 😉
“Em alguns Estados dos EUA os ateus têm até dificuldade de conseguirem empregos. Ué, a religião (a católica, principalmente) não é para abraçar a todos? (…)”
– Ué, e depende da religião? Ou depende de mais recursos e subsídios por parte do governo para os pequenos e médios empresários, tempos ou não de prosperidade econômica e outras tralhas?
– Pior de tudo: os EUA ainda são um país de maioria protestante, mesmo com 48%. O que está aumentando é justamente o ateísmo. Para objetivos governamentais, políticos e industriais, dá no mesmo…
http://fc09.deviantart.net/fs44/f/2009/135/7/c/Daniel__s_Facepalm_by_xAikaNoKurayami.jpg
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“E provei isso, inclusive com a ajuda do próprio autor do post, que não se mostrou inócuo, correu para a defesa da “bandeira” indo para o grupo “de baixo” antes mesmo de saber das minhas primeiras argumentações, que ele solicitou.”
http://www.chemistry-blog.com/wp-content/uploads/2009/03/facepalm_picard-150×98.jpg
http://ashkansoltani.org/docs/images/image03.jpg
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http://www.reactionface.info/sites/default/files/imagecache/Node_Page/images/1310480585093.jpg
http://www.oesquema.com.br/trabalhosujo/wp-content/uploads/2011/02/faith_palm.jpg
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“Mentes crentes são mais perigosas que mentes pseudos, esses são só destrambelhados, já as mentes crentes têm poder, estão no poder, votam em mentecaptos (nos EUA a toda hora entra um mentecapto no poder por força dos crentes), criam museus para mostrar a “verdade” do criacionismo, estão representados em comissões de ciência nos EUA dizendo que o mundo tem só 8000 anos, querem a volta dos lixos nas escolas para manterem as mentes sob controle. Estão no poder no mundo árabe, na India e no Paquistão, explodindo-se uns aos outros e agora em guerra com o “demo ocidente”. Com bombas atômicas ou em vias de ter uma. Acham-se donos da razão mesmo quando não são racionais.”
– Ou seja:
1) Os que estão no poder da China são religiosos. Logo, a culpa sofrida, por parte da população mais pobre chinesa, acerca das censuras, fome, miséria é da religião. Mas, peraí: os políticos chineses não são religiosos;
2) Os que estão no poder da Coréia do Norte são religiosos. Logo, a culpa sofrida, por parte da população mais pobre norte-coreana, acerca das censuras, fome, miséria é da religião. Mas, peraí: os políticos norte-coreanos não são religiosos.
– E o mesmo vale para problemas sociais não tão atenuantes, porém, não menos importantes, passado e/ou presente, na União Soviética de Stálin (meu sobrinho, abraços 😉 ), Albânia, Cuba e Camboja.
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“Eu “enquadro”. O(a) crente pode ser um excelente pai/mãe, fazer caridade, ser altruista, ser um profissional dedicado e competente, ok, palmas, mas é crente? Eu enquadro. Crentes são um perigo para a sociedade.”
– Ou seja, os tais “crentes” podem ser excelentes pessoas, fazerem caridade, ser um profissional dedicado e competente, mas é “crente”, está enquadrado. Nem nos tempos de exército utilizei tal expressão.
– Isso pra mim é um quadro crônico que algum psicólogo pode auxiliar. Porém, não irei nisso porque pode ser pessoal…
Depois dessa parvoíce, vou lá fora respirar um pouco…
(…)
Voltei.
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“Crenças dificilmente são racionais.”
– Pelo visto, a falta desta também;
– Depois, abre a possibilidade de que crenças podem ser racionais, pois não há exclusão de causa.
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“E é curioso que são de práticas incoerentes naquilo que elas acham que são virtuosas e justificam a existência (quando defendem o amor universal, mas na real aplicam intolerências quando bem querem).”
Mais curioso ainda é a
intolerênciasintolerância vir de um modo tão imbecil por parte de um ateu. Sabe por quê? Por que os tais “crentes” têm na Bíblia ainda trechos que poderiam justificar a prática de atitudes nada amistosas, tais como “odiar teu pai e tua mãe”. Mas um determinado ateu teria o quê para praticar a intolerância? A própria consciência? Então, acabou de fazer pior que o tal “crente”. Determinados religiosos ainda podem ser darem ao luxo de serem burros: determinados ateus não. 😉_____________________________________________
“Crentes são adultos que não cresceram, crianças que acreditam que os contos de fada morais dos Neolíticos são reais.”
– Nada mais nobre que um conto-de-fadas infantil: acabam por encorajar as crianças a vencerem seus medos e não podem fazer mal a ninguém, pois são apenas fábulas.
– Como bem afirmou Manel, certa feita, “Elas têm uma curiosidade enorme e revelam sempre muito interesse no mundo“. Portanto, não vejo nenhum problema em ser comparado, particularmente, à uma criança – já que esses inesquecíveis tempos, talvez em quase nada sejam piores que os atuais. 😉 Levando-se em consideração as atuais conjecturas, as crianças possuem melhores argumentos para questionarem o mundo. 😉
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“E tudo começa no “eu acredito”.”
– Negativo, cidadão. Começa no “No princípio, Deus criou o céu e a Terra…”
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“Se as pessoas pudessem separar o “eu acredito em Deus” das tralhas religiosas que estão aí, buscando o caminho de uma espiritualidade correta (isso precisaria ser melhor definido, a própria ciência pode apontar o caminho), não pelo caminho das tralhas, não teria problema algum ser crente, ele nao iria para o “grupo de baixo”, assim como não é problema algum ser ateu (o ateu só tem mais sorte porque é uma mente que conhece as tralhas e não dá valor a elas), assim como não é problema algum ser torcedor do Benfica ou gostar de vermelho.”
– Isso pra mim não é nenhuma surpresa: há uns bons aninhos que afirmo isso. 😉
– Já agora, para olharmos para as belezas das fotografias das galáxias, temos que ter as sensações e os sentimentos contidos em uma cartilha, pois precisa ser melhor definido; 😯
– O que é surpresa é um completo arrogante e intolerante para com as crenças (ou, mais elegantemente, espiritualidade) afirmar agora que pode existir um caminho para a espiritualidade correta (pra mim, seria mais correto se fosse denominado “espiritualidade pessoal”) e, pior, este caminho pode ser alcançado por um “crente”.
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“Era isso, nada mais a dizer, estou apenas me repetindo.”
Isso tem nome: argumento tautológico.
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“O que eu queria mostrar e provar foi conseguido.”
FACEPALM!!!!!!!!!</strong
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"Missão cumprida.”
Às ordens, superior. 😉
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“Deixo aqui algo que encontrei por acaso nesse final de semana, (…)”
http://en.me-gusta-memes.com/wp-content/uploads/2012/06/meme-history-if-you-know-what-i-mean.jpg
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Vai com Poseidon.
(…)
Pequeno exercício criado de Raciocínio Lógico:
” “A”, “B” e “C” são religiosos;
Religiosos são irracionais e intolerantes;
Logo, “A”, “B” e “C” são irracionais e intolerantes.”
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Temos todas as evidências para que não exista o Deus de cada religião, tal como todas estas alegam. Sem exceções. Se o referido cidadão tivesse colocado, aqui no campo dos comentários, uma única linha afirmando que não defendia a hipótese da existência de um Ser Superior, seja lá o que possa ser ou não Este (ou este), só restava-me concordar, pois teria (ou poderia ter) toda a razão. Mas preferiu ridicularizar, gratuitamente, não só a mim, e a anônimos, de forma ora implícita ora explícita, como se todas as pessoas fossem iguais. Ainda tem o cinismo de afirmar que fui um homem mau logo no meu primeiro comentário. Logo no primeiro, quando ainda o chamei de cavalheiro. A não ser que eu esteja sendo irônico. Mas o cidadão deve então, nesta análise, utilizar a ciência, o empirismo, etc. (perdão, ciência, por invocá-la desnecessariamente nesse trecho) – que não existe em todas as crenças – e se abster apenas no que afirmei: o tratamento como cavalheiro. É na forma dos atos que se revela a realidade dos fatos.
Toda vez que me deparo com a imensidão do céu, à noite, pergunto-me se toda a extensão do Universo (ou dos possíveis vários Universos) teria sido elaborada ou não por algo maior. A ciência está a avançar. Sempre. No dia que os cientistas da área da Cosmologia, que utilizam nosso bom empirismo científico – sem sombra de dúvidas, a melhor ferramenta que podemos ter para elucidar muitos dos grandes mistérios do Universo – finalmente vierem à público afirmarem: O UNIVERSO NÃO FOI ELABORADO POR ALGO SUPERIOR. AS PROVAS DEFINITIVAS ESTÃO AQUI, então deixarei de pensar nesse “algo” e arquivarei todas as evidências que julgava ter na existência deste. Sem tons de desafio. Sem deboches. Do contrário, entre um cigarro e outro, à noite, continuarei com meus pequenos devaneios.
Jonas,
O problema do seu comentário é utilizar frases e argumentos com que toda a gente concorda (incluindo alguns crentes), para supostamente provar que: “não existe crente inócuo de tralhas”.
Ora, da mesma forma se pode dizer que se a internet tem ilegalidades de, sei lá, pedofilia. E se o Jonas utiliza a internet. Então o Jonas pratica ilegalidades.
A verdade é que:
http://www.astropt.org/2011/10/16/correlacao-nao-implica-necessariamente-causalidade/
E, já agora, cuidado com as falácias lógicas, sejam generalizações, “rampas escorregadias”, falsa dicotomia, etc.
😉
abraços!
Carlos,
Procure pelo tempo que você achar necessário e me apresente um crente de uma religião tradicional que não tenha alguma tralha a defender. Ao menos um.
Concordo totalmente com você quando você diz que pegar o exemplo de comportamento de uma pessoa para generalizar não é fazer ciência, não é racional, mas eu não me expliquei bem, a regra já existe, o caso só constatou mais uma vez a existência da regra. Não estou usando o comportamento do autor para extrapolar para uma regra, a regra já é conhecida há tempos e o autor só comprovou que ele não é exceção.
Sei como uma mente crente funciona, você tem muitas pessoas das suas relações que são crentes e sabe como a mente crente deles funciona, Sherman e neurocientistas sabem bem como uma mente crente funciona com seus níveis de dopamina alterados, psicólogos sabem muito bem como a mente social funciona, que em crentes está implicito um comportamento padrão de se autocolocarem poder para tentarem influenciar outras pessoas. O contexto de como as tralhas são impressas nas mentes deles é quem dita o padrão de comportamento social.
A mensagem do cartoon é uma farsa, feita para os crentes se “blindarem”, para terem espaço na sociedade, para dizerem que há grupos que são mais “inteligentes” quando não brigam, que a “convivência” entre ateus e crentes pode ser saudável, mas espere aí, como mesmo? É saudável alguém aceitar que outros defendem as tralhas das religiões e fique só por isso mesmo? È saudável (e verdadeiro) se achar no direito de ter espaço na sociedade defendendo tralhas? Pessoas conscientes não poderiam apontar os lixos e erros de cognição das crenças porque os crentes se acham no direito de terem espaço para defenderem os dogmas malucos deles?
O cartoon promove a ideia que que crentes “sadios” podem ter seus espaços e seria algo a ser aplaudido. Vejam o aplauso de alguns crentes nos primeiros comentários. Nonsense. Disse e repito.. Há uma necessidade de crentes defenderem ou imporem tralhas que não se justificam, não são racionais, não são reais, nem são coerentes com a própria prática deles, muitas vezes. Alguém acreditando em um deus não o deixa imune das “verdades” das tralhas de qualquer religião inventada por mentes dos tempos neolíticos, e por isso podem e devem ser combatidas (as tralhas). Por quem? Por ateus? Não… pessoas conscientes das tralhas podem fazê-lo, e não só podem como devem.
Pessoas conscientes, que não precisam ser ateus (a discussão aqui não é se um deus existe ou não) não podem permitir que as tralhas permaneçam na sociedade influenciando injustiças, belicismos, “verdades” dos mitos dos neolíticos, vendo crentes querendo manter a ignorância da população em relação a verdades que já sabemos sobre muitas coisas.
Assim como é nonsense uma outra situação que mostrarei a seguir, pelo paralelo se notará melhor a bizarrice da situação acima.
Carlos, você consegue pegar alguém do grupo das mentes pseudos e dizer que tem UM consciente ou lúcido no lixo que um pseudo defende? Ou que terá algum valor você fazer um filtro entre os pseudos porque alguns poderiam ser um pouco mais conscientes do que outros? Tem sentido? O lixo que defenderem os coloca na mesma situação que os crentes quando estão apegados a tralhas, independentes se são corteses ou não.
Vamos a um outro ponto de observação, mais perto da mensagem do post.
Existirão pseudos corteses e outros nem tanto. Um pseudo dilvulgando um cartoon desses, colocando “pseudos verdadeiros” de um lado e no outro lado o grupo de “conhecedores verdadeiros”, como você veria o cartoon? Você diminuiria o poder maléfico de um destrambelhado pseudo só porque ele tentaria vender a ideia de que ele pode ter espaço na opinião dele, pública, se mantivesse um debate saudável ou cortês, sendo chamado então de “verdadeiro” pseudo, só porque não apela na discussão?
Mas vem cá, então o “verdadeiro” pseudo cortês terá embutida implicitamaente alguma razão no que defende ou que pode ser “blindado”? Ele estaria interessado em discutir para aprender alguma coisa? Para mudar de opinião entendendo uma verdade científica? Não, pseudos não têm a mente preparada para isso, e não querem. Então deve sofrer contraposição, assim como os crentes.
Então um pseudo não apelando seria chamado de “verdadeiro” e assim pode ter espaço para “viajar na maionese”, influenciando negativamente outras pessoas? O crente também pode ter essa primazia?
Não é rídiculo? Da mesma forma esse cartoon é ridículo.
O contexto é o mesmo, não dá para ficar quieto dando palmadinhas nas costas dos “crentes verdadeiros” nem dos “pseudos verdadeiros”.
O problema, mais uma vez digo, é que tralhas acompanham o “eu acredito em Deus” nos crentes. Há tralhas, sim, em todos eles, uns mais, outros menos.
Quando eu digo “missão cumprida”, estou apenas me referindo ao fato de que fiz minha parte ao criar condições para que mente crente se mostre como funciona, o autor continua sendo espelho de tudo o que eu disse, e a mensagem do cartoon é uma farsa.
“O cartoon promove a ideia que que crentes “sadios” podem ter seus espaços e seria algo a ser aplaudido. Vejam o aplauso de alguns crentes nos primeiros comentários.”
Eu aplaudo e não sou crente.
O Manel é totalmente o oposto de crente, tendo tido já diversas discussões com os crentes, e também aplaudiu.
O Nuno também não é crente e aplaudiu.
Os outros a seguir não sei… mas dos primeiros sei.
Daí que não percebo quais são esses aplausos de crentes nos primeiros comentários…
Novamente, parece-me que o Jonas não está a ver bem as coisas… e depois sai-se com estas falsidades 😉
Ou seja, sem notar, o Jonas cai nas falácias que nunca deveria cair.
“Carlos, você consegue pegar alguém do grupo das mentes pseudos e dizer que tem UM consciente ou lúcido no lixo que um pseudo defende?”
Sim, claro. Muitos pseudos são-no por pura ignorância dos temas, e não porque não sejam lúcidos ou conscientes.
“Existirão pseudos corteses e outros nem tanto. Um pseudo dilvulgando um cartoon desses, colocando “pseudos verdadeiros” de um lado e no outro lado o grupo de “conhecedores verdadeiros”, como você veria o cartoon?”
Da mesma forma que vejo o cartoon em que se coloque religião. Para mim é a mesma coisa, já o expliquei em cima. Porque me está a pedir para repetir as mesmas coisas?
O cartoon promove a consciência do que são falácias… e essas sim devem ser combatidas. Infelizmente o Jonas em vez de as combater, tem caído nelas 🙁
“Mas vem cá, então o “verdadeiro” pseudo cortês terá embutida implicitamaente alguma razão no que defende ou que pode ser “blindado”? Ele estaria interessado em discutir para aprender alguma coisa? Para mudar de opinião entendendo uma verdade científica?”
Não, mas esse não é o objectivo do cartoon.
Caso o exemplo fosse de um pseudo, então o cartoon promoveria a ideia de que quer pseudos quer cientistas não deveriam utilizar falácias, o que me faria obviamente concordar com o cartoon. É uma pena que o Jonas não entenda isto…
abraços
Penso que quer as posições do Jonas quer do Cavalcanti quer a minha estão expostas.
Vou pedir ao Jonas e ao Cavalcanti para terminarem a discussão. Eu já a terminei. Já se percebeu quais são os pontos de vista.
Os comentários ficam publicados, para os nossos leitores lerem os diferentes pontos de vista e tirarem as suas próprias conclusões.
Mas, por favor, não me façam perder mais tempo com isto, e tornar a repetir os pontos de sempre.
Não vou aprovar mais comentários a dizer as mesmas coisas (é uma perda de tempo).
Abraços a todos! 😉
Jonas,
Eu não sou crente. Sou cristão apenas por educação e não por consciência. Volto a repetir, aplaudo este post. Inteligentemente elaborado, por uma pessoa que muito estimo, sabe porquê? Pela sua conduta e honestidade. O intuito implícito ao meu comentário é sem duvida o pluralismo. Nós Humanos não somos iguais, apenas é premente o respeito mutuo. A regra básica será “a minha liberdade acaba onde começa a do próximo”. A isto chama-se educação e respeito.
A minha vertente profissional está ligada directamente com a minha formação académica, Turismo e sabe que é baseada na História mundial ao longo das eras. Em outros comentários já mencionei a minha opinião (que para nada conta), mas volto a referir porque o Jonas já que não teve a hombridade de ser directo (mencionar o meu nome), eu sou.
As religiões desvirtuaram e conduziram a História do Homem a caminhos que em muito pouco ajudaram à evolução. Mas, reconheço que conseguiram estabelecer regras na sociedade que eram necessárias para a sua existência. Isto apenas porque, o clero sempre esteve do mesmo lado da “dita justiça”, com a qual nunca concordei.
Jonas, cada um faz o que quer com a sua espiritualidade, desde que não interfiram com falácias e burlescas seitas que manipulam sociedades fracas.
O Jonas denota ao longo de comentários em outros posts (na minha opinião que nada conta) ser inteligente e pertinente, essa é a sua conduta normal. Se não concorda com o post, pois porque entendo, acabou por cair na ratoeira deste post. Quando refiro “uma imagem mil palavras”, quero dizer isto mesmo… A minha opinião nada conta!
Não vou-me alongar mais, apenas queria defender-me das suas palavras ao meu aplauso a este post. Que o Jonas apeteceu-lhe tirar a conclusão que eu era crente. Pois, enganou-se. Já agora, eu apenas li a Bíblia devido a uma cadeira do curso na Uni. Mas, não me dá o “direito” de atacar quem seja, desde que, mais uma vez não interfira com falácias e dolo.
Jonas, por favor continue com a sua curiosidade e querer sempre aprender mais e mais, a fazer os seus comentários, que na minha opinião (que nada conta, pois sou leigo) são pertinentes e construtivos.
Carlos, senti-me no direito de ter este comentário. Assunto encerrado.
Abraços!
Author
Meu jovem e amigo Renato Romão,
Venho de família florence e siciliana, onde ainda prezamos também pela tradições da religiosidade repassadas de pai para filho ao longo das gerações. A bem da verdade, religiosidade não determina sobremaneira nossas vidas. Faz parte da nossa educação, fazendo com que uns sejam mais, outros menos. Com ascendentes italianos ou quaisquer outros, prezamos pela disciplina, rigidez, ponderabilidade e amizade.
Artigos específicos como este, inserido em “mentalidades”, pode-se também ter o crivo do pensamento do próprio autor, associada com outras, direcionados para pessoas como o Renato Romão, por exemplo, pessoa sensata e perspicaz.
Abraços.
Author
O Renato é um bom amigo 😉 sempre a prestigiar. Tenho o grato prazer.
Abraços, meu bom amigo.
Prezado Jonas, você acabou de incorrer em uma inverdade histórica ao dizer que tudo o que os neolíticos fizeram foi inventar deuses. Rapaz, acaso lhe incorreu à memória que foram os neolíticos que controlaram o fogo e inventaram por exemplo a roda e a escrita (através principalmente das pinturas em cavernas)?
bem não presiso dizer mais nada, está tudo dito, bom tópico
Author
Obrigado, paulo. 😉
Acredito que o paulo tenha sintetizado bem o “espírito” deste post.
Abraços.
Um aplauso para este post!
Lá está, “numa imagem, mil palavras”.
Aquele abraço!
Author
Agradeço pelas palavras sempre amistosas, amigo Renato. 😉
Abraços! 🙂
Pessoalmente, gostei da forma como o post foi pensado. Passa uma mensagem excelente. 🙂
Author
Obrigado pelas palavras, Nuno. 😉
Abraços cordiais. 🙂
E afinal é tão simples. Excelente post. 🙂
Author
“E afinal é tão simples”
Não poderia encontrar palavras mais doces e verdadeiras, caro Manel.
Abraços. 🙂