Aurora intensa
Esta aurora que se assemelha a um vortex no céu, foi vista a 12 de Março de 2012 nos céus do Alasca.
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Carlos Oliveira
Carlos F. Oliveira é astrónomo e educador científico.
Licenciatura em Gestão de Empresas.
Licenciatura em Astronomia, Ficção Científica e Comunicação Científica.
Doutoramento em Educação Científica com especialização em Astrobiologia, na Universidade do Texas.
Foi Research Affiliate-Fellow em Astrobiology Education na Universidade do Texas em Austin, EUA.
Trabalhou no Maryland Science Center, EUA, e no Astronomy Outreach Project, UK.
Recebeu dois prémios da ESA (Agência Espacial Europeia).
Realizou várias entrevistas na comunicação social Portuguesa, Britânica e Americana, e fez inúmeras palestras e actividades nos três países citados.
Criou e leccionou durante vários anos um inovador curso de Astrobiologia na Universidade do Texas, que visou transmitir conhecimento multidisciplinar de astrobiologia e desenvolver o pensamento crítico dos alunos.
2 comentários
Olá, eu gostava de saber mais sobre as auroras boreais e austrais, nomeadamente como se formam e os seus mitos, ja naveguei pela internet mas nao encontrei nada que me agradasse, poderia ajudar-me?
Aguardo a sua resposta
Sofia
Author
Os mitos são de medo… mas são só mitos, porque elas não nos afectam.
Quanto a como se formam: o vento solar vem do Sol, com partículas electricamente carregadas, energéticas. Esse vento é mais forte aquando das tempestades solares, e por isso aí existem muito mais partículas carregadas. Elas vêm até à Terra. A Terra tem um campo magnético com entradas nos pólos, daí verem-se as auroras perto dos pólos, porque as partículas entram na magnestosfera da Terra e interagem com os átomos de oxigénio e azoto/nitrogénio na atmosfera da Terra produzindo os espectáculos de luzes no céu a que chamamos auroras 😉
Leia uma explicação mais completa, aqui:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Aurora_polar#Aurora_polar_terrestre
abraços