Carlos Oliveira
Carlos F. Oliveira é astrónomo e educador científico.
Licenciatura em Gestão de Empresas.
Licenciatura em Astronomia, Ficção Científica e Comunicação Científica.
Doutoramento em Educação Científica com especialização em Astrobiologia, na Universidade do Texas.
Foi Research Affiliate-Fellow em Astrobiology Education na Universidade do Texas em Austin, EUA.
Trabalhou no Maryland Science Center, EUA, e no Astronomy Outreach Project, UK.
Recebeu dois prémios da ESA (Agência Espacial Europeia).
Realizou várias entrevistas na comunicação social Portuguesa, Britânica e Americana, e fez inúmeras palestras e actividades nos três países citados.
Criou e leccionou durante vários anos um inovador curso de Astrobiologia na Universidade do Texas, que visou transmitir conhecimento multidisciplinar de astrobiologia e desenvolver o pensamento crítico dos alunos.
5 comentários
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Deslumbrante este fenômeno,como que se forma?…:)
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O vento solar vem do Sol, com partículas electricamente carregadas, energéticas. Esse vento é mais forte aquando das tempestades solares, e por isso aí existem muito mais partículas carregadas. Elas vêm até à Terra. A Terra tem um campo magnético com entradas nos pólos, daí verem-se as auroras perto dos pólos, porque as partículas entram na magnestosfera da Terra e interagem com os átomos de oxigénio e azoto/nitrogénio na atmosfera da Terra produzindo os espectáculos de luzes no céu a que chamamos auroras 😉
Leia uma explicação mais completa, aqui:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Aurora_polar#Aurora_polar_terrestre
abraços
É fascinante,obrigada pela explicação e parabéns pelos artigos,não tenho conhecimento nenhum sobre essa imensidão de maravilhas dos planetas e sus fenômenos,mas sempre que posso dou uma espiadinha e fico deslumbrada…
O post deve ter sido feito antes do almoço, com este título. 🙂
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LOL 😀