Nós nunca tocamos em nada. Através da força electromagnética, os teus electrões repelem objectos que estão a 0,00001 milímetros de distância de ti, e tu sentes a força de resistência deles. Tecnicamente nunca tocas nos objectos, mas flutuas sobre eles.
Carlos F. Oliveira é astrónomo e educador científico.
Licenciatura em Gestão de Empresas.
Licenciatura em Astronomia, Ficção Científica e Comunicação Científica. Doutoramento em Educação Científica com especialização em Astrobiologia, na Universidade do Texas.
Foi Research Affiliate-Fellow em Astrobiology Education na Universidade do Texas em Austin, EUA.
Trabalhou no Maryland Science Center, EUA, e no Astronomy Outreach Project, UK.
Recebeu dois prémios da ESA (Agência Espacial Europeia).
Realizou várias entrevistas na comunicação social Portuguesa, Britânica e Americana, e fez inúmeras palestras e actividades nos três países citados.
Criou e leccionou durante vários anos um inovador curso de Astrobiologia na Universidade do Texas, que visou transmitir conhecimento multidisciplinar de astrobiologia e desenvolver o pensamento crítico dos alunos.
Se tocar significa “não deixar espaço vazio entre as partes com massa” então não tocamos em seja o que fôr. Mas se tocar acolher a noção dum electrão esmagado em cima do outro como é o caso dos “touchscreens” dos telemóveis, então tocamos e com força. :))
Chama-se a este efeito o Efeito de tunelagem, e explica também porque brilha o nosso Sol.
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Se tocar significa “não deixar espaço vazio entre as partes com massa” então não tocamos em seja o que fôr. Mas se tocar acolher a noção dum electrão esmagado em cima do outro como é o caso dos “touchscreens” dos telemóveis, então tocamos e com força. :))
Chama-se a este efeito o Efeito de tunelagem, e explica também porque brilha o nosso Sol.
http://www.youtube.com/watch?v=qI5q6OqSo4s
[…] – Vazio: Espaço Vazio. Tocar. Lawrence Krauss. […]